Maria
— Estive imersa na minha loucura interna por tanto tempo que me esqueci de tudo ao meu redor e pensei seriamente em abandonar todos os outros que estiveram me ajudando tanto à passar por aquela barra como minha melhor amiga que sempre esteve do meu lado para me ouvir desabar toda vez que sofria algum tipo de violência por parte de Alex,a Lúcia que mesmo descobrindo não sermos irmãs de sangue à considero de alma e sempre será assim e também as novas pessoas que surgiram em meu caminho como a Leticia que tem sido uma fofa completa,até seu irmão louco que tem se mostrado um verdadeiro amigo e por último o cara que continuava me penetrando daquele jeito tão gostoso me fazendo delirar em cima da cama e cara como era cuidadoso em cada carícia,beijo,até outras coisas mais ousadas que tinha feito no meu corpo,apesar de não saber mais naquele momento de nada só conseguia me sentir muito bem tanto na hora de gozar e depois que dávamos um pequeno tempo e ele desabava um pouco em cima de mim para em seguida cair do meu lado,suado e ao beijar a palma da minha mão e sussurrar que adorava sentir minha pele contra a dele meio que ficamos no silêncio por alguns minutos,não que estivesse cansada já mas desde o momento que o deixei me tocar e me ouvir jogar todos os lamentos que passei com aquela mulher sinto que devo algo pra ele.
Maria:– John?Está acordado?
John:– Talvez,por que?
Maria:– Obrigado por ficar comigo e me ouvir reclamar da família.
— Sua risada me faz querer batê-lo e ao mesmo tempo abracá-lo,em seguida beijar que droga!Me tornei uma pervertida por causa dele!
Maria:– O que é tão engraçado?
John:– Sua inocência,bondade,até ingenuidade.
Maria:– Ei!Não sou ingênua cara!
— Tento me levantar e alcancá-lo para calar sua boca faço isso enquanto sinto suas mãos em meus braços me segurando mas tentando não fazer tão forte pelos diversos hematomas pelo meu corpo até que me canso daquele jogo e sou empurrada novamente para o mesmo lugar de antes com John sobre mim,droga parece que estou à mercê de uma parede,sabia que ele era bem musculoso e duro e másculo podia sentir quando minha mão passeava pelos seus braços e bíceps e no momento que tocava aquelas costas toda vez ao fazer aqueles movimentos tão doces e fortes dentro de mim,a melhor parte vinha quando apertava sua bunda e escutava seu gemido de puro prazer,sim fazia esse tipo de coisa porque adorava o provocar e lhe dar as mesmas sensações que me proporcionava.
— De repente sou surpreendida por uma chuva de beijos rápidos e contínuos em meu rosto em cada orelha nos meus cabelos e pelo pescoço onde tanto beijava e chupava me fazendo falar que precisava de mais e que por Deus não parasse,sim precisava brigar comigo mesma mais tarde pra tentar ser menos isso que estava fazendo,sério mesmo!?
Maria:– John!Para!Estou começando à ficar sem respirar!
— Quando notei que me beijava mais devagar e sentia seus lábios apenas em círculos por minha bochecha soube que acatou meu pedido.
John:– Quer saber uma coisa?
Maria:– O que?
John:– Prometa que não vai dizer pra ninguém.
Maria:– Sim.
John:– Depois da morte da minha mulher todas as noites tinha pesadelos horríveis com o acidente,era angustiante pensar em fechar os olhos e descansar porque na minha cabeça retornaria ao meu próprio inferno pessoal.
Maria:– John...
John:– Não por favor preciso falar.
— Queria entender seus motivos mas ao mesmo tempo não queria sentir que o estava pressionando só que de repente começou à falar dela,aquilo meio que despertou minha curiosidade.
John:– Não queria pegar no sono por nada desse mundo mas agora de uns tempos pra cá isso tem mudado um pouco.
Maria:– Como assim?Quer dizer que de uma hora pra outra você voltou à descansar direito?
John:– Quero que compreenda que não tenho mais medo de deitar a cabeça no travesseiro e só sonhar.
Maria:– E se continuar tendo pesadelos?
John:– Não tem problema.
Maria:– E por que?
John:– Porque me acordo e vejo você.
Maria:– Para com isso!
— Tento bater em seu peito meio pra acordá-lo da loucura que está falando, pra tentar acordar dessa doideira toda que estou passando,que parece que estou vendo uma cena romântica de uma dessas séries ou novelas mexicanas que escutava mas não aquilo é real como tudo que vem rolado entre a gente,ao sentir sua boca beijando o interior da minha mão só faz meu coração acelerar parecendo que vai sair do peito,que droga é essa!?
Maria:– John por favor!
— Aquilo devia ter saído como forma de protesto mas foi mais parecido com um tipo de súplica misturado com desejo e sim novamente queria aquele homem apesar de saber que estávamos indo longe demais,que esse não era o tipo de vida que queria para ele já que estaria do lado de alguém cega,doloroso pensar que algum dia poderia acordar e entender que isso foi um erro mas antes de falar que tinha acabado definitivamente ouvimos alguém bater na porta.
Maria:‐ Melhor atender.
John:– Deixem que toquem até desistirem.
— Sua boca circulando meu pescoço e traçando beijos lentos lá me faziam entorpecer um pouco e até imaginar se estava pegando o caminho correto mas precisava fazer o que era correto.
Maria:– Anda logo!Vai ver!
John:– Mandona!
— Esfrego um pouco o rosto ao sentir a cama sem ele pra tentar me despertar de tudo isso mas era real,só podia me premiar naquele momento por estar tão envolvida e fodida ao mesmo tempo.
John:– Você tem visita.
Maria:– O que?Eu?
John:– Umá mulher oriental é claro que disse pra chamá-la logo.
Maria:– Não acredito que veio até aqui é mesmo um amor!
— Me levanto e peço pra John encontrar minhas roupas espalhadas pelo quarto.
Maria:– Anda rápido!
— Depois de um tempo procurando consigo encontrar minha calcinha e à visto logo ao notar o silêncio percebo que fiquei sozinha mas que safado!
Maria:– Poderia ter me ajudado!
John:– Gosto de admirar sua bunda e seus peitos!
Maria:– Você é muito tarado!
John:– Não vou negar isso!
— Depois de alguns minutos batendo boca com ele,John resolve me dar as roupas dobradas em cima da cama.
John:– Boa sorte aí!
Maria:– Engraçado mesmo John!
— Continuo à sorrir apesar de ter tomado uma decisão que faz meu coração apertar um pouco no peito mas seria o melhor pra ambos,ficar com alguém como eu,abrir mão de estar ao lado de alguém saudável e sem problema algum seria minha maneira pessoal de agradecer ao John tudo de bom que tem trazido à minha vida.
Saiury:– Minha querida!
Maria:– Oi,onde está ele?
Saiury:– Takashi?Ficou na livraria tomando de conta,poxa desculpa a demora mas quando Brenda chegou falando sobre seu acidente,nossa!Queria matar a pessoa que fez isso meu amor!
John:– Somos dois senhora.
Maria:– John!
— Sabia que Alex era um safado e minha família não funcionava tão bem como as outras só que era a única que tinha,na minha mente não achava que merecessem mais insultos dos quais eu estava os chamando,claro que mereciam mais guardei pra mim essa parte.
Saiury:– Seu namorado tem toda razão querida,o cúmulo você passar por esse tipo de coisa dessa maneira!
— Sabia que ela estava correta mas apesar disso...espera o que disse!?
Maria:– Não estamos namorando...
— Antes de terminar o que estava falando sinto o braço de John circular na minha cintura e me puxar um pouco contra ele.
John:– Não oficialmente senhora mas agora que sabe pode espalhar para as pessoas.
— Estou enlouquecendo ou esse aí está espalhando boatos muito antes de eu lhe informar que era melhor nos afastamos!?Só posso ter ouvido errado!
Maria:– Como é que é!?
John:– Ela é tímida!
— Ao tentar rebater suas mentiras sinto seus lábios na minha testa,claro que queria me deixar mais vermelha do que já estava,porra!
Saiury:– Nossa que notícia maravilhosa meu amor!Por que não nos contou antes!?
Maria:– Nem eu sabia pra ser sincera.
Saiury:– O que disse?
John:– Ela quis dizer que não sabia como contar,excesso de timidez é fogo!Mas precisa ver essa mulher debaixo dos lençóis!
— Estou em total dúvida se o torturo primeiro ou o mato porque pra dizer esse tipo de coisa na frente dela,pedir para morrer sem nem estar doente ainda!
Maria:– John!
John:– Que foi?
Saiury:– Como vocês formam um lindo casal!Por Deus menina por que não me contou logo!?
Maria:– Acredite em mim Saiury minha vida tem estado tão louca que mal controlo o que acontece.
— Esse desabafo me faz acreditar que não tenho mesmo controle de nada,por mais que tentasse fazer as coisas seguirem um curso normal em minha vida acabava por não deixar qualquer propósito certo.
Saiury:– Sou tão esquecida!Takashi comprou alguns doces e desejou melhoras querida.
Maria:– Nossa muito obrigado.
— Desde que comecei à trabalhar naquela livraria o clima e as pessoas de lá me deixavam animada,realizada pra ir trabalhar e me esquecer um pouco da família doida que tinha,agora sentindo um pouco dessa gentileza na pele por ela,seu Takashi tenho certeza que devo ter nascido com as pessoas erradas,literalmente não sou mesmo filha daquela mulher.
John:– Por que não se senta um pouco aqui amor?
— Ao me dar aquele beijo na bochecha sinto meu estômago se revirar como se estivesse prestes à vomitar.
Saiury:– Te trouxe um bolo de chocolate sei que adora doces quando está pra baixo.
John:– É mesmo?Que interessante.
Saiury:– Quer saber mais sobre ela?
Maria:– Essa não!
— Sinto como se uma pequena conspiração estivesse sendo tramada contra mim,pra piorar esses dois juntos me deixavam no mínimo ansiosa pelo que está prestes à vir.
— Depois que ela cortou um pedaço e me serviu ouvi eles conversando entre si,a curiosidade de John parecia extrapolar algumas vezes,droga teria problemas com certeza por esse dossiê completo da minha vida.
— E de qualquer maneira continuava comendo bolo porque se era pra estar em apuros que fosse pelo menos de barriga cheia,esse tipo de comportamento deveria ser o que aquela mulher nunca fez comigo,mesmo fingindo com todas as forças dava pra sentir o quanto minha presença naquele lugar não era bem vinda,como desejei que tudo pudesse ter sido diferente.
Saiury:– Maria?Querida o que foi?
— Não conseguia me abrir pelo menos não assim,o estranho disso,que falei tudo para o John,tanto me abri como toda a verdade,seria uma vagabunda!?Por gostar tanto de fazer e com esse cara!?Estou pensando besteira novamente é que todas as palavras batem contra esse muro dentro da mente e voltam como se ordenassem um espaço rápido no meio dessa confusão.
Maria:– É uma longa história mas quando voltar à trabalhar eu te conto.
Saiury:– É claro.
— Mesmo com as piadinhas sexuais,a forma que John tem me deixado preciso confessar que estou me sentindo muito confortada,o peso continuava bem aqui em cima dos meus ombros mas pelo menos agora não estava carregando ele sozinha,tenho pessoas que estão do meu lado.
John:– Ela sabe que me enlouquece na cama!
Saiury:– Como vocês são lindos!
Maria:– Droga!Dá pra calar essa boca!
— Depois que tinha terminado minha terceira fatia decidi que era melhor me retirar pro quarto porque aquela sessão tortura já tinha durado tempo suficiente.
Saiury:– Tem certeza que