ᴅᴄ ᴄᴏᴍɪᴄs || ɪᴍᴀɢɪɴᴇs [ʀᴇᴠɪsᴀ̃ᴏ ʟᴇɴᴛᴀ]

🚬 ᴊʜᴏɴ ᴄᴏɴsᴛᴀɴᴛɪɴᴇ | ᴘᴏʟᴏʀᴀɪᴅ

[s/ɴ] — ɢᴇ̂ɴᴇʀᴏ ɪɴᴅᴇғɪɴɪᴅᴏ;

ᴘs. ᴘᴏsᴛᴀɴᴅᴏ ᴍᴀɪs ᴄᴇᴅᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴄᴏᴍᴇᴍᴏʀᴀʀ ᴏs 8ᴋ ᴅᴇ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀs. ᴀᴘʀᴏᴠᴇɪᴛᴇᴍ.

— O QUE é isso, Jhonie? — Constatine até iria reclamar com você sobre o apelido do seu nome, mas sabia que de nada adiantaria. Você pegou a mania e não largaria tão cedo.

— Uma câmera — ele levantou a mão com o objeto, como se quisesse dizer apenas o óbvio.

— Eu sei que é uma câmera. Só que as coisas nunca são o que parecem com você.

— De fato, bebê — ele largou a câmera instantânea já usada em um apoio qualquer e abriu o maço de cigarrro, tomando um para sua boca, sentindo sua cara feia o observando.

— Você sabe que essa merda está lhe matando.

— Sim, está — dito isso, a arma do crime foi acesa. Constatine era um maior babaca em grande parte do tempo.

— Eu não quero que você se vá tão cedo — virou o rosto, deixando de olha-lo e pronunciou tão baixo que ele não pôde ouvir.

— O quê? — você não o respondeu, observando a paisagem que o topo do prédio onde estavam. O vento abraçava seus cabelos, lhe trazendo um simples sorriso ao rosto.

Seus sentimentos estavam um pouco mais fortes por ele. E isso era um problema.

Certo tempo passou enquanto você e Constatine aproveitaram o silêncio agradável que pairou no lugar. Até que Jhon terminou seu cigarro e foi pegar outro.

Olhando de canto, o odiando por não parar de fumar compulsivamente, você deu uma volta no local, coisa que seu "parceiro" não deu atenção. Até que água fria foi jogado em cima dele, impossibilitado ascender o próximo cigarro.

Ele não falou nada. Apenas colocou o cigarro ao lado da câmera e fez uma pequena magia para secar suas roupas. Não era a primeira vez que você fazia isso.

Cerca de quase dois anos atrás, quando ele era mais insuportável que atualmente, Jhon começou a fumar em um local proibido. Em outro momento, você acharia isso atrativo, mas vocês estavam em um hospital.

Mesmo depois de seu alerta, ele continuo a fumar — no caso, Jhonie lhe ignorou completamente.

Então, em um surto de implicância, você pegou um balde repousado no chão — onde provavelmente estava escorrendo água de alguma máquina — e jogou na frente dele. Uma risada quase escapou de seu rosto quando viu ele cuspindo a água que havia entrado na sua boca.

Ele olhou fixamente para você por quatro segundos antes de começar a andar e ficar irritado por não poder ascender o seu maço.

Naquele dia, você acabou o seguindo e se tornou uma conversa de algumas horas. Bem, não que ele se importasse, apenas lhe deu alguns foras e grosseiras, e fez questão de dizer o quanto isso era inconveniente.