Dezenove.

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Victória 🌴

Suspirei sentindo ele tirar minha calcinha e me encarar, dando aquele sorriso malicioso.

Por mais que lá no fundinho eu não quisesse, ele era uma tentação, uma tentação gostosa e perigosa demais. 

Ele distribuía beijos molhados pela minha coxa e virilha, mas eu estava doidinha por ele começar a me chupar de verdade e assim que ele começou a chupar minha buceta eu gemi alto, sentindo meu corpo sensível ao seu toque. 

Ele segurava minhas pernas, pra poder ter uma bela visão da minha intimidade e com a língua fazia movimentos circulares na mesma. 

Eu estava doidinha pra sentir cada parte dele...

- Caralho... - gemi apertando meu peito enquanto ele me chupava, eu estava sentindo prazer como nunca havia sentido.

Ele penetrou dois dedos de uma vez me fazendo dar um gritinho e revirar os olhos de prazer, eu já sentia o ápice próximo, minhas pernas já estavam trêmulas e cada vez mais ele acelerava os movimentos. 

Assim que ele penetrou o terceiro dedo enquanto me chupava, não me limitei em gemer alto e me entregar a todo prazer que eu sentia.

- Gostosa... - disse se levantando e dando um tapa na minha intimidade, que estava sensível. 

Encarei ele e mordi meu lábio inferior, engatinhando até ele que abaixou a calça.

Segurei seu pau grande e grosso com a mão e comecei a punheta-lo devagar, ouvindo seu suspiro. 

Aos poucos fui acelerando os movimentos e passei minha língua por toda sua glande, chupei somente a cabecinha e masturbei o resto. 

- Porra Victória... - ele gemeu pegando no meu cabelo e empurrando minha cabeça contra seu pau.

Abri mais a boca sentindo cada centímetro do seu membro na minha boca, ele começou a mexer o quadril fazendo seu pau ir cada vez mais fundo, me fazendo engasgar algumas vezes.

Encarei ele que estava de olhos fechados e gemendo baixinho meu nome, me deixando muito excitada.

Levei minha mão até o meu clitóris masturbando o mesmo, enquanto Mateus fodia minha boca.

Senti seu pau rígido e parei de me masturbar, levando minha mão até seus testículos, massageando.

- Filha da puta... - gemeu me encarando, enquanto gozava na minha boca.

Engoli tudinho e ele sorriu malicioso me jogando na cama. 

Senti ele se posicionar no meio das minhas pernas e brincar com seu pau na minha intimidade, me provocando. 

- Me fode logo, Mateus... - falei baixinho e ele sorriu, penetrando seu pau todo de uma vez.

Gemi alto pela dor que senti e aos poucos senti o prazer prevalecer, ele estocava devagar me fazendo sentir seu pau me preencher.

- Mais rápido. - gemi sentindo ele acelerar os movimentos, me levando a loucura...

Agora, ele estocava rapidamente enquanto eu apertava meus peitos com muito prazer. Encarei ele que não tirava os olhos dos meus e mordi o lábio...

- Gostosa do caralho... - disse apertando a minha coxa e eu gemi enquanto ele repetia putarias pra mim. - Fica de quatro, vagabunda. 

Fiz o que ele pediu e senti ele dando alguns tapas na minha bunda, me fazendo gemer de prazer.

Ele me penetrou com tudo novamente e cada vez mais rápido, ele era bem mais gostoso do que eu imaginava...

Ele segurou meu cabelo enquanto me fodia e dava tapas fortes pela minha bunda, que eu tinha certeza que iriam ficar marcados.

Mas agora eu não me importava, eu só queria sentir cada vez mais dele...

•••

- Caralho... - falei vendo meu corpo todo vermelho no espelho. - Você tá ferrada, Victória.

Depois de sete orgasmos eu só queria cair deitada na cama, mas o Mateus disse que ninguém ia dormir sujo de gozo na cama, isso que o gozo era dele.

Me enrolei na toalha saindo do banheiro e vendo o mesmo fumando maconha, caminhei até as minhas roupas e vesti a calcinha, em seguida peguei a blusa dele, vestindo a mesma.

- Folgada. - ele murmurou e eu sorri falsa.

Ajeitei a cama enquanto o Mateus observava cada passo meu, me deixando envergonhada. 

- Vem cá. - disse e eu o encarei, caminhando até ele.

Sentei no seu colo e tirei o cigarro de maconha da sua mão, jogando o mesmo fora.

Senti sua mão apertar a minha cintura e o encarei sorrindo boba, que garoto lindo. 

- Bonito, né? Eu sei. - disse se gabando e eu revirei os olhos rindo. 

- Convencido também, né? - falei e ele negou me olhando. 

Segurou na minha nuca e aproximou meu rosto do seu, distribuindo vários selinhos pelo meu rosto e atacando a minha boca novamente. 

Só um beijo dele me incendiava...

- Para, Mateus. - falei me afastando. - Vamos dormir.

- Que dormir o que, Victória. - disse debochado. - Eu quero é fuder. 

- Vai achar alguém que queira então, porque eu tô morta. - falei fazendo bico e ele riu se jogando na cama. 

- Fraquinha você. - disse e eu bufei deitando do seu lado. 

- Não lembro de você falar que eu era fraca há alguns minutos. - falei virando de frente pra ele. - Só lembro de você dizendo o quanto eu era gostosa...

- Cala boca, insuportável. - respondeu e eu gargalhei virando de costas pra ele, afim de dormir. 

Tudo ficou em silêncio, só pude sentir o Mateus colando seu corpo ao meu e suspirei, odiando esse grude pós transa. 

- Sai, Mateus. - empurrei ele que me apertou ainda mais contra seu corpo. - Não gosto de grude. 

- Tô nem aí, eu gosto. - disse e eu revirei os olhos. - A gente fode selvagem, mas depois tem que dormir fofinho. 

- Ridículo. - falei alto e rindo. - Agora me larga. 

Ele nem deu bola, só me apertou mais ainda. 

- Mateus, saí. - murmurei. 

- Cala boca, eu hein. - respondeu bravo. - Chata pra caralho.

Bufei sabendo que ele não ia me largar e fechei os olhos, tentando dormir com ele quase em cima de mim.

E eu que não gostava de grude, o dele eu até que estava gostando...

•••

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A praia do amor IIOnde histórias criam vida. Descubra agora