34 Thirty Four

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Peter chegou antes do horário, o que me deixa empolgada, mas minha surpresa maior, ele estava com buquê de flores, e o donut, e sorrindo muito.
Vou correndo e envolvo meus braços em volto do seu pescoço, e o beijo com saudades.
— Ual sua barba.
Peter passa a mão na barba todo convencido.
— E a Covey, o que você achou ?
— Eu gostei, na verdade te deixou diferente.
Durante o caminho fico observando Peter, como ele mudou nesses meses, tenho um pouco de medo, espero que ele não mude também em relação a nós.
Chegamos em uma pousada super charmosa que faz margem em um lago, fico encantada por todo o lugar, e tudo muito aconchegante, a casa e decorada em estilo vitoriano, fico empolgada com tudo.
Chegamos a tempo ainda de tomar um café da manhã, o cheiro e a comida e tudo bem caseira, em volta tem alguns casais também que eu não sei se é a estrutura do lugar ou se estão em lua de mel.
Assim que finalizamos subimos para nosso quarto, e fico encantada, a cama e enorme, tem uma mesinha  com papéis para cartas, uma porta que se abre para uma varanda com vista para o lago, tem uma lareira no canto, que já me imagino ali enroscada nos braços dele e quando entro no banheiro, tem uma banheira enorme, nunca usei uma daquele tamanho, volto para o quarto e me jogo na cama.
— Ahhh isso é tão bom.
— Gostou ? - ele vem e se deita ao meu lado, e virando por cima de mim aos poucos.
— Gostei ? Amei tudo perfeito. - e vou para cima dele beijando.
— Eii calma, temos uma programação.
— Não sei se quero te beijar mais pelo lugar ou pela programação.
Nós vamos até o píer e vamos até a outra margem do rio, e fizemos um piquenique no almoço, ficamos  conversando sobre todas as coisas importantes que aconteceu conosco nesse tempo que ficamos separados esses dias, me sinto tão feliz, deito no gramado e fico ali tirando uma foto mental de como esse momento me sinto bem.
— O que está passando nesse cabecinha?
— O que ?
Ele se aproxima de mim, colocando o corpo ao meu lado e passando a mão nos meus cabelos.
— Esse sorriso e esses olhos.
— Pensando em como isso. - dou um suspiro - é bom, maravilhoso.
— E mesmo ? - ele vem próximo e cheira meu pescoço.

                              ***********
Peter fez programações durante todo o dia, desde uma trilha curta, e assamos marshmallow em volta de uma fogueira, que Peter trouxe biscoitos e chocolates quentes para bebermos.
Estamos nos olhando, e minha vontade é de pular em cima dele, e arrancar as roupas dele, então me aproximo mais e o beijo, beijos ardente, cheio de paixão, ele passa as mãos pelas minha cintura.
— Vamos para o quarto.
Ele me olhou sorrindo maliciosamente. E me puxa para a entrada, então quando estamos na porta ele para e fala espera, ele para e me pega no colo.
— Peter nós vamos cair.
— Não se eu não deixar.
Eu tento não rir, e ele fica brigando mandando eu levar a sério. Passamos pela recepção e ele fala para levar o jantar para o quarto.
Quando estamos chegando estou olhando para ele nos olhos, e sinto meu corpo todo queimar por ele, passamos pelo porta e ele me deita na cama, e ficamos bem próximos, e nos beijamos.
— Vou tomar um banho, preciso muito de um.
Estou entrando no banheiro e ele bate na porta, fico gelada, quero mais intimidade com ele mas quero ir de vagar.
— Lara Jean ? Posso fazer uma coisa.
— Hã ? Não sei o que.
— Posso lavar seu cabelo ?
Dou uma olhada para Peter assustada,
— O que ?
Ele vem se aproximando de mim.
— Eh que em uma de nossas conversas você disse que sentia falta de lavar seu cabelo.
Isso me deixa tão radiante que esqueço toda a vergonha, como ele pode se lembrar de tudo isso a tanto tempo.
Me sinto tão relaxada, mesmo com alguns puxões, sei que ele não está acostumado com cabelo de mulher comprido, mas mesmo assim é gostoso, e bom e as mãos dele é melhor ainda. Acho que meu corpo está pegando fogo com o toque de Peter. Então num impulso o puxo com roupa e tudo para o chuveiro, ele me olha como pedindo minha permissão e já começo a puxa-lo para mais perto e beijando loucamente e tentando arrancar sus roupas.
Ele começa a me beijar descendo o pescoço e chegando até os meus seios. Ele me da beijos e alguns puxões que me fazem dar uns gritinhos de prazer, ele me alisa o corpo todo como se fosse um instrumento e ele estivesse tocando com toda a prática do mundo. Ele passa as mãos pelas minha coxas aperta elas e a puxa para que a coloque em sua cintura.
Sinto que minha respiração está acelerada e meu coração vai saltar do peito. Ele me olha nos olhos, e tem tanta paixão ali, e estamos ali fazendo amor louco e ardente, e estou totalmente entregue a ele, e estou ali gemendo, e meu corpo está todo arqueado de prazer. Estamos ofegante e olhando nos olhos.
— Isso foi ótimo. - falo sorrindo, e descendo do colo dele.
— Foi não foi ? Precisamos de um banho agora, eu vou sair para você ficar ..
Antes que ele saia eu o seguro e puxo.
— Acho que pode ficar aqui.
Ele entra me agarra pelas costas e me beija.
— Mas e para tomar banho. Banho em.
Ele dá risada e me beija.

