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3 anos depois

Eu cheguei em casa e o único som que se ouvia era do meu salto batendo no chão. Andei em passos largos até o escritório da Billie, já com pressa. Entrei de supetão ali e ela levantou os olhos dos papéis pra mim. Suspirei tirando meus óculos e andei até a mesa, apoiando minha perna direita em cima da mesma e sentando ali enquanto a encarava.

Peguei minha bolsa e tirei o pendrive de dentro dela, colocando a frente da Billie que no mesmo momento sorriu me encarando.

- Você conseguiu? - levantou as sobrancelhas e eu sorri.

- Claro, amor. Me diz o que eu não consigo? - me gabei e ela sorriu orgulhosa.

Tirei minha arma da cintura quando senti ela me incomodar e deixei em cima da mesa, me apoiando com o braço direito pra trás e encarando o teto.

Muita coisa mudou nesses três anos. A primeira e mais importante de todas é: eu entrei pra gangue. Sim, eu tive a capacidade pra fazer isso. Eu cuido mais da parte administrativa de tudo, mas em algumas ocasiões, como hoje, Billie me pede uns favores. O básico: um fornecedor de armas tinha um pendrive cheio de informações sobre as apreensões que seriam feitas na América pelo FBI, tanto de drogas quanto de armas e tráfico humano. O consagrado não quis entregar pra Billie, mas eu, como sempre, dei meu jeito.

Eu arrumei meu cropped e suspirei, sentindo o olhar da Billie queimar em meu corpo. Arrumei minha meia e meus suspensórios, levantando propositalmente minha saia e encarando ela enquanto eu mordia meu lábio. Ela apoiou as duas mãos na mesa, sorrindo maliciosa.

- Amor, você não acha que eu merecia uma premiação por ter me saído tão bem? - perguntei inocentemente e ela soltou uma risada fraca.

- Você é insaciável, não é? - arqueou a sobrancelha e eu sorri, abaixando um pouco meu cropped e deixando ainda maior meu decote, enquanto me inclinava na mesa e aproximava meu rosto do dela.

- Quando diz respeito a você eu sou - murmurei com a voz rouca e essa foi a deixa.

Não entendi como aconteceu porque foi tudo muito rápido, ela literalmente me jogou na mesa do escritório depois de derrubar tudo dali de cima no chão e circulou um braço na minha cintura, e outro foi parar na minha perna. Ela atacou meus lábios fervorosamente enquanto eu gemia em contato com sua boca, sentindo seus dedos encostarem na minha intimidade.

- Billie, não enrola hoje, por favor - falei ofegante me separando de seus lábios.

- Por que? - ela franziu a testa.

- Seu irmão vem pra cá e eu preciso arrumar o jantar de noivado. Não me maltrata muito, por favor - praticamente implorei e ela suspirou assentindo e atacando meus lábios mais uma vez.

Ela me deitou na mesa e rasgou o cropped que eu usava, tendo uma visão total dos meus seios desnudos, ja que eu não usava sutiã. Vi um sorriso malicioso brincar em seus lábios e ela começou a mordiscar levemente meu mamilo. Eu já sentia minha intimidade piscar e meu corpo esquentar.

Ela voltou a distribuir beijos pelo meu peitoral e logo senti a minha saia e minha calcinha serem arrancadas do meu corpo.

- Billie, eu gostava dessa saia - falei entre gemidas.

- Eu compro outra pra você, fica quieta. - ela falou e apertou meu seio enquanto eu gemia mais alto.

Ela lambeu a parte interna da minha coxa e chupou ali, fazendo eu me contorcer por ser a zona mais erógena do meu corpo. Suspirei sentindo o prazer dominar meu corpo, aumentando ainda mais meu tesão.

Billie beijou o meu clitóris e eu revirei meus olhos com o êxtase que senti naquele momento, e logo ela consumou o ato, lambendo minha vagina de uma ponta a outra e começando a movimentar a lingua em cima do meu clitóris.

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