Apertei a cintura do LG que me levava pra casa, na verdade pra casa dele.
Eu não sabia o que tínhamos, mas era algo só nosso. A gente simplesmente ficava, mas nunca conversamos sobre o que era, ou se podíamos ficar com outras pessoas.
Mas acho que nós éramos suficiente um pro outro, já que não ficávamos com mais ninguém.
Desci da moto ajeitando a minha saia e esperei ele abrir a porta, me joguei no sofá logo em seguida vendo ele me observar.
- Que foi? - perguntei e ele sentou colocando meus pés no seu colo.
- Nada, tô pensando. - respondeu e eu o olhei.
- Em que?
- No tanto de sorte que eu tenho, por ter você aqui comigo. - disse e eu sorri sentando.
- Iti malia. - falei indo até ele que riu baixinho. - Sabe que eu te amo né?
- Uhum. - disse e eu fiz cara feia. - Eu te amo pra caralho também, Júlia.
Dei um sorrisão e deitei a cabeça no seu peito, enquanto ele fazia cafuné.
- Obrigado por tudo, cara. - murmurou e eu fechei os olhos.
- Obrigada você, me salvou de tudo.
- Você me salvou de mim mesmo, juju. - disse e eu ri baixinho o beijando.
Me ajeitei no seu colo sentindo ele acariciar as minhas costas enquanto me beijava, gemi sentindo ele dar um tapa na minha bunda e sorri sapeca.
Mesmo depois de tudo que aconteceu com o meu padrasto, eu havia realmente pegado um trauma, mas o LG me deixa tão confortável que eu esqueço de tudo e só vivo o momento. Ele era único.
Senti a minha saia subir e ele apertar a minha bunda, seus beijos desceram pro meu pescoço e eu fechei os olhos, aos poucos ele tirou a minha blusa e encarou meus peitos antes de começar a chupá-los.
Rebolei no seu colo sentindo seu membro duro e sorri, senti sua mão puxar minha calcinha pro lado e ele penetrar um dedo tirando logo em seguida.
- Chupa. - disse sério e eu abri a boca chupando seu dedo, e sentindo meu gosto.
Tirei sua blusa e me agachei o ajudando a tirar sua bermuda, segurei na base do seu pau e ele suspirou dando um tapa na minha cara, o que me fez sorrir maliciosa.
Comecei a masturbar todo seu pau e chupei a cabecinha, aos poucos fui chupando o resto.
Ele gemia baixinho e eu acelerava os movimentos, senti seu pau ficar rígido e ele gozar na minha boca.
Ele suspirou e me encarou, eu sorri limpando o cantinho da boca e ele negou me puxando pra sentar no seu colo, ele tirou minha saia e puxou a calcinha pro lado brincando com seu pau na minha intimidade.
Gemi baixinho sentando devagar enquanto ele encarava cada movimento meu, comecei a rebolar devagarinho e aos poucos eu aumentava a velocidade.
Senti sua mão no meu clitóris o estimulando com força e dei um gritinho, pedindo por mais...
•••
- Bom dia, gatinha. - disse me acordando e eu sorri vendo que ele trouxe café na cama.
- Quer o mundo? Eu te dou. - falei e ele riu.
- Já tenho o mundo e ele tá bem aqui na minha frente. - respondeu e eu sorri.
- Para que eu fico apaixonada. - falei e ele deu a língua.
Tomamos café juntinhos e depois fomos até a minha casa, que estava super quietinha.
- Me deixa passar, Lucas. - falei irritada e ele bufou me deixando passar a máscara facial.
- Negócio fedido. - fez careta.
- Teu cu. - respondi. - Tão lindo, af.
- Eu sei.
- Vem, vamos tirar uma foto. - falei puxando ele que bufou mas tirou a foto comigo.
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Amo de paixão!
•••
Ficamos ali juntinhos até ele ter que ir pra boca.
Eu não gostava nadinha dessas coisas, mas já estava tão acostumada e sabia o porque dele se envolver com isso.
Assim que ele saiu, fiquei sozinha vendo um desenho na TV e conversando um pouquinho com ele, que me mandava foto há cada cinco minutos...
