capítulo 77

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Ana narrando

Com os olhos ainda vendados eu me senti preenchida pelo membro de Ben, a minha costa se contraiu automaticamente, os seus lábios chegaram aos meus e demos início á um beijo caloroso e cheio de prazer.

Suas investidas ficaram cada vez mais rápidas e senti os meus pulsos ficando machucados sempre que eu forçava eles para tentar tocá-lo.

Ele beijou o meu pescoço e depois os meus seios, senti as minhas pernas se contraindo quando atingi o meu ápice, segundos depois ele teve o seu orgasmo. Depois de alguns minutos respirando ofegante, ele saiu de mim e se jogou no outro lado da cama.

Ficamos tão cansados que pegamos no sono, mas eu acordei depois de pouco tempo com dores no braço.

- já podes tirar a venda - falei depois de recuperar as forças.

Senti a sua mão na minha na minha testa e em seguida a venda caindo. Ele me deu um selinho demorado e depois virou para tirar a algema.

- aonde está a chave? - ele perguntou calmo

Como é que é?

- como assim aonde está a chave? Você foi o último com ela - falei um pouco eufórica.

- não, apenas você sabe - ele falou com o semblante diferente

- foi você que me algemou! Como raios eu poderia guardar a chave? - perguntei o óbvio - me solta Ben, estou ficando assustada - falei com um pouco de medo.

- eu.. acho que - ele estava pensando.

- você acha?? - fiquei mais desesperada ainda.

- eu deixei na cabeceira, mas depois disso.. - ele passou a mão no cabelo e suspirou - é possível que um de nós tenha pancado - ele falou metendo o Boxer.

- meu Deus, isso não está acontecendo - falei desesperada. - antes de mais nada me vista alguma coisa - falei tentando me acalmar.

Ele concordou e baixou para procurar as minhas roupas íntimas, quando ele achou, me ajudou a vestir a calcinha, mas o soutien foi mais difícil, ele teve que desmontar para poder entrar, depois ele teve que sair para pegar alguma roupa do meu quarto.

Ele voltou com um vestido sem mangas, seria mais fácil assim por causa do meu braço, não passaria se tivesse mangas. Ele me ajudou a meter o vestido e depois se vestiu.

Novamente tentamos procurar outras maneiras de abrir a algema, ele envolveu os dentes, óleo, manteiga, faca, machadinho e outras coisas, mas nada teve sucesso.

- é agora que você procura a chave - eu falei com a cara fechada.

- eu vou achar, não se preocupe - ele falou para me passar confiança.

Ele baixou, levantou coisas, procurou debaixo da cama, abriu o guarda roupas, até na sala ele disse que procurou, até que desistiu e sentou na cama.

- você não pode simplesmente desistir - eu falei desesperada.

De repente ouvi uma pequena risada, Ben tapou a boca com a mão para evitar os risos mas foi impossível, ele ficou rindo tanto que me contaminou de certa forma.

- não me faça rir, eu ainda estou nervosa - falei no meio de risos

- a situação é muito engraçada, decidimos fazer algo novo e é isso que acontece? - ele continuou rindo.

No Mesmo Apartamento (Concluído/ Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora