Trinta.

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Victória (sem emoji pq eu to com preguiça)

Sorri sentindo ele entrelaçar nossas mãos enquanto entrávamos em uma mansão, onde iria ocorrer a tal reunião. 

- Tá gostosa demais nesse vestido. - ele disse contra o meu pescoço e eu sorri. 

- Você também tá um gatinho. - falei olhando pro Mateus. 

Ele havia me levado pra comprar um vestido pra usar e como eu não sou boba, peguei um vestido vermelho, longo, coladinho e com uma abertura na coxa.

Observei algumas mulheres me olhando assim que passamos pela porta e apenas uma veio na nossa direção, super empolgada. 

- MT. - ela abraçou ele que soltou minha mão. 

- E aí, Livia. - ele se soltou dela que me olhou.

- Menina, como que tu quis um filhote de cruz credo que nem esse? - disse e eu gargalhei vendo o Mateus ficar emburrado. 

- Qual foi, Livia? - disse pra ela que riu. 

- Prazer, Victória. - sorri pra ela que me abraçou. 

- Livia. - disse e eu pude ver um cara caminhar na nossa direção. - Se sintam em casa. 

- Ela mora aqui? - cochichei no ouvido do Mateus que riu baixinho. 

- Ela é a patroa desse morro. - ele sussurrou no meu ouvido. 

- Fala, MT. - o tal cara apareceu do nosso lado. 

- E aí, Grego. - Mateus o cumprimentou e ele me olhou. 

- E aí, mina. - disse me encarando. - Satisfação Grego. 

- Victória. - sorri forçado e ele virou pra Lívia que olhou debochada pra ele.

- Oi minha vida. - ele disse tentando abraçar ela que o empurrou. 

- Saí de mim, eu hein. - ela disse fazendo bico e ele riu passando a mão na cabeça. 

- Vem quero te apresentar umas pessoas. - MT sussurrou no meu ouvido me puxando pela cintura e me guiou até uma rodinha, com vários caras. 

- Ó quem chegou. - um menino disse assim que viu o MT. 

- Fala, RD. - cumprimentou e eu apenas sorri pros que estavam ali.

- Quem é? - o tal RD perguntou me olhando. 

- Sou a Victória. - sorri pra ele que assentiu. 

- Minha mulher, pô. - disse e eu gargalhei. 

- Quem? - olhei em volta e alguns meninos riram.

- Tu mesmo, feiosa. - ele disse e eu dei a língua vendo ele me puxar pro seu colo. - Abusada. 

- Queria saber desde quando sou tua mulher, uai. - falei. 

- Tu é, pô. - disse apertando minha coxa.

- Cade o pedido? - perguntei e ele riu. 

- Vamos namorar? Sim ou claro? - ele disse e eu gargalhei dando um selinho no mesmo.

- Bobo demais, cara. - falei rindo. 

- Vai responder não? - perguntou e eu neguei deitando a cabeça no seu ombro. 

- Me dá teu celular. - pedi pra ele que me entregou seu celular. 

- Desde quando tu tem digital ai? - perguntou e eu ri baixinho. 

A praia do amor IIOnde histórias criam vida. Descubra agora