No Mesmo Apartamento (Concluído/ Em Revisão)

capítulo 1

Olá, bem vindos a minha nova história! Mas antes, deixarei um pequeno recado.

Como qualquer escritora eu peço:

* votos constantes;
* comentários;
* críticas construtivas;
* que não seja um(a) leitor(a) fantasma;
* interacção e respeito.

São pequenas coisas como estas que motivam uma escritora, mas nada é obrigatório.

Também quero deixar claro que não sou uma escritora profissional, escrevo por paixão e diversão! Então, é bem provável que encontrará alguns erros, peço apenas paciência e compreensão, a história já está completa mas ainda estou fazendo a revisão.

Poderá encontrar temas de:

* Ansiedade;
* motivação;
* mudança;
* arrependimento;
* ódio;
* sexualidade ( hot);
* agressividade;
* psicologia e desequilíbrio.

Se estiver a vontade, leia. Se não, partilhe com um de seus amigos, com certeza vão adorar.

Você vai rir muito, vai se irritar e depois amar, digo por experiência própria.

Vai ver cada personagem mudando e evoluindo!

Sobre os primeiros capítulos :

*os primeiros capitulos terão início com eles na faculdade e só depois no tempo actual, para quem adora histórias na universidade pode aproveitar, mas se não curte muito, relaxa, o tempo actual não demora a chegar.

*os primeiros capítulos serão curtos, com o tempo eles vão aumentando. Isso para não aborrecer seus queridos olhos, antes que você possa notar, estará lendo um capitulo enorme e reclamando por mais, ata, isso não posso adivinhar.

Espero que eu tenha falado tudo, é isso.

Só mais uma coisa, DIGA "NÃO" Á LEITORES FANTASMAS!.

Boa leitura mi love :-)  .

Ben narrando

Acordei, e logo me deparei com a minha cara pálida pelo espelho, sim, eu meti um espelho enorme em frente á minha cama porque ao acordar quero me lembrar sempre dessa cara horrível, dessa falsidade.

Quero me encarar verdadeiramente antes de sair da cama e meter uma máscara.
Faz um bom tempo que não tiro o pé de casa, fiquei meio solitário desde o verão passado, desde que eles apareceram de novo na minha vida, me dando o passaporte para voltar  ao passado

ouço o som da porta e sei que é a minha mãe, ela está mais ansiosa que eu.

- mãe é você? - decido levantar da cama.

Dei uma última olhada no espelho e suspirei bem fundo antes de dar alguns passos até a porta.

-sim, está pronto? - ouvi a sua voz um pouco trêmula.

Ela ainda pensa que eu não estou preparado?

-pode descer mãe, eu já venho. - falei exausto.

Não ouço mais a sua voz, apenas seus passos afastando da porta, faço minhas higienes e desço para ir ao encontro de minha mãe que está quase surtando de tanta ansiedade.

....

- mãe, pode ficar calma, eu estou bem - esta é a quarta vez que eu repito isso!

- eu estou tentando Ben! - ela falou desviando o olhar da estrada.

Marta é exagerada quando quer.

- eu vou entrar para uma universidade, isso não significa muito, é algo normal entre os.. - ela interrompe.

- filho, é a primeira vez que você está saindo de casa e não vai mais voltar, tem como eu não ficar ansiosa?

- tem sim, vamos nos ver nos fins de semana mãe - olhei para ela e rimos, a viagem foi longa e o tempo passou rápido porque não paramos de conversar sobre o medo dela.

chegamos e ela ficou mais calma, a Universidade está movimentada, vejo várias pessoas convivendo, entre eles vários parecem alegres por finalmente chegarem aqui, mas eu tenho apenas um objetivo que é terminar o ano perfeitamente. Não me vejo trocando isto por festas ou drogas que os jovens costumam usar. Eu sou mais visionário.

Eu vou ser o melhor, e quando isso acontecer..

- gostou?

Não havia percebido que a mãe estava falando comigo , estava perdido em meus pensamentos.

- de quê mãe?

- como de quê? Da Universidade!

- hamm.. eh, parece ser a minha cara - menti porque não quero ouvir mais nada de minha mãe, prefiro cortar a conversa, se não, ela não vai embora, óbvio que ainda não posso tirar conclusões da Universidade, mas ela não entenderia.

- queria poder ficar mais um pouco, mas você precisa se instalar - reparei a tristeza em seus olhos, ela não quer se despedir de mim, ela sabe que eu odeio despedidas, mas tenho que fazer diferente dessa vez.

Ela virou pronta pra ir..

- mãe! - ela virou de forma automática, puxei-a e dei-lhe um abraço bem forte junto de beijos, vi as lagrimas que ela tanto escondia caírem, eu odeio ver suas lágrimas, por isso finalizei logo essa breve despedida dizendo..

- te amo mãe, mas já estou me atrasando.

- também te amo meu amor - ela falou secando as lágrimas.

ela foi se afastando e antes de abrir a porta gritou - juízo meu filho!

- tá, só vai - ri baixo mas ela me fuzilou com o olhar e eu caminhei para entrada da Universidade na mesma hora.

Entrei e logo avistei uma menina na porta principal vindo na minha direcção, minha nossa..