CAPÍTULO 67

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SEM CORREÇÃO CONTÉMERROS.

ESTELA 67

Ter visto aquela mulher me fuzilar com aquele olhar de nojo e repulsa me fez sentir pequena. Tudo que vivi anos atrás passou de ante dos meus olhos, o desprezo do meu marido as fotos nas revistas com ela as noites sozinha sem pregar os olhos, o divórcio, minha gravidez, eu fiquei sem reação, queria sair correndo e deixar ele lá com ela, senti o medo da rejeição mais uma vez.

Ela beijou meu marido como se o pertencesse, me senti arrasada, ela é arrogante nariz em pé, é muito bonita, loira alta, cheia de si. E eu bom, vocês já sabem como eu sou boba, tonta acabou tendo febre por causa de um homem que a chantageou com os próprios filhos, mais ridícula do que isso impossível.

Será que ele iria escolher ela mais uma vez, eu já ia me levantar quando meu marido me olhou em reprovação, ela disse algo a ele que sinceramente nem ouvi estava fora de mim, a única coisa que vi foi meu marido se levantar e estender a mão em minha direção me levando com ele e deixando aquela mulher falando sozinha no meio do restaurante, será que realmente aconteceu ou eu estou sonhando?

No caminho de volta para casa não consegui dizer uma palavra com ele, a aproximação daquela mulher era demais para mim, ela foi mulher dele, ele se divorciou de mim e ficou com ela, ela morou na casa dele.

Ema me contou que até filhos ela planejou com ele, e agora quando penso que tudo está se ajeitando na nossa vida, ela vem como uma harpia pra cima do meu marido eu fiquei parada como uma estatua.

Sou tirada da minha frustração pela voz baixa do meu marido dizendo que não tem nada com aquela mulher, que me ama que jamais teria filhos com ela, que se não tivesse os nossos que eu seria a mãe do filho dele.

Também me contou da vasectomia que fez logo depois do divórcio, depois que voltei não se deitou com mulher alguma, não posso acreditar, me lembro muito bem da foto que ela me mandou dele nu com ela, ela dizendo que ele nunca seria meu.

Minhas lágrimas escorrem do meu rosto e ele enxuga com a ponta dos dedos, fito seus olhos azuis. -Outro dia você me disse que entre nós não haveria mais mentiras e nem enganos.

-Sim eu disse e não haverá. Pego meu telefone que no bolço da minha calça ele acompanha meu movimento ligo o aparelho sobre seus olhos curiosos, abro uma pasta antiga de arquivos e puxo a foto o mostrando em seguida. Sua feição é passiva, é como se ele nem soubesse da existência do que via.

-Quando recebeu isso? Faz um tempo. Sua mão direita corre sobre sua nuca e um suspiro desgostoso é ouvido. -Eu nem sei como te responder ou explicar isso, sinceramente não me lembro porque guardou essa foto?  Eu não suportaria vê-la com outro eu enlouqueceria, não sei se transei com ela esse dia ou não, a única certeza é que este tapete onde estou deitado pertence ao meu apartamento. Ele estala o dedo como se lembrasse de alguma coisa.

-Um dia antes de ser intimado a ir na delegacia pela agressão o banqueiro eu tomei um porre daqueles, soube que tinha ido consolar ele no hospital e fiquei puto de ciúmes, raiva e quando acordei estava nu, mas antes disso mim já tinha expulsado a Melissa da minha vida.

  Da minha casa, mas ela não saiu então eu a deixei na casa e fui para meu apartamento. Ameacei todos os seguranças disse que despediria todos se permitissem que ela entrasse na minha casa novamente. 

Não me lembro se foi exatamente nessa ordem, mas foi o que aconteceu. Eu espero realmente que acredite em mim porque estou dizendo a verdade nunca fui apaixonado por mulher nem uma em toda a minha vida. 

Tudo se resumia em sexo não havia amor, paixão ou porra alguma mais aí você apareceu virando a porra do meu mundo de cabeça para baixo eu me apaixonei como um louco, com você descobri um lado meu que eu nem sabia que existia com você sou ciumento, possessivo, obsessivo, controlador, te quero tanto. Ele se aproxima.

