A cor do Pecado COMPLETA.

CAPÍTULO 80.

  SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

VALENTIM CAPÍTULO 80.

Estou a sete dias longe de casa estou morrendo de saudades da minha mulher e dos meus filhos foram sete longos dias de agonia sem eles, não consegui retornar antes o tempo não estava ajudando e não iria ariscar, ainda mais porque minha esposa me pediu para ter paciência e esperar as tempestades passar.

Na noite que comuniquei  que precisava fazer uma viajem ela me questionou para onde, disse que iria ao Estados Unidos, emendei dizendo que era por causa de uma mina, eu não menti, mas isso seria segundo plano, meu objetivo era outro que foi um sucesso, eu não poderia leva-la e vi sua carinha de decepção por eu não a ter convidado.

Mesmo estando longe acompanhei o caso da funcionária, Melissa foi presa por tentativa de assassinato, os jornalecos fechados e depreciados.

O jato pousa em solo Alemão, meu coração dispara me afetando emocionalmente para ver minha família, na próxima os levarei comigo não importa pra onde. Me sentia vazio sem eles, as noites eram tristes sem minha esposa e o perfume delicioso da sua pele, as manhãs ainda pior, não havia meus pequeninos invadindo o quarto me acordando com beijos babados.

 Aporta se abriu e o meu peito explodiu em emoção como fogos de artifício, eles estavam me esperando, me senti a pessoa mais importante no mundo, senti o vento do outono beijar meu rosto eram cinco horas da tarde o sol preguiçoso já estava baixo.

Quando pisei no chão Estela soltou, os dois que vieram correndo na minha direção eu me abaixei para salda-los. -Papai, papai. Eles gritaram, puta merda qui coisa extraordinária.

-Ah que saudade. Abracei eles beijaram apertei parecia que eu não os via a anos eu chorei, cheirei seus cabelos não queria solta-los. Levantei os dois um em cada braço caminhei até Estela que estava linda me olhava apaixonada, e com eles ainda em meus braços abaixei minha cabeça e dei um beijo na minha esposa. Soltei seu lábio devagar e ela me sorriu. -Bem vindo de volta... senhor... Valentim. -Obrigado ...senhora... Estela.

Fomos em direção ao motorista, pedi para Bob ir para o outro carro, eu iria dirigir   coloquei eles em seus acentos Estela me ajudou, depois me sentei no banco do motorista e Estela do meu lado, liguei o carro e fomos para casa.

Ao chegar em casa a porta foi aberta e aquele cheiro gostoso de lar me invadiu, porra qui sensação, meus filhos a minha volta agarrados em mim querendo atenção. Elisa queria colo, Emanoel falava dos filhotes eu prestava atenção babando neles, eu tinha ficado sete dias fora, mas via a diferença eles tinham desenvolvido estavam maiores, mais inteligentes. 

 Eles falavam a todo momento e Estela confirmava, cada vez mais entusiasmados, estávamos na sala Elisa não saia do meu colo, quando ia falar comigo puxava meu rosto com as mãozinhas e levava o rosto bem perto do meu, aquela boquinha linda pequenina em formato de coração falando papai, era o céu ela meu anjo, Emanoel estava sentado ao meu lado com a mão na minha perna, eu o puxei para meu colo e acomodei os dois, ele contou que ferdinando caiu na piscina que ele sabe nada.

Olhei pra minha esposa e ela começou a rir. -Emanoel conta a história direito.

Meu filho levou as duas mãozinhas na boca e me olhou de soslaio para se certifica que eu estava o observando. Elisa que se pronunciou em vez do irmão.

-Nóis jogo ele na piscina, e ele nado.

 Eu fitei os dois fazendo eles me olhar, disse que não iria dizer nada porque estava com muita saudade deles, mas a manhã iríamos conversar sobre.

-Eu estava com muinta saudade. Elisa me disse e dei um beijo no topo da sua cabeça. -Eu também estava muintão de saudade do papai. Eu sei meu pequeno o papai não via a hora de voltar pra vocês.