John
— Tinha feito todo esse jogo proposto por ela até o momento do casamento que rolava naquele segundo tinha voltado pra casa tomado um banho e colocado um paletó cinza claro com uma gravata laranja estava quase saindo quando meu telefone tocou e era o Ricardo querendo que eu trabalhasse como segurança naquela noite.
John:– Droga!Precisa mesmo de mim essa noite?
Ricardo:– Com certeza irmão além do mais quem melhor que o namorado para proteger sua garota dos possíveis urubus daqui da boate?
John:– Você com certeza sabe como testar a paciência dos outros.
Ricardo:– A gente se vê.
— Não tinha idéia do que Ricardo estaria tramando mas com certeza ele estava no meio disso pra ser franco não esperava que me ajudasse mais em nada só que as coisas mudaram e mesmo achando difícil acreditar algo nesse cara estava diferente.
Letícia:– Meu querido!
John:– Pensei que ia trabalhar hoje.
Letícia:– Ainda vou mas será só pela noite.
John:– O que está fazendo aqui?Não me diga que veio por minha causa.
— Sua risada tão aberta é contagiante e me faz rir junto.
Letícia:– Olha você é um encanto mas realmente não tem à mínima chance comigo.
John:– Então?
Letícia:– Estou esperando a Brenda.
— Isso já acendeu um sinal em minha cabeça sobre ela.
John:– E a Maria está também?
Brenda:– Infelizmente não.
— Ao ver a forma que está vestida não pensei que seria algo tão no estilo japonês mas agora é difícil falar alguma coisa.
John:– Você tá bonita Brenda.
Brenda:– Muito obrigado confesso que gostaria de ter feito umas mechas loiras pra combinar com a cor do quimono mas fica para a próxima.
Letícia:– Não se preucupe com isso "Lala."
Brenda:– E você por que não veio de quimono?
Letícia:– Eu me esqueci desculpa então vesti esse vestido preto com saltos e fiz um rabo de cavalo espero não ser colocada pra fora.
Brenda:– Relaxa é um casamento não entrevista de emprego podemos ir agora?
Letícia:– Claro,John? Vamos?
John:– Tá claro.
— Queria entender o que tramava mas de qualquer jeito iria encontrá-la não poderia mais escapar de mim e ao irmos com o Antônio mesmo em seu carro descarto qualquer possibilidade de não levar um pé na bunda pra fora da livraria porque a grande maioria dos convidados parecia ser da família dos noivos e os que não eram estavam vestidos da maneira que eu e Leticia estávamos.
John:– Droga não pensei que...
Letícia:– É eu sei você quer beber?
John:– Eu quero você não pode.
Letícia:– Idiota!
— Então resolvo dar uma volta pelo lugar enquanto a cerimônia não começava estava tocando uma música japonesa lenta e no momento sem sinal dela ao olhar para o lado vejo Enzo que tinha acabado de chegar e cumprimentava Leticia e Antônio então escuto uma voz agradável em meu ouvido.
Maria:– Fiquei sabendo que quem não é da família e recebe um convite deve se sentir bastante honrado gato.
— Ao me virar vejo aquela garota que toda vez que está por perto fazia meu coração acelerar e naquele segundo não era diferente porque parecia que estava prestes à sair pela minha boca.
John:– Onde você se meteu em!?
— Sem esperar por resposta alguma apenas à abraço querendo sentir sua pele e seu corpo junto do meu e admirá-la porque estava mais linda que nunca vestida com aquele quimono e seus cabelos presos com aqueles pauzinhos de madeira que à fazia mais sexy do que já era sem falar naquele batom vermelho que estava me deixando com mais vontade de tirá-lo com meus beijos.
Maria:– John me coloca no chão!
John:– Tem algum lugar que a gente possa conversar mais reservadamente?
Maria:– A gente não vai transar aqui John.
John:– Safada!Só queria conversar mesmo com você.
— Quando noto suas bochechas rosadas percebo o quanto quero ficar com ela agora mas antes precisava esclarecer as coisas entre nós.
John:– Maria por favor eu gostaria mesmo de conversar com você é importante.
Maria:– Tudo bem tem o quarto lá em cima.
John:– Perfeito.
Maria:– Onde está a Brenda?
John:– O que ela tem à ver?
Maria:– Só quero avisá-la tá?
— Ao procurar por ela tenho a surpresa de encontrá-la se pegando com Antônio embaixo das escadas e antes que algo pudesse acontecer ele à afasta como se aquilo que acontecesse entre ambos fosse errado e era provável que Lúcia novamente tenha dado um fora no cara e Brenda foi seu ombro amigo uma amizade colorida que com certeza não acabaria bem.
John:– Antes que possam falar vou sair com a Maria pra conversarmos um pouco e Brenda?
Brenda:– Hum?
John:– Avisa quando a cerimónia começar?
Brenda:– Sim.
Maria:– John?
John:– Vamos lá pra cima.
Brenda:– Boa pegação!
Maria:– Não a gente não vai...
John:– Sim a gente vai.
Maria:– John!
— Enquanto sabíamos à escada de madeira em espiral daquela antiga livraria ficava me perguntando até quando iria me matar dessa forma já que a única coisa que queria realmente naquele momento,ela
— Ao fechar a porta percebo um quarto pequeno com uma estante de livros do lado e uma pequena janela à nossa frente aberta com uma mesa de madeira de quatro cadeiras.
Maria:– Pode me explicar por que todo esse mistério?
John:– Quem devia perguntar isso sou eu não acha?
Maria:– John preciso contar algo.
John:– Você está grávida.
Maria:– Vejo que a Lúcia já deu com a língua nos dentes né?
— Queria estar mais perto dela porque não deveria carregar esse tipo de coisa já que não fez essa criança sozinha.
John:– Não culpe ela só está preocupada com você.
Maria:– Você tá bravo comigo?
John:– Não mas confesso que essa história de fugir de mim quase o dia todo me deixou confuso.
Maria:– É?Por que?
John:– Não sei o que passa nessa cabeça.
— Quero fodê-la de uma vez nesse caso mas acabo apenas acariciando sua bochecha.
Maria:– Você ainda me quer?
John:– O tempo todo.
— Então ela acaba fazendo aquilo que estava me segurando para fazer desde que entramos aqui e no momento que suas mãos percorrem meu corpo sinto que aquelas roupas são demais para suportar toda essa esfregação continua entre nossos corpos e acabo a girando e beijando seu pescoço lentamente com minhas mãos retirando suas roupas e escutando aqueles gemidos que faziam meu pau querer meter nela de uma vez.
Maria:– Isso não é justo!
— Era normal o calor estar aumentando mesmo ainda não tendo feito nada!?
John:– O que!?
Maria:– Você me deixa pelada mas ainda está vestido!
John:– Tem toda razão querida.
— Vou tirando o paletó e afrouxando a gravata ao mesmo tempo que depositava beijos em seu pescoço e ao longo do seu tronco e à colocava sobre a mesa e ao retirar os botões da camiseta me coloco um pouco em cima dela e escuto mais uma vez aquele gemido.
Maria:– John!Por favor!
— Aquela era minha deixa para tirar o cinto e meter dentro dela estava desejando isso e ao dar um tapa rápido naquela bunda deliciosa e depois acariciar a parte que ficou vermelha coloco meu pau na sua entrada que já estava extremamente molhada.
John:– Porra Maria!
— Antes que pudesse falar mais alguma coisa introduzo meu pau numa estocada só e ambos sentimos o alívio que precisávamos mas deveria silenciá-la um pouco antes de sermos expulsos por atentado ao pudor então à puxo contra meu peito e Maria segura meu pescoço e me beija e minhas mãos fazem uma massagem lenta sobre seus seios ao puxar com vontade seus bicos ela geme contra minha boca e nesse momento vou dando estocadas rápidas pra sentir sua respiração acelerar contra mim.
— Então à seguro quando está gozando e fazendo seu corpo ficar tão grudado ao meu que estamos unidos como um só minha mulher minha vida está esperando um filho meu em seu ventre e nada vai tirar a alegria que está rasgando meu peito nesse momento.
"– Ei vocês!"
— Pelo menos não até aquela hora pelo menos tinha trancado a porta.
John:– Que foi Brenda?
Brenda:– A cerimônia vai começar seus exibidos!
Maria:– Já sairemos Brenda obrigada.
Brenda:– Espero que tenha válido a pena a transa.
Maria:– Valeu sim!
— Começamos à rir um do outro parecemos duas crianças brincando o que não era longe da verdade.
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Aos teus Olhos - Série IMPERFEIÇÕES
RomanceMaria dos anjos teve uma infância dificil e violenta e mesmo nascendo cega nunca deixou que ninguém lhe tratasse diferente ou mesmo com pena como na maioria das vezes sua mãe e até seus irmãos fazem e apesar de suspeitar que Alex seu irmão mais velh...