CAPÍTULO 65

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

ESTELA CAPÍTULO 65

Tudo que meu marido me prometeu a noite passada ele cumpriu, ele me derrubou pelo prazer e eu me sinto plena, desejada. Quando acordei hoje pela manhã ele não estava na cama, mas havia uma rosa vermelha junto a um bilhete, dizendo.



Obrigado pela noite maravilhosa, por me deixar sentir seu gosto, beijar sua boca, tocar sua pele  ouvir as batidas do seu coração junto ao meu, eu te amo Valentim.



Li o bilhete e sorri como uma boba, cheirei a rosa e deixei sobre meu travesseiro, me levantei da cama e fui ao banheiro,  parei diante do espelho olhei meu corpo nu, as marcas da boca, da barba, das mãos dele estavam por todo ele.

 Os bicos dos meus seios estavam sensíveis, vermelhos, fechei meus olhos e passei as mãos sobre meu corpo, buscando as imagens do meu marido me tocando fazendo o meu corpo estremecer de prazer por várias vezes a noite passada.

Me  excitei fiquei febril, meu sexo pulsou de desejo e tesão. Me toquei  lembrando da sua boca sobre a minha, seu hálito quente contra a minha pele, suas mãos deslizando por todo meu corpo apertando os meus seios sugando, sua língua me fodendo de baixo do chuveiro.

Seu membro grosso penetrando minha boceta molhada, meu corpo se arrepia  minha respiração acelera me sinto quente, tranco minhas pernas apertando minha intimidade o gozo vem sem  pudor. Depois de alguns minutos de perversão comigo mesma  entro de baixo da ducha e tomo um banho morno me preparando para  mais um dia.

Desço a escada e vou para a sala de jantar, encontro Maria pondo a mesa para o café.

-Bom dia Maria, porque meus filhotes não foram me acordar hoje de manhã. Ela me lança um olhar zombeteiro e me respondi.

-Porque o senhor seu marido não deixou, os trouxe aqui para baixo antes que eles invadissem o quarto.

-E onde eles estão agora? -Ele os deixou aqui embaixo comigo e foi correr, as crianças estão na sala de brinquedos com as Babas. -Eles já tomaram o café da manhã, e Valentim tomou? Maria levanta as sobrancelha me responde com um sorriso.

-As crianças sim o senhor não. -Então eu vou esperar ele. Dou uma piscadinha pra ela, Pego uma uva e saio para o jardim.

O dia estava lindo o sol reinava em meio as nuvens, levanto minha face para sentir seu calor sobre minha pele, abraço meu próprio corpo sentindo uma paz que a muito tempo não sabia que existia.

Estou feliz, eu me sinto feliz, por mim pelos meus filhos, o convívio entre eles e o pai a cada dia se fortalece as crianças já se apegaram a ele, ele conquistou a confiança dos dois, a maneira com que ele age perto deles é como se ele tivesse nascido pra ser pai.

Noto que perto deles ele se transforma em outra pessoa, o Valentim arrogante, prepotente e autoritário não existe, ele sorri quando estão juntos é gentil coisa que eu mesmo presenciei poucas vezes. Os filhos o deixa leve, fazem dele o que quer.

Vou até o deck e me encosto no palanque que sustenta a rede, meu marido entra correndo com dois seguranças logo atras, esta todo suado com uma regata cinza e uma bermuda preta, nossos olhos se encontra e ele vem até mim tirando a camisa, sem eu ter tempo de dizer nada ele pega meu rosto com as duas mãos beija minha boca.

-Bom dia minha senhora.-Bom dia. Ele me dá as costas e vai para a piscina, se vira e me dá um sorriso largo, me deixando boba. Esse homem tem um poder enorme sobre mim e o meu corpo, chega a ser insano, ele  mergulha e eu fico o olhando.

A cor do  Pecado COMPLETA.Onde histórias criam vida. Descubra agora