                               **********
Jantamos no nosso quarto e depois ficamos enrolados e sentados na varando, fizemos uma xícara de chá, e estamos observando as estrelas.
Peter me abraça e me puxa para perto, e cheira meus cabelos e passa as mãos neles.
— E como foi a lavagem do seu cabelo
Sinto vontade de irritar ele dizendo que foi mais ou menos, mas também por que fazer isso, mas foi bom ter as mãos dele na minha cabeça.
— Foi bom .. muito bom.
E me aproximo e me aconchego nele, e ele está sorrindo feliz.
— Peter, posso fazer uma pergunta?
— Claro. - ele se vira e ficamos um eles frente para o outro. - Diga Covey, o quer saber.
— Durante nosso relacionamento, quando percebeu que, que estava afim de mim ?
Peter se endireitou na cadeira, olhou para frente, coçou a cabeça e voltou a me olhar sorrindo.
— Bom eu acho, que foi acontecendo.
— Como assim ?
— Eu gostava de estar ao seu lado, nos dávamos bem, sei lá.
— Mas quando você realmente percebeu ?
— Acho que por um tempo eu fiquei um pouco confuso, sabe durante nosso "namoro falso". Não sabia o que estava sentindo. - Ele ficou em silêncio respirou fundo. - No Halloween eu já estava, relutante, por que não tinha certeza sobre o que você sentia sobre nós. Talvez ver você vestida igual o Sanderson, - ele faz uma careta. - me fez sentir um pouco mais.
Fico ali observando relembrando aqueles dias, de como me sentia, aquela sentimento que eu sabia que eu estava já apaixonada por ele, mas eu não sabia nada sobre ele.
— Mas naquele festival de biscoitos lembra? Como eu queria te beijar ali, estava já ficando louco para agarrar você. - O que ele vem e faz e me beija, e fico sem fôlego, mas me solta e fala. - E você ?
— Eu ? Bem ... No dia que me chamou para ir junto com você na viagem de SKY, não sei se lembra. - eu me sinto ficar vermelha, mas me deslizo me sentando em seu colo e deixando as pernas no banco. - Você me convidou e segurou minha mão, nossa meu coração acelerou. E eu sabia que eu sabia, mas não queria assumir.
Ele me olha, como ele ficou lindo debaixo da luz da lua.
— Que bom que hoje eu posso, te beijar, te agarrar, te cheirar. - ele faz tudo isso enquanto fala e estou rindo. - E te levar para minha cama, arrancar esse hobby, te beijar mas agora posso beijar seu corpo todo.
Dou risada e pulo do seu colo.
— Só se me pegar, e saio correndo.
— Ah não mexeu com o Peter Park. - ele fala jogando teia em mim igual no colégio.
Ele me alcança e caímos na cama rindo. E começamos a nos beijar, ele abaixo os beijos dele para o meu pescoço, e desce para os meus peitos, estou arqueando de prazer, suas mãos estão nas minha coxas, apertando e deslizando sobre elas, ele sobre até minhas partes mais íntimas, estou toda entregue a ele, como ele faz isso com meu corpo.
Me sinto leve, e ele me faz sentir a mulher mais desejada do mundo, realmente ele me faz sentir mulher. Eu num impulso viro e jogo ele na cama e vou para cima dele, ele me olha intensamente. Vou até sua orelha, dou um mordida na orelha dele e falo bem baixinho.
Eu quero te dar prazer.
Ele fala entre dentes.
— Você já me Covey.
— Mas quero mais.
Eu vou beijando sua orelha, passo para seu pescoço, e vou para seu corpo e acompanho com as mãos deslizando seu corpo, ele está mais forte, paro na sua virilha ele me olha com expectativa, então pego o seu membro, e vou beijando e tudo mais, gosto como ele se contorce de prazer.
Ele me segura, me olha com carinho e me vira na cama, e fico ali o olhando com expectativa.
— Você me enlouquece.
Estamos sem fôlego deitados ele me envolve nos braços dele, me vira e ficamos de conchinha. E ficamos ali, e sinto que todos os momentos com Peter são os melhores. E espero não perde esse momentos românticos e maravilhosos, quando estivermos juntos na mesma universidade, por que hoje a distância faz tudo ser memorável.

Para viver intensamente. (Editando)Onde histórias criam vida. Descubra agora