A cor do Pecado COMPLETA.

CAPÍTULO 74

SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

VALENTIM CAPÍTULO 74

Estou saindo do banho quando ouço meu telefone, atendo. -Alo. -Senhor a entrevista será amanhã à noite. -Obrigado Maguida você explicou as condições que eu exigi. -Sim senhor eles aceitaram será feita em sua casa a partir das sete horas. -OK obrigado. -É o meu trabalho senhor. -Mais uma coisa senhorita, quero você aqui para acompanhar tudo.

-Estarei aí senhor. -Boa noite. -Boa noite senhor.

Volto para o banheiro onde Estela está passando um creme nos cabelos, abraço seu corpo que está coberto por um roupão, a olho.

-O que foi porque me olha a sim? -Estou admirando minha esposa o quanto sou sortudo.  Lembra da entrevista que eu te falei? Será amanhã. Ela franzi a testa. -Achei que tinha desistido dessa ideia?

 -Achei que já me conhecia o suficiente para saber que não conheço tal palavra.

-Realmente Valentim e a palavra desistir não combina. Viro ela de frente para mim e beijo seu pescoço sentindo um cheiro gostoso de pele fresca após o banho, levanto ela e a coloco sentada na bancada da pia.

Solto a toalha da minha cintura abro suas pernas e me acomodo no meio delas, abro seu roupão deposito beijos no seu colo, ela suspira com o meu toque.

-Qui tal se sairmos para dançar essa noite. Digo beijando seu pescoço até seus ombros, sua pele fica arrepiada seus seios rígidos, massageio eles com carinho ela fecha os olhos com minhas caricias respirando profundamente.

-Acho uma ótima ideia. Ela cruza as pernas na minha bunda me puxando, querendo mais contato com meu corpo, passo as mãos sobre suas cochas lisinhas beijo uma de cada vez. Ela leva a mão na boceta esfregando os dedos na mesma, me afasto para vela se dando prazer, sua boca se abre em gemidos baixinhos. Beijo sua boca me abaixo e passo a língua entre seus dedos melados. Enquanto nos acariciamos alguém bate na porta do quarto nos tirando da neve de tesão. 

Estela dá um tapa no meu braço, se segura nos meus ombros e desce da bancada.-Só um minuto. Grito saio do banheiro e meu pau está doendo, vou para meu closet por uma calça. Estela amarra o roupão e vai até a porta abrindo a mesma, Maria está rindo fala alguma coisa e Estela também começa a rir e sai com ela.

Ponho uma camiseta e saio descalço mesmo, vou atrás para ver onde é o incêndio, passo na porta do quarto das crianças e ouço risadas, Estela dizendo que o que estão fazendo está errado. 

Entro no quarto e vou até o banheiro dos meus pequenos. -O que está acontecendo aqui? Pergunto. -Veja você mesmo, diga se tem cabimento. Ela diz rindo e a senhora a acompanha.

Elisa está em cima do banquinho de frente sua bancada e Emanoel também, eles têm uma escova de dente nas mãos e um pirulito em outra, eles chupam o pirulito e depois escova os dentes, ainda bem que a torneira tem sensor se não o desperdício de água seria inevitável. É realmente engraçado, mas isso está errado.

-Elisa e Emanoel o que pensam que estão fazendo? -Eu estou escovando o meu dente pra não dar buraco de bichinho, e nem dor de dente papai. Elisa também respondi que está fazendo a mesma coisa.

-Mas isso está errado, primeiro come o doce, depois escova o dente. Tá certo papai a marcha faz assim. Diz Elisa com a boquinha toda molhada e melada de açúcar.

Olho para Estela e ela tá que não se aguenta de rir, a senhora saiu até de perto, pergunto para Estela quem é marcia. Se diz marcha é uma menininha de um desenho que eles assistiram.

Volto minha atenção para os dois e tiro as escovas deles, os dois resmunga fazendo bico, mas mantenho minha postura firme. -Da os pirulitos para o papai, vocês nem jantaram ainda e estão comendo doce, não pode.