CAPÍTULO 9

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SEM REVISÃO CONTÉM ERROS.


VALENTIM 9


Á dois meses que não a vejo, Vicenzo tem ido visita lá com frequência e também Ema, minha   antiga secretaria que agora é secretaria de Vincenzo. Continuo com minha rotina normal, saio todas as noites para caçar e ainda tenho Melissa no meu pé.

Mas o que eu realmente queria era minha linda esposa de cabelos cacheados e pele macia, suspiro derrotado. Odeio admitir, mas estou atraído por ela como um ima, ela se tornou minha droga, meu vício a quero e a odeio por querela, uma mistura de raiva e desejo purgando meu corpo.

Outro dia machuquei uma garota da boate, nada sério, mas a garota ficou assustada, eu a fodia mas não era saciado faltava alguma coisa o desejo estava lá tomando meu corpo. Mas não era aquele corpo que eu queria, me descontrolei e não consegui alcançar meu prazer. Sai de dentro dela, mandei que colocasse suas roupas e sumisse das minhas vistas. Terminei a noite debaixo de uma ducha fria.
Meu temperamento ultimamente beira a insanidade.
Quando entro na empresa noto que todos fingi fazer algo importante para fugir do meu olhar isso não me incomoda, eu até gosto, porque aqui sou eu que mando e quem não gosta que passe no Rh.
Num ato intempestivo minha sala é invadida por melissa junto com minha secretaria.

-Senhorita..... me desculpe eu disse a ela que o senhor estava ocupado.

-Tudo bem Sara pode ir. Melissa a olha com um olhar superior, minha secretária sai.

-Olá  querido.

-Não sou seu querido Melissa, e não volte a entrar em minha sala de novo sem ser avisada. Ela faz beicinho, charme, como se eu me importasse.

-Nossa Valentim não seja grosseiro comigo. Diz fazendo cara de manha, retruco.

-A única coisa grossa aqui é o meu pinto, o que quer?

Ela dá a volta na mesa empurrando a cadeira onde estou sentado na minha mesa abrindo seu casaco, mostrando seu corpo nu. 
-Quero sentir sua língua passear na minha boceta.

-O máximo que você pode ter aí é meus dedos, ou até mesmo minha mão inteira, não sei o que andou enfiando aí, mas, minha língua tem dona.

-Ainda vou descobrir quem é essa vadia sortuda.-Ela não é uma vadia, não á compare com você.

-Está apaixonado Valentim.-Não.

Me levanto da cadeira enfio um dedo nela, coloco a outra mão nos seu seio ela tenta me beijar eu recuo a fodo com os dedos com força, ela geme como uma cadela, grita como uma louca histérica. Aumento as investidas, mas não a deixo alcançar seu orgasmo. Retiro meu pau encapo com a camisinha e a penetro duro, ela pede mais, e mais, eu gozo, mas não é um gozo por desejá-la porque eu a quero, é um gozo por alívio e a vadia também goza no meu pau.
Ela mi olha de um jeito que parecia ter ganhado um troféu, só por ter gozado no meu caceti.

Me retiro dela tiro a camisinha amarro e vou no banheiro, a descarto me olho no espelho lembro das palavras de Valério dizendo que minha vida era uma merda, será que devo concordar com ele, não minha vida é o que eu desejo que seja e ponto.
Volto a minha sala e ela já está vestida com seu casaco fechado sentada na cadeira a minha frente.

-Se seu pai estivesse vivo estaríamos casados hoje e, com um casal de filhos. Ela tem razão meu pai sempre aprovou Melissa como sua nora. Namoramos na adolescência noivamos, mas eu terminei antes de cometer essa loucura, casamento, não estava apaixonado era muito novo. Meu pai não aceitou no começo, mas ele sempre teve esperança que reatássemos o compromisso. Ele morreu e não aconteceu.

A cor do  Pecado COMPLETA.Onde histórias criam vida. Descubra agora