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— Ok, fiz o que pediu. Agora vai me explicar quão importante é esse negócio que você precisou fingir a própria morte? Querendo ou não, ficamos amigos nesse tempo.

Perguntei a garota que estava com os cabelos recém tingidos de azul.

— Negócio meu, Taemin. Preciso sumir por um mês ou até dois. Depois volto como quem não quer nada. Agora preciso que quando chegarmos em Seul, você diga a Taeyong, que aconteceu um acidente enquanto estávamos indo embora.

— S/n, ele vai me passar a faca! Ele é açougueiro agora. Ele me pediu para cuidar bem de você!

— Mas me ajudando nesse tempo, vai está cuidando de mim. Eu volto logo. Já planejei isso a algum tempo, e agora é o momento certo. Por favor, não deixa o Taeyong fazer besteira.

— Ele é um cabeça dura, mas posso tentar. Acho melhor você fazer uma carta para ele. Sabe, eu posso falar que você estava com uma sensação ruim essa semana, e resolveu escrever algo.

— Eu já fiz. Quando chegarmos no apartamento, você entrega a ele. Vai ter algumas orientações do que ele deve fazer com as minhas coisas também. Espero que ele não fique com raiva quando eu voltar.

— Vocês se amam, não é?

— Eu daria minha vida por ele.

— E ele faria o mesmo. Ele deve ficar chateado no início, mas vai entender. Agora pode me dizer o que vai fazer?

— Só vou te contar o básico. - apenas concordo — Eu descobri uma coisa sobre meu passado. Tem uma mulher envolvida, e antes de tudo, preciso desse tempo para resolver esse assunto.

— O que tem de especial nela?

— Só o básico, Taemin. Só precisa saber disso.

— Aaaa, tá bom. E depois, vai fazer mais alguma coisa?

— Vou viajar para um lugar. Coisa rápida. Depois eu volto.

— Tudo bem. Eu vou sair do prédio onde moramos, e vou tentar o antigo prédio onde você morava com Taeyong. Posso te ajudar na sua volta.

— Obrigada.

Agora é tentar não abrir o jogo, quando ver Taeyong. Me perdoe amigo, mas ela também é minha amiga agora.

[...]

Amor Na MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora