CAPÍTULO 17

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VALENTIM 17

Três meses que não sei nada sobre Estela, nunca mais a encontrei depois do ocorrido no restaurante, pergunto sobre ela para Vicenzo e, ele responde sempre o mesmo, que ela está bem.

 Ema continua sendo minha secretaria, as vezes acho que ela ficou na empresa para me vigiar, saio dos meus pensamentos com a voz de Melissa me chamando de amor" eu mereço", ela está com dois vestidos em mãos e pergunta qual é o meu preferido.

 -Verde ou vermelho? Pergunta, sem muita paciência digo que é o verde, ela sorri e me beija, estamos praticamente morando juntos, porque ela não sai mais da minha casa.

Convivendo com ela me dei conta que não a suporto, só nos entendemos quando o assunto é sexo. Tomava uma ducha quando ela entra no banheiro diz que passou em uma joalheria e ficou encantada com as alianças que viu. O que ela pensa que sou trouxa! Acha que não percebo suas insinuações sobre casamento.

Outro dia ouvi quando ela falava com Danieli sobre se casar, ter filhos construir uma família. Melissa não faz ideia que fiz vasectomia, que nunca darei filhos a ela, a nem uma outra mulher.

Quando me confronta sobre casamento eu desconverso dizendo que não estou pronto para casar. Casamento em minha vida está em um futuro bem distante.

Ela me disse que não sou mais criança e um empresário de nome como eu tem que se casar porque assim passarei mais credibilidade aos meus negócios, balela.


Estela

Desço as escadas calmamente e Maria vem na minha direção com um sorriso maravilhoso lhe dou um beijo. -Bom dia. Digo a ela que me respondi de forma carinhosa, o cheiro do café está por toda parte Vicenzo desce agarrado com Ema aos beijos.  -Bom dia aos pombinhos. Digo e me olham sorrindo respondem meu bom dia animados. 

Nos sentamos a mesa e digo a Vicenzo o motivo por querer falar com ele tão cedo. Digo que preciso sair urgentemente do país.

-Estela você já vive afastada de tudo, não tem necessidades de você sair da sua casa, você está protegida aqui e também tem tudo que precisa.

-Não Vicenzo eu vou partir, não vou esperar Valentim bater a minha porta e descobrir minha gravidez. -Estela você está com cinco meses e ele não faz ideia de nada.

-Eu concordo com minha amiga acho que ela está certa em partir. Ema diz me apoiando.

-E quando nascerem o que vai fazer?  Vai voltar ou vai continuar se escondendo?  Eu não tinha pensado no nascimento, em retorno, eu só pensava em sair ir para longe e não olhar para trás.

-Por enquanto vou focar no plano de partir, minha decisão está tomada Vicenzo, partirei essa semana.

-Eu sinto muito por ter chegado a esse ponto, a única coisa que me resta é te desejar uma boa viagem e que tudo dê certo. Já decidiu para onde vai?  Pergunta meu amigo.

- Sim, para o Brasil. -A boa filha a casa torna. -Sim voltarei ao meu país.

-Vai voltar para seu antigo apartamento?  Pergunta ele, mas Ema o respondi que não, que comprei uma casa em uma área rural. Um lugar arborizado e aconchegante ideal para terminar minha gravidez e o começo da vida dos meus filhos.


Valentim


Ultimamente nada me agrada a não ser meus negócios, como sempre impecável, hoje terei uma festa para comemorar o título de melhor empresário do ano, de frente a vidraça da minha sala   me perco em pensamentos.

Estela, sempre ela, suspiro saudoso, não a vejo a muito tempo, como será que está,será que já me esqueceu?!  

A primeira vez que a vi estava linda, seus cabelos volumosos, cheios de cachos, um corpo magnífico, que eu desejo com toda minha alma, e a cada dia que passa sem vela tudo está mais difícil.

Saio da sala em direção a mesa da senhorita Ema, preciso saber dela, como está,o que anda fazendo sem. rodeios pergunto.

-Ema queria saber da Estela. Passos de salto alto batem no piso, o perfume doce enjoativo anuncia de quem se tratava.

Antes de conseguir minha resposta a voz de Melissa perfura meus tímpanos.

-Boa tarde meu amor. Rosno com seu jeito meloso me chamando de amor.

-Boa tarde melissa. Giro em meus calcanhares retornando a minha sala com melissa agarrada na minha cintura, dou um passo para trás e digo a Ema. -Ainda não terminamos senhorita Ema, voltaremos a conversar de onde paramos.

Melissa não percebe que a todo momento tento me livrar dela, ou fingi não entender e isso me irrita. Se senta sobre minha mesa abrindo as pernas me convidando a trepar.

A ignoro indo pegar uma bebida no bar, solto minha gravata me encostando no aparador sorvendo um gole da minha bebida. Ela não desiste e vem até mim me atiça me masturbando massageando meu pau.

Abre o zíper da calça enfia a mão e coloca meu membro pra fora, se abaixa e coloca ele todo na boca. Deixo-a brincar com meu membro tirando todo o estresse que carrego.

Eu realmente precisava disso, me concentro na mulher que está ajoelhada em minha frente. Pego seus cabelos em um rabo de cavalo não forço apenas seguro e a deixo trabalhar. 

Sinto meu prazer manifestar, seguro sua cabeça com meu pau enterrado em sua garganta só a solto quando os jatos de porra sessão.

 Urro e tiro meu pau da boca dela, ela lambe os lábios, Melissa é descarada e como uma vadia levanta a saia se posicionando de costas para mim sobre minha mesa com suas partes íntimas coberta por uma calcinha vermelha.

Aceito o convite dela afasto sua calcinha e me enfio dentro dela sem preliminares, ela grita com a estocada funda e vigorosa.

 -Você gosta que eu enterro tudo, não é? -Sim eu quero tudo.-Toma sua vadia. Dou umas palmadas em seu traseiro que fica todo vermelhos.

Saio de dentro dela tiro meu pau dela e gozo em sua bunda que está vermelha dos tapas que levou. Vou ao banheiro me limpar e ela faz o mesmo.
Volto para minha sala puxo minha cadeira me preparando para voltar a trabalhar.

Melissa vem e se senta sobre meu colo, seu desconfiômetro desligado não se dando conta que nossa festinha acabou. Salpica beijos em meu pescoço, desvio, mas ela não me larga.

-Valentim não acha que devemos oficializar nossa relação?  Já estamos praticamente morando junto, devíamos nos casar.

Me levanto tirando ela do meu colo a fito sério.
-Já pensei nessa possibilidade de casamento com você, mas depois de pensar bem no assunto não seria uma boa ideia, sei que tem planos para o futuro, mas eu acho que está ótimo assim nos damos bem, o sexo flui legal e para mim está bom como esta.

-Quero me casar com você, ter filhos, uma família, eu te amo. -Pare com essa conversa Melissa, antes que eu te magoe.

-Acha que vai me magoar se falar que não me ama é isso? - Faça-me o favor Valentim, suas atitudes ultimamente me magoam muito, mais.  Faz sexo comigo como se eu fosse uma prostituta, não me dá prazer, seus beijos não tem emoção, isso quando você me beija porque eu tenho que praticamente implorar por um beijo seu.

 Estamos juntos a quatro meses nunca conheci um homem tão indiferente em uma relação como você!

-Não te prometi nada Melissa, você fica comigo porque quer não é obrigada, praticamente se mudou para minha casa, o que mais você quer, um anel em seu dedo.

Não querida isso você não vai ter, nunca mais farei atos impensado em minha vida e amor é só uma palavra bonita que dá pra contar nos dedos quem tem de verdade. Eu não te amo, não tenho amor por você. 

No meu caso eu tive amor mas não fui capaz de amar demonstrar.

 -O que quer dizer seja claro. Ela puxa meu rosto, eu a fito. 

-Não me casarei com você, ouviu. Soltei a verdade, chega de ficar ouvindo indiretas sobre casamento, acho que agora ela ouvindo da minha boca para de me atormentar, inferno!


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