Steve e Natasha trabalham juntos há quase cinco anos, apesar das constantes brigas e afirmações de ódio entre os mesmos são uma incrível dupla nos negócios. Após um convite inesperado, eles se vêem bebendo juntos e é quando um jogo surge com ele rev...
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Escutar tudo o que Howard falou foi doloroso, porque lá no fundo eu achava que ele tinha um pouco de razão. Natasha era boa demais para mim e eu realmente não fazia ideia de como seria criar um filho e todas essas novas responsabilidades. Então me deixei levar pelo o que ele implantou na minha mente e comecei a me questionar se realmente daria certo um relacionamento entre mim e Romanoff. Meu Deus, a mulher era a herdeira de um império, e como se isso não bastasse, era o ser humano mais incrível que já tive o prazer de conhecer, eu não era nada comparado a ela. Vê-la desesperada para que conversássemos foi o que acabou comigo. Eu a amava, a amava ao ponto de sair da jogada para que ela achasse alguém digno dela, e então ela disse que me ama também.
Acho que meu coração nunca bateu tão rápido assim, ouvir aquelas três palavras foi como tirar um peso das minhas costas. Nada importava nesse momento, não importava o que o pai dela achava, ou os problemas que poderíamos ter em algum momento no futuro, era só eu, ela e o nosso amor ali.
Conforme o beijo vai esquentando peças de roupa vão se fazendo desnecessárias. Com uma agilidade descomunal Natasha desabotoa a blusa que eu usava e a joga para qualquer parte do quarto. Vou deitando sobre ela, lentamente, e passo a distribuir beijos pelo seu pescoço e busto exposto por conta da blusa sem alças. A pele dela vai se arrepiando e ao escutar um gemido contido vindo dela acabo sorrindo contra seu corpo. O quarto de repente parecia quente como o inferno, e controladora do jeito que era não demorou muito para que a ruiva trocasse nossas posições ficando ela por cima.
Deixando alguns beijos pelo meu tórax ela leva as mãos aos botões da minha calça e depois que a retira volta a ficar de pé sobre o chão. Levemente atordoado sento na beirada da cama enquanto que a mesma começa a retirar as próprias roupas, em poucos minutos tenho a visão de Natasha Romanoff usando somente uma calcinha vermelha minúscula.
- Isso já havia sido planejado? – brinco com ela enquanto apertava sua cintura com firmeza. Com um sorriso malicioso ela vai sentando sobre meu colo, somente duas peças de roupa nos separava e eu com certeza queria ultrapassar essas barreiras.
- Talvez eu tivesse feito alguns planos para nós depois daquele jantar – voltamos a nos beijar, dessa vez com mais calma, sem pressa. Tínhamos todo o tempo do mundo para ficarmos juntos.
- Não canso de dizer que você é maravilhosa – murmuro contra os lábios dela – E você disse que me ama – apesar dela ter revirado os olhos o sorriso continuava em seus lábios – E nós vamos ter um bebê – levanto com ela no colo só para deitá-la na cama em seguida – Quão sortudo eu posso ser?
- Ao ponto de me ouvir dizer que te amo? Muito sortudo – eu rio enquanto que meu rosto estava na curvatura de seu pescoço – Se serve de consolo estou me sentindo com bastante sorte ultimamente também.
Os olhos dela brilhavam como duas esmeraldas e eu não conseguia quebrar o contato, era um daqueles momentos que apesar de não falarmos nada conseguia ser muito intimista, e eu amava essa ligação que tínhamos. Volto a distribuir beijos por todo o seu corpo até chegar ao seu baixo ventre, tudo nela me encantava. A forma como ela sorria, o fato de ela estar carregando nosso filho, as cicatrizes da época em que ela morava com a mãe na Rússia, a coragem dela, os seus olhos e a forma como cintilavam quando ela falava de algo que gostava e da leveza com que ela tratava as pessoas que amava, bem com a seriedade para os assuntos do trabalho. Amava cada imperfeição do ser perfeito que ela era. Seu cheiro, seu sabor, o som dos seus gemidos. Tudo nela era impressionante.