--- Eu disse que chegaria logo. Trouxe alguns pães e doces para você.
Falei enquanto abria a porta do apartamento. Mas não vi, Taeyong e nem ele respondeu ou ouvi seus passos.
--- Oppa?
Nenhuma resposta. Coloquei as sacolas sobre o balcão e tirei uma pistola do meu casaco, e depois peguei meu celular e tentei ligar para ele.
*O número que você ligou, se encontra desligado ou fora da área de cobertura. *
--- Merda.
Comecei a andar pelo apartamento tentando procurar algo que me levasse a alguma pista. Mas estava tudo arrumado da mesma forma quando sai mais cedo.
Entrei em seu quarto e também estava tudo arrumado. Tentei ligar novamente, e mais uma vez não tive sucesso. Ok, não posso pedir ajuda agora, ele pode ter ficado sem bateria.
--- É, ele só deve ter ficado sem bateria. Que se dane, vou ligar de novo.
Enquato tentava mais uma ligação, vi que tinha muitas fotos nossas espalhadas pelo quarto. Fotos de que eu nem tinha conhecimento da existência.
Escutei um barulho vindo da sala, segurei a pistola e sai silenciosamente do quarto até o barulho. Chegando no corredor, vi que era Taeyong, e ele aparentava está bem.
--- S/n, está em casa? - sai do meu "esconderijo", e ele se assustou quando me viu com a arma na mão. --- Por que não me atendeu? Fiquei preocupada. Pensei logo no pior. - Guardei novamente a pistola no meu casaco. --- Desculpa, acabei ficando sem bateria, e por isso voltei logo. Estava na garagem limpando o carro. - Fiquei aliviada. --- Tomou café? Eu trouxe pães e doces para você. Frutas também, caso queira algo mais saudável. - ele sorri igual uma criança. E eu, sorrio igual uma boba só de ver. --- Eu ja disse que te amo? - perguntou enquanto abria a sacola --- Seus gestos já dizem por si mesmo. Sei que me ama. - ele me olha surpreso. --- E como não me amar?! Eu sou um amor! - Começamos a rir. --- S/n, nós temos que trabalhar daqui a pouco. Precisamos diminuir seu tempo de dívida. Vai ser cansativo, mas você pode terminar de pagar tudo até ano que vem. - Já fico cansada só de ouvir --- Mas somos uma dupla, quando eu tiver conseguido o bônus de cinquenta, você já vai estar livre. Eu vou ficar sozinha. - Eu sou durona, mas não gosto da ideia de ficar longe do Taeyong de novo --- Não vai estar sozinha, eu vou te ajudar e sempre vou estar ao seu lado.
[...]
Foi muito cansativo, mas conseguimos um bom número e conseguimos cumprir a meta, e como Taeyong disse, eu teria que fazer mais coisas para diminuir mais ainda a dívida. Eu devo pagar tudo até Maio do ano que vem, mas com um novo parceiro. Taeyong está livre de dívidas e pode viver como um cidadão comum.
--- Não se preocupe, você sabe onde me encontrar. Você vai conseguir pagar tudo rápido se fizer o que te mostrei essas últimas semanas. - Eu o abraçava como se nunca mais fosse o ver novamente --- S/n, eu te amo tanto, e não vou deixar você sozinha. Estarei te esperando quando estiver livre. - Olho para Taeyong, e o mesmo segura meu rosto e acaricia minha bochecha. Em questão de segundos, selamos nossos lábios em um selinho demorado. Quando nos separamos, eu tentava segurar algumas lágrimas que insistiam em aparecer, e apenas escutei o que Taeyong queria falar. --- Eu te amo, e espero que se cuide e tome cuidado já que não posso mais cuidar de você por enquanto. Promete que vai se cuidar? - apenas concordei com a cabeça --- Eu espero que tenhamos algo no futuro, quando você tiver sua chance de recomeçar. Mas por enquato, apenas pense na minha proposta, e podemos continuar como amigos enquanto isso. Pode fazer isso? - apenas concordei sorrindo --- Vamos, temos que ir até o escritório do senhor Minho. Temos que resolver algumas coisas com ele.
[...]

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Amor Na Máfia
FanfictionVárias crianças vivem em um orfanato bem "especial", onde era gerenciado por uma máfia bem poderosa. Quem vê, pensa que as crianças vivem em um ambiente comum e que serão adotadas por alguém algum dia. Porém não é bem assim, já que elas tem o destin...