🌿 sᴏ́ ʟᴇɪᴀ ᴇssᴇ ʟɪᴠʀᴏ sᴇ ᴇsᴛɪᴠᴇʀ ɴᴏ ᴡᴀᴛᴛᴘᴀᴅ 🌻
▪︎ ɪᴍᴀɢɪɴᴇs ᴅᴇ ᴍɪɴʜᴀ ᴀᴜᴛᴏʀɪᴀ, onde haverá estórias em que [s/ɴ] terá o sexo feminino e outros terá sexo masculino; e ainda outros onde o sexo será indefinido.
▪︎ personagens de todo o universo ᴅᴄ;...
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O PEQUENO corpo se movia tonto pelo sono, descendo as enormes escadas, segurando seu urso de pelúcia com uma única mão, enquanto a outra agarrava-se ao apoio.
Em determinado ponto, seu olho incomodou pela falta de sono. Não deveria estar acordado tão tarde — ou cedo, já era dia —, mas não era como se dormisse bem naquele quarto.
Onde estava sua família? Não havia ninguém lá. A casa parecia mais triste e solitária do que o pequeno garoto achou que podia ser.
— Mamãe? — pobre criança, de voz tão doce e alma tão negra. Já deveria ter aprendido. Não deveria chamar pela mãe. Custava a prender a lição, se um dia se importou em ouvir.
Após o chamado, começou a ouvir vozes. Não deveria ouvir vozes em uma casa que deveria estar sozinho.
Todos deveriam ter notado que quando uma criança para de chorar em meio ao desespero e horror, é porque o limite jáfoiultrapassado.
Era só ver seus olhos.
Sua mãe o estava chamando. E ele correu ao seus braços. Ah, deliciosos braços!, que o pegaram e jogaram contra o chão. O impacto do sólido percorreu todo seu corpo.
Mamãe nãoestá bem; nãomais.
...
Ninguém parece bem.
— Ei, acorda! — o corpo foi acordado sem delicadeza necessária, fazendo mais novo vilão da galeria do morcego se assustar.
Mais um sonho. Mais uma falsa memória. Será que um dia poderia achar a verdadeira história, já que seu cérebro criava novas para a que resolveu suprimir, esconder?