Coelha🐰
Coelha: Bom dia meu sol!- Falo dando beijinhos no rosto do Ceará.
Ceará: Bom dia princesa. Dormiu bem?- Me puxa pra cima dele.
Coelha: Muito bem!- Me levanto animada da cama.
Ceará: Tá animada! Vai fazer o que hoje?
Coelha: Nada não... acho que vou sair com as meninas... praia talvez.
Ele não pode saber que eu acho que estou grávida, não posso fazer isso com ele. E se eu não estiver grávida?
Eu fiz o teste da farmácia á mais ou menos uma semana e deu positivo mas nao é sempre que esses testes são 100%.
Esses dias eu to tendo muita cólica... e dores, é preferível ver um médico.
Sei que o sonho dele é ter um filhinho, ele sempre fala sobre isso. Sobre ter um filho comigo e sempre abusa da minha paciência falando nomes ridículos.
Eu também sou doida pra ter uma cria... uma casa cheia de crianças... bem conto de fadas mesmo.
Ceará: Só toma cuidado, fala com os soldados pra ir com vocês! Não quero que tu fique desprotegia!
Coelha: Relaxa amor!- Dou um selinho nele e corro pra dentro do banheiro.
Rapidamente faço minhas higienes.
A consulta tá marcada para uma hora, quero almoçar com as meninas antes.
Coelha: To indo!- Grito pro Ceará que estava dentro do banheiro.
Ceará: Liga se precisar! Te amo!
Coelha: Também te amo!
Saio de casa e vou a pé mesmo pra casa da Nega, coisa rápida. O sol nem tá tão forte.
Entro direto e já chego gritando do jeito que a Nega odeia.
Coelha: Bom dia suas corna!- Entro pela porta da cozinha.
Nega: Não é possível! É pra me provocar!- Dou risada e um beijo em seu rosto.
Isis: Querem almoçar onde? Tenho pouco tempo, não vou poder ir contigo pra consulta amiga! Tenho que cobrir o turno de uma colega no salão...
Sofi: Nem eu vou poder, tenho que resolver algumas coisas na lanchonete da minha mãe.
Coelha: Sem problemas meninas! Depois conto pra vocês...- Falo com um sorriso fraco.
[...]
Espero com a Leoa e a Nega do lado de fora do consultório.
Já fiz todos os exames e só estou esperando a doutora me chamar.
Eu quero tanto um filho, quero dar alegria pro Gabriel... quero me dar essa alegria.
Doutora: Aline Campos!- A doutora chama parada na porta e eu me levanto indo em sua direção.
Entro em sua sala e ela me olha cuidadosa.

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De novo por aqui
Genç KurguRio de Janeiro, Rocinha. | De alguma forma, o passado da gente sempre volta.