Segredos Obscuros

Vazio

Oliver

A chuva caia intensamente, a tempestade estava violenta, eu estava no meu quarto após chegar de mais uma conferência, além de querer ser prefeito estava disposto a conseguir minha empresa novamente. Felicity estava animada por retomarmos a o desejo de nós casarmos.
Ela estava animada e eu...bom achei que era isso que estava faltando em mim mais não era. Era outra coisa, algo que eu não sabia explicar. Algo que me fazia perder o sono, algo que nem Felicity poderia preencher, quando ela estava em meus braços eu não sentia nada além de suprir meus desejos, mais as vezes nem isso ela conseguia, o que me incomodava o que me faltava era como se fosse o meu mundo, e eu olho para Thea e Diggle todos os dias desde que Felicity e eu voltamos e eles parecem esconder algo muito grave e eu já tentei arrancar tudo deles mais nem isso consegui. Já procurei o Barry, Caitlin cada um a qual convivi antes do acidente que me fez estranhamente esquecer de Felicity, já fiz os passos do dia que aconteceu e nada,a minha vida está um caos, não consigo dormir, comer direito enquanto eu não descobrir o que está havendo eu não vou conseguir ser feliz como eu quero com a Felicity.

Adriele

3 meses...90 dias e 9 horas que eu não via, ouvia, falava com ninguém de Central City ou Starling City. Três meses de gravidez. Estou em uma cidade quase que inabitável a quilômetros de qualquer chance de ver Oliver. E eu bom...estou sobrevivendo tentando entender o que me levou a tudo isso, e meu relacionamento com Slade? O meu pai? Ele está tentando mais não é fácil somos mais parecidos do que imaginávamos, digo isso na questão do temperamento, e ele parecia me esconder algo, a qual que queria muito saber o que era. Nyssa as vezes desaparecia e aparecia novamente essa era outra que parecia estar muito estranha.
- Eu trouxe você e sua mãe aqui um dia!-Slade diz.
- Eu sei! Ela me disse isso um dia!-falo olhando para o Rio que nos cercava.
- Eu estou tentando!-ele suspira cansado.
- Eu sei!-respondo voltando a olhar pra ele.
- Terei que resolver algumas coisas hoje, você consegue ficar quieta aqui até eu voltar?-ele pergunta.
Eu reviro os olhos e ele sai.
Observo o céu e me deito na grama, respirando fundo, fecho os meus olhos.

- Ela está reagindo bem, Helena!-um homem abraça a minha mãe.
- Obrigada! Ela foi muito bem criada para isso!-uma outra voz diz.
- Quanto tempo isso vai demorar os gritos dela estão me agoniando...

Abro os olhos assustada. Olho ao redor vendo que estava no mesmo lugar de antes, ainda deitada na grama. Me levanto rapidamente.
Eu precisava ver a minha mãe.

Oliver

- Uma presença forte em Starling City, acho que um meta-humano eu consigo o endereço de onde ele está indo mais não consigo saber que é, Felicity seria melhor nisso do que eu, se não estivesse se sentindo a primeira dama!-Thea reclama tentando localizar o meta-humano.
- Já conversamos sobre isso, faltam alguns meses para o casamento!-Falo pegando meu arco.
Saio os deixando falando sozinhos enquanto subia em minha moto.
Acelero o mais rápido que posso.
- Você está perto do lugar aonde o meta-humano está!-Thea diz no comunicador.
Paro a moro, e atiro uma flecha em cima do prédio aonde meta-humano estava.
Ele estava de costas e um capuz o cobria.
Ativo meu modulador de voz, preparando minha flecha para atirar.
- O que quer aqui?-Pergunto.
O meta-humano se vira calmamente.
- O que você está fazendo aqui?-Pergunto surpreso.
Adriele me olhava com mistos de sentimentos.
- Me responda!-falo novamente.
- Eu não te devo satisfações!-ela diz voltando a observar a casa. Eu me aproximo a vendo olhar através de um binóculos.
Uma mulher com os cabelos presos em um coque e um rosto no mesmo formato do que a Adriele pegava uma garota pequena no colo enquanto a mesma sorria.
- É a minha mãe!-Adriele fala e vejo algumas lágrimas rolarem por seu rosto.
Continuo a observar a mulher e vejo a mesma olhar em nossa direção falando para a filha entrar enquanto ela atendia o telefone.
Eu pego Adriele pela mão e a puxo para trás de uma pilastra a tempo de ouvir disparos contra a gente. Puxo Adriele a colando mais em mim como se isso ainda fosse possível, enquanto mais tiros eram disparados contra a gente.
Seus olhos mudam de cor e ela olha para onde os tiros estão vindo e eles param na hora.
Ela se sente um pouco tonta e eu a seguro em meus braços.
Ela olha pra mim e acaricia meu rosto levando uma das minhas mãos a sua barriga...