SEM CORREÇÃO E CONTÉM ERROS.
ESTELA 34
Escovava os dentes de Elisa enquanto Ema ajudava Emanoel com o pijama, agradeci a ela por ter sido insistente sobre o suposto sumiço do bruto. Que, se não fosse por ela, sabe se Deus o que tinha acontecido.
Contou que ganhou um aumento, e que o que fez não foi para receber algo em troca, mas sim porque achou estranho, ele nunca fazia nada sem estar agendado. Terminei com a escovação de Elisa a coloquei no berço e foi a vez de Emanoel, ele não queria minha ajuda.
-Eu sei escovar mamãe. -A mamãe sabe que você sabe, mas a noite para dormir a mamãe gosta de ajudar os bebês dela. Tentava persuadir meu pequeno quando Maria entra no quarto com o telefone de Ema na mão.
-Não parava de tocar, resolvi trazer, vai que é alguma coisa grave. Ema agradeceu a Maria que se aproximo de Elisa e deitou a sapeca que estava em pé na grade querendo descer. Ema disse que era Vicenzo e saiu do quarto.
Ela retornou para o quarto e contou que estava de saída para o centro da cidade que Vicenzo havia se metido em uma briga de bar, estava na emergência todo doído. Não conseguia imaginar Vicenzo fazendo algo assim, ele parecia tão centrado, tão calmo. Pedi que me esperasse que eu acompanharia, que era só colocar meus filhos na cama.
Na porta do hospital pedimos informações no balcão, Ema dá o nome de Vincenzo e a recepcionista procura pelo paciente.
Assim que ela puxa os dados dele informa que ele está na emergência dá o cartão para nós e entramos.
Após passar vários corredores avistamos a emergência entramos em uma sala e avistamos Vicenzo sentado em uma maca com um curativo no supercílio. Quando ele nos vê abre um sorriso, mas logo se recompõe porque senti dor levando a mão no mesmo.
-O que aconteceu minha amiga pergunta, ele responde que não foi nada demais só uma briga com um cara folgado, mas que precisava dos cuidados dela, fala e a puxa para um abraço.
-Qual foi o motivo que levou o meu CEO preferido a se meter em uma briga? Pergunto, ele
aponta o outro canto da sala e diz. -Sei que não sou o seu CEO preferido. Rio com seu drama e me viro para ver o que ele está me apontando, não acredito no que vejo. Valentim está deitado numa maca e duas enfermeiras praticamente babando em cima dele. Ele nem se dá conta da minha presença no local, ou está mal, ou está jogando charme nas enfermeiras.-Porque não disse que ele também estava aqui. Ema resmunga e ele me olha.
-Eu não quis preocupar a Estela e você sabe porquê. -Devia ter dito. Falo e Ema o repreendi com um tapa no ombro dele. -Aí te chamei para cuidar de mim não acabar de me matar. -Não seja dramático. Ouço Ema dizer, deixo eles e vou na direção do moribundo. Quando ele me vê por perto fica sério fecha o sorriso que estava dando as enfermeiras e fingi está com dor, filho da mãe manipulador.
Está com o lábio cortado, levou cinco pontos na mão, mas vai sobreviver, eu até fiquei preocupada com ele quando o vi. Mas o filho da mãe nem quando está em uma cama de hospital deixa de ser safado e mulherengo. Encaro as enfermeiras com um olhar mortal, o cretino ri.
-É o suficiente. Digo olho sua mão. -Foi um cortinho de nada ele não vai morrer por isso, acredito que aí pra dentro existem pessoas que realmente precisam dos cuidados de vocês, obrigado. Ele já está liberado me disseram na recepção, podem ir. É claro que menti eu nem sabia que ele estava aqui, é que me subiu um nervo, esse homem arg.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A cor do Pecado COMPLETA.
RomantizmUma história sobre preconceito e paixão. Conteúdo erótico ADULTO. Para maiores de 21 anos.