Confronto

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Adriele

- Então eu vou com você!-Laurel diz.
- Não precisa sério!-falo ela.
- Adriele eu quero ir!-ela diz firme.
Olho para Diggle que concorda.
- Okay!-falo a garota.
- Ficarei monitorando vocês!-Felicity diz sorrindo pra mim.
Nossa relacionamento fraternal não estava lá essas coisas mais estava melhor que antes.
- Quando a tia vem?-Pergunto sobre a mãe dela.
- Ela vai vir conhecer o Ray hoje!-Felicity sorri nervosa.
A mãe dela era maluca.
- Vamos!-Laurel diz tirando não sei da onde uma mala.
- Eu nem vou perguntar de onde você tirou isso!-falo fazendo todo mundo rir.
- Oliver sabe?-Diggle pergunta.
Eu o olho desconfiada antes de meu celular tocar reviro os olhos o olhando.
- Oi!-falo ao atender.
- Me diz que não é verdade!-ele diz e parecia irritado.
- Não é verdade!-falo rindo.
- Adriele estou falando sério!-ele diz irritado.
- Oliver eu vou ficar bem! Eu preciso ver com os meus próprios olhos se minha mãe me abandonou!-falo.
O ouço suspirar.
- Só se cuida! Temos um casamento, e eu não sei se aguento te perder novamente!-ele diz me fazendo sorrir novamente.
- Eu estarei aqui em dois dias te encontro no ensaio de padrinhos! Eu te amo!-falo.
- Eu te amo!-ele diz e desliga.
- Vamos?-Laurel pergunta.
- Vamos!-falo entrando no carro.

Após algumas horas...

Chegamos quando o sol estava nascendo, nos hospedamos em um hotel, a qual Laurel conhecia o hotel, o quarto que pagamos tinha duas camas e só ficavam a poucas quadras de onde a minha amada mãe morava.
Subimos até o quarto, e Laurel correu para o banheiro e quanto eu pegava o notebook e pesquisava mais sobre a Helena Santucci. É parece que até meu sobrenome ela não quis. Vejo um cara com cara, vestido em um terno Armani cinza escuro com barba por fazer e cara de rico. Ao lado deles haviam um casal de filhos, gêmeos da idade da Thea.
- Caramba, eu precisava mesmo de um banho!-Laurel diz saindo do banho já vestida secando os cabelos.
Eu pego minha roupa e vou para o banheiro, eu respirava fundo contando até 40 para não me descontrolar olho para o espelho vendo meus olhos vermelhos, respiro mais uma vez me acalmando.
Tomo um bom banho e me visto, penteio os cabelos e pego minha mochila e meu celular.
- Adriele aonde você vai?-ela pergunta.
- Atrás de respostas!-falo.
- Adriele pode ser uma emboscada! Aqueles caras eles não estavam brincando o sol ainda está querendo nascer pode ser perigoso!-ela diz.
- Por isso eu vou sozinha!-falo pegando a chave do carro.
- Nada disso! Eu vou com você!-Laurel diz.
Eu reviro os olhos pegando a chave do carro e vamos juntas até o elevador.
- Já pensou no que dizer a ela?-Laurel pergunta assim que atravessamos a rua até o carro.
- Que tal Oi mãe! Lembra de mim a filha que você abandonou?-Pergunto irritada.
As ruas estavam desertas eu abro o carro e Laurel parece atordoada ela olha para todos os lados antes de abrir a porta e em segundos sou lançada longe bato minhas costas contra uma parede de concreto enquanto ainda zonza observo o carro pegando fogo e pessoas saindo atordoadas de suas casas e o pânico é geral.
Eu não consigo ficar de pé minhas costas doem,minha cabeça dói, e eu quase não consigo manter meus olhos abertos.
- Moça fica acordada!-Ouço falarem - Chamamos o resgate, eles já vêem!
- Laurel...Laurel!-falo tentando focar em algo mais era impossivel.
E assim mergulho na escuridão.

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