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Estávamos ouvindo tudo que senhor Minho, dizia ser essencial para o nosso primeiro trabalho que ocorreria dias depois da minha saída do orfanato. Ele também explicou o tempo que eu levaria para pagar toda a minha dívida, que seria de 5 anos, mas se participasse de trabalhos bem grandes e fizesse "hora extra", levaria 2 anos e meio.

Depois de receber alguns documentos de identificação (que não fazia a mínima ideia que existiam), fomos dispensados. Taeyong, me acompanhou até onde Haechan e Jaemin, me esperavam, e conversamos um pouco durante o caminho.

--- Não acredito que você vai ser minha parceira. Essa vida é triste, mas acho que na sua situação, fez a escolha certa. Não gostaria de ver você sofrendo em uma boate. - Disse ele --- Os dois lados são horríveis, mas concordo com você. Não suportaria ter alguém me tocando, não alguém que só queira meu corpo, e que não me ame. - respondi olhando para as crianças que estavam correndo no gramado.

Papo vai e papo vem, acabei não perguntando o que aconteceu com seu antigo parceiro.

--- Taeyong oppa, o que aconteceu com seu antigo parceiro? - perguntei enquanto me aproximava dos meninos que estavam conversando e rindo --- Ele morreu em uma emboscada. - disse simplista e continuou --- Uma coisa que nós homens e mulheres que estão nesse ramo, devemos tomar cuidado com quem temos uma vida amorosa. Ele estava sem envolvendo com uma mulher, mas ela deu um tiro no peito dele porque um dos nossos inimigos a pagaram bem.

É, não poderei confiar em ninguém além de Taeyong, pelo visto.

[...]

Amor Na MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora