Durante a maior parte da manhã, passei dormindo. Taeyong, veio me acordar para almoçar e a sua avó, me fez comer bastante para compensar o café da manhã. Recebi algumas mensagens de alguns colegas de sala, perguntando sobre a festa que vai acontecer e que já sabiam da minha experiência em organizar festas, mas novamente neguei ajuda-los e de comparecer, mas acabei sendo vencida pelo cansaço e prometi ajudar a planejar a decoração e só isso. A boate estava em perfeita ordem, então não teria problema algum em ficar em casa, já que não poderia ir á reunião de hoje.
— O que está fazendo? — Taeyong, perguntou ao entrar no meu escritório momentâneo, que na verdade é o futuro quarto do nosso futuro filho.
— Uns colegas de faculdade, pediram que eu ajudasse com a festa que vai ter, e mesmo negando, acabaram me vencendo pelo cansaço e agora estou fazendo um planejamento de decoração. — Respondi desviando a atenção da tela do notebook, para ele. — O que está escondendo ai atrás? — Perguntei ao notar sua expressão e as mãos para trás.
— Minha avó, pediu para trazer esse doce para você. — Mostrou um pratinho com uma porção de Yakgwa.
— Meu biscoito favorito. — Falei de uma forma tão animada, que Taeyong, ria enquanto se aproximava da minha mesa. — Ela não deveria ter se incomodado.
— Ela me contou que você gosta desse biscoito, e por ter ajudado com o jardim, era o mínimo que poderia fazer. Principalmente para o futuro bisneto, não nascer com cara de Yakgwa. — Ficou ao meu lado e olhou para tela em minha frente. — É uma bela decoração que está fazendo, um tanto simples, mas bem feita.
— Eles queriam algo bom, bonito e barato. — Respondi pegando um dos biscoitos. — Consigo terminar esse projeto até às quatro e meia, e enviar para um deles e estarei livre dessa responsabilidade. — Dei a primeira mordida, e poderia dizer que esse era o melhor Yakgwa, que eu já comi na vida. — Minha nossa, isso está delicioso! Parece que ela adivinhou que eu estava querendo comer esse doce a dias. E em relação a bisnetos, temos que providenciar um o mais rápido possível.
— Hã? — Falou me olhando com os olhos arregalados. — Não é que eu não queira, mas com todos esses problemas com o Heechul, achei que não seria uma boa hora.
— Meu bem, por conta disso mesmo, que eu quero ter um filho. Se tudo sair de acordo com o que estou pensando, amanhã ele será apenas uma memória ruim nas nossas vidas. — Segurei sua mão e olhei no fundo dos seus olhos castanhos e sorri. — Amaria ver uma mine versão nossa, com os olhos iguais aos seus. Ainda me lembro como você era, quando cheguei ao orfanato. — Comi o pedaço que estava na minha mão.
Consegui terminar a lista e os desenhos de como deveria ser feito, e enviei para duas pessoas que realente estavam responsáveis de organizar tudo. Meu trabalho aqui já acabou. Estava saindo do escritório, para ir à cozinha, e tomar um pouco de água, quando meu celular começou a tocar. Peguei e era um número restrito. Não atenderia, mas era comum alguns de nós usarmos números assim, então prontamente atendi.
— Alô?
[...]
Hoje eu estava fazendo o jantar sozinha, porque aproveitei que Taeyong e seus avós, foram caminhar pelo condomínio e eu poderia tentar relaxar. Daqui algumas horas, muita coisa teriam seu ponto final. Estou bastante ansiosa e enquanto estiver fazendo alguma coisa para distrair minha mente, melhor. Faltava algumas coisas irem ao fogo, mas resolvi limpar tudo o que tinha sujado, enquanto esperava metade das coisas cozinharem e assarem. Limpei tudo enquanto escutava música baixinho e cantarolava. Tirei a carne do forno, coloquei os ingredientes que faltavam cozinhar e fui arrumar a mesa, quando escutei a porta da frente abrir, e ouvir a risada dos três que saíram. Fui em direção a sala, e escutei o senhor Lee, comentar do cheiro da carne assada.
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Amor Na Máfia
Fiksi PenggemarVárias crianças vivem em um orfanato bem "especial", onde era gerenciado por uma máfia bem poderosa. Quem vê, pensa que as crianças vivem em um ambiente comum e que serão adotadas por alguém algum dia. Porém não é bem assim, já que elas tem o destin...