💡 ᴅᴜᴋᴇ ᴛʜᴏᴍᴀs (ᴏ sɪɴᴀʟ) | ᴀᴍᴀʀ ᴇ́ ᴜᴍᴀ ᴅʀᴏɢᴀ

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[s/ɴ] — ғᴇᴍ [♀️];

ᴛᴇʀᴍɪɴᴇ ᴄᴏᴍ sᴜᴀ ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ

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ᴛᴇʀᴍɪɴᴇ ᴄᴏᴍ sᴜᴀ ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ

sɪᴍ, sɪᴍ, ᴘᴏʀǫᴜᴇ ᴇsᴛᴏᴜ ᴇɴᴛᴇᴅɪᴀᴅᴀ.

ᴍᴜɪᴛᴀs ᴄᴏɪsᴀs ᴘᴏᴅᴇᴍ sᴇʀ ᴅᴇsᴄʀɪᴛᴀs ᴄᴏᴍᴏ ᴜᴍᴀ ғᴀᴄᴀ ᴅᴇ ᴅᴏɪs ɢᴜᴍᴇs, ʟɪɢᴀᴅᴀs ᴘᴏʀ ᴜᴍᴀ ʟɪɴʜᴀ ᴛᴇ̂ɴᴜᴇ ᴇ ʙᴀᴍʙᴀ — ᴄᴏᴍᴏ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴇ ᴏᴅɪᴏ

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ᴍᴜɪᴛᴀs ᴄᴏɪsᴀs ᴘᴏᴅᴇᴍ sᴇʀ ᴅᴇsᴄʀɪᴛᴀs ᴄᴏᴍᴏ ᴜᴍᴀ ғᴀᴄᴀ ᴅᴇ ᴅᴏɪs ɢᴜᴍᴇs, ʟɪɢᴀᴅᴀs ᴘᴏʀ ᴜᴍᴀ ʟɪɴʜᴀ ᴛᴇ̂ɴᴜᴇ ᴇ ʙᴀᴍʙᴀ — ᴄᴏᴍᴏ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴇ ᴏᴅɪᴏ. Essa era uma das grandes belezas da vida — se te perguntassem —, e o ponto mais interessante da sua própria espécie. Que nunca era resumida a um substantivo só.

Homo sapiens sapiens — homem que sabe que sabe.

O ser humano e suas aclamadas morais e sentimentos. Era como uma moeda.

Onde havia pessoas, haviam filhos da puta. Haviam hipócritas. Nunca apenas um lado, nunca só o que parecem ser. Podiam ser egoístas e confundir com amor. Podiam lutar batalhas perdidas na ilusão de conseguir a paz.

Drummond dizia que ninguém é igual a ninguém. Que todo o ser humano é um estranho ímpar; que peculiar.

Talvez fosse esses gumes que continuassem te atraindo tanto para espécie humana. Que não a fizesse só desprezar o lado podre do coração mortal. Essa imprevisibilidade. Essas possibilidades. A aventura que é mergulhar dentro do universo de outro ser.

Mas talvez, só talvez, você não fosse exatamente aquela que seguia regras. Que se importava com o que os outros pensam. Aquela que encontrava outros caminhos, seu próprio caminho.

Aquela era você, deixando presença onde passava.

Uma mulher ímpar — Como Carlos Drummond dizia —, hipnotizante e notada. Dedicada a arte dos lábios alheios.

Havia um universo completo de coisas ímpares sobre você, mas deixava as pessoas acreditarem na versão garota mimada, rica e baladeira. Sua beleza interna era algo que poucos tinham a permissão de ver.

ᴅᴄ ᴄᴏᴍɪᴄs || ɪᴍᴀɢɪɴᴇs [ʀᴇᴠɪsᴀ̃ᴏ ʟᴇɴᴛᴀ]Onde histórias criam vida. Descubra agora