Nega🤪
Ouço barulhos vindo do andar de baixo. Me levanto sonolenta e olho no meu celular o horário. Duas da manhã porra!
Me levanto e vou até onde vinham os barulhos.
Encontro Coringa tentando entrar sem fazer barulho mas não adianta nada, parece um furacão de tanto barulho.
Nega: Que isso meu filho?!- Falo fazendo ele se assustar.
Coringa: Aí porra!- Fala com a mão no peito.- Tu tá acordada, Vitória!
Nega: Não, não. Sou a irmã gêmea perdida da Vitória!- Falo bolada.
Papo reto, odeio que me acordem! Tenho um ódio inexplicável quando fazem isso, ainda mais quando meu sono tá bom.
Coringa: Relaxa ae gostosa!- Se aproxima de mim.
Nega: Onde tu tava mané?- Falo subindo pro meu quarto e ele me segue.
Coringa: Resolvendo uns bagulho lá na boca!
Nega: Duas da manhã Alexandre? Conta outra!- Me jogo na cama.- Sumiu o dia inteiro filho da puta!
Coringa: Leonardo...- Ele passa a mão pelo cabelo parecendo preocupado.
Nega: Que que aconteceu?!- Pergunto preocupada.
Coringa: Esses bagu com a Ísis... tá deixando ele piradão!
Nega: Quem manda ser um idiota! Ísis não tem que passar por essa humilhação não.
Coringa: Eu fui mo escrotão contigo e olha nois agora!- Se senta do meu lado na cama.
Nega: O problema é que eu sou burra, a Ísis é mais espertinha!- Me sento de frente para ele em seu colo.
Coringa: Tu não é burra, tu é muito inteligente de ficar com um gostoso desses!- Fala rindo e beija meu pescoço, me fazendo arrepiar.
Nega: Coitado!- Falo rindo sarcástica e ele troca as posições ficando por cima de mim.
Ele encara minha boca por uns segundos mas logo ataca a mesma ferozmente enquanto passeia com as mãos pelo meu corpo.
Tiro sua blusa com rapidez e ele tira meu blusão me deixando apenas de calcinha.
Coringa: Tá facinha...- Fala enquanto descia seus beijos até meus seios.
Nega: Pra tu sempre!- Falo rindo em meio de um gemido.
Ele chupava meus seios enquanto estimulava meu clítoris com uma de suas mãos.
Inverto nossas posições, ficando por cima novamente. Vou deixando uma trilha de beijos e alguns chupões em seu corpo até chegar em sua bermuda.
Tiro a mesma e logo depois tiro sua box. Seu membro duro pula pra fora.
Dou um sorriso malicioso pra ele.
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De novo por aqui
Teen FictionRio de Janeiro, Rocinha. | De alguma forma, o passado da gente sempre volta.