31- Agora Senta

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Hoje eu vim cedo. Dedico esse capítulo para as safadas de plantão.

TUDO SAFADA!

(...)

Depois do que Marcela falou, tomou coragem e levou a boca até o mamilo esquerdo, onde lambeu e chupou, enquanto massageava o outro e o estimulava entre o polegar e o indicador.

Gostou do efeito inicial que causou no corpo dela, ao sentir a pele arrepiada sob os seus dedos acompanhado de um suspiro longo, mas não parou, muito pelo contrário, brincou com a língua, fazendo movimentos circulares para só então mordiscar de leve.

Nunca pensou que fazer outra pessoa sentir prazer desse tanto tesão. Sentia o pulsar do meio das pernas enquanto a empurrava para deitar de costas. Desceu os lábios pelo abdômen, explorando cada pedacinho de pele, mordendo, lambendo, se deliciando com o corpo dela reagindo a cada toque, se contorcendo a cada carícia. Essa sensação era maravilhosa demais.

Quando a boca chegou no elástico do short, mordeu o tecido, puxou e o soltou.

- Gi...

- Hm?

- Tira logo essa merda, depois você não reclama.

- Eu não sou obrigada a fazer o que você quer, amor - o tom de deboche fez Marcela rir.

- Filha da puta.

Gi realmente não a obedeceu, muito pelo contrário, acariciou-lhe as coxas, apertou com força, ainda brincando com a boca na barra do short, adentrando a língua devagar e tirando só para provocar. Acariciou a intimidade por cima do tecido, apertando, sentindo como era, se deliciando com os suspiros dela. Então finalmente tirou a peça, deixando-a somente de calcinha.

- Seu corpo é lindo, sabia? - Se pegou dizendo, os dedos curiosos deslizando levemente pela virilha coberta pelo tecido da última peça de roupa.

Estava tomando coragem. Não porque sentisse nojo ou algo do tipo, mas realmente não estava costumada a fazer o sexo acontecer e sim deixar acontecer, exatamente como Marcela estava fazendo naquele momento. Por isso a cada segundo sentia ainda mais medo de fazer algo errado, mas deixou para pensar nisso depois.

A calcinha de renda branca parecia reluzir na pouca iluminação do quarto. Gizelly queria tirá-la, mesmo com o misto de sentimentos percorrendo todo seu corpo, queria faze-la sua, porém primeiro baixou o rosto e lambeu o tecido, chupando logo depois.

- Porra, Gizelly...

A morena sorriu e continuou por mais alguns segundos até puxar as alças e arrancar a minúscula peça, dando o mesmo destino a ela que o sutiã.

- Mé passa dois desses travesseiros - pediu.

- Quê?

- Me dá os travesseiros, Marcela.

- Transar com você é igual estar numa montanha russa. Uma hora a gente tá lá em cima, outra outra você derruba a gente.

- Anda, porra.

Depois de receber, ajeitou os dois sob o corpo, pois a posição estava incomodando. A barriga já estava começando a crescer e ficar de bruços por muito tempo começava a doer. Agora satisfeita, não fez mais rodeios e simplesmente começou a chupa-la sem aviso prévio.

E acabou descobrindo que ser o motivo dos gemidos de Marcela era a melhor coisa do mundo. Lambeu, chupou, explorou com a língua da entrada ao clitóris, os grandes lábios, pequenos, a virilha, enquanto ela se contorcia sob seus lábios a cada toque, a cada movimento. Mais uma vez ela gemeu, agora ao adentrar a língua na entrada uma, duas, três vezes. O gosto era delicioso, a sensação maravilhosa, não queria mais sair dali.

Se Olha No EspelhoOnde histórias criam vida. Descubra agora