-Vem aqui, minha bela senhora, não me olhe assim, não duvide do meu amor, não agora. Me puxa pela cintura me colocando sentada sobre suas pernas eu cedo e vou para seu colo. -Porque você me chama assim? -Assim como, linda, minha. -Não de senhora. Seus olhos azuis me fitaram desejosos me beijou e disse. -É exatamente o que você é, minha senhora, sou seu escravo seu servo peça o que quiser e eu farei. 

Beijou meu pescoço desceu a língua lambendo minha pele me provando, aquilo me excitou de maneira que minha boceta pulsou e eu gemi, me senti poderosa com aquelas palavras que saia da boca dele.

-Posso pedir o que eu quiser? -Sim qualquer coisa. -Quero que me ame agora nesse chão, como se fosse a última vez, como se sua vida dependesse da minha o seu corpo dependesse do meu. Seus olhos faiscavam de desejo, seu corpo tremeu senti sua ereção na minha bunda, me fitava sua respiração acelerada contra minha boca, apertava minhas coxas entrelaçadas na sua cintura.

  levei minhas mãos a sua nuca ele observava a reação do meu corpo ao seu toque, eu sentia meu corpo responder a ele, meus seios pesaram minha pele se arrepiou meu corpo se tornou febril de tesão ele sorriu de encontro a minha boca. -Você pertence a mim seu corpo responde ao meu com total entrega somente pelo meu toque em sua pele.  

-Sim, eu sou sua, meu corpo pertence a você e amo quando você está dentro de mim.

-Também amo me enterrar em você.

 Puxei o nó da gravata deixando a mesma sobre o seu pescoço, desabotoei sua camisa enquanto beijava minha boca, passei minhas mãos sobre seu peito, afastei um pouco minha bunda e abri seu cinto, desabotoei sua calça, terminei de retirar sua camisa ele acariciava meus seios sovando me enlouquecendo.

Pegou na lateral da minha camisa e levantou retirando por cima da minha cabeça, desci do seu colo desabotoei minha calça tirei enquanto ele tirava a dele junto com sua cueca, seu pau estava inchado as veias saltadas lambi os lábios era muito lindo, levou a mão direita e se masturbou a cabeça do cacete, lisinho, brilhava vermelhinha fiquei louca de tesão querendo provar seu gosto na minha boca.

Antes que eu o atacasse me puxou pelas pernas torou minha calcinha fazendo eu sentir uma ardência na virilha, soltou meu sutiã com habilidade se abaixou e me lambeu, sua língua percorria todo meu sexo, eu suspirava louca.

Levantei meu quadril e rebolei na sua boca buscando cada vez mais contato com aquela língua quente que me devorava e me saboreava com loucura, ele me mordia, lambia me fodia com a língua não satisfeito com a língua enfio um dedo na minha fenda chupando meu clitóris me fazendo gozar, estremeci.

Lambeu até a última gota que saiu da minha boceta, se rastejou para os meus seios me contorcia me deleitando no prazer que me consumia. Juntou os dois seios chupava sentia seu pau no meio das minhas pernas me remexia de baixo dele querendo sentir ele na minha entrada ele mordia os bicos lambia, mamava e eu sentia sua loucura, sua posse, ao meu corpo.

Me deixava louca por mais contato da pele dele com a minha, era divino, eu aranhava suas costas levando meu corpo de encontro ao dele.

Soltou dos meus seios abriu minhas pernas penetrando deslisando devagar na minha umidade seus olhos sobre os meus, sentia cada centímetro do seu cacete me preenchendo. 

Entrava e saia tomando meus gemidos, delirava com sua posse. Me amou naquele chão frio idolatrando meu corpo gozando forte estremecendo de prazer. Melissa, quem era Melissa de ante tudo aquilo que sentíamos um pelo outro, nada, ela não era nada.

 Melissa, quem era Melissa de ante tudo aquilo que sentíamos um pelo outro, nada, ela não era nada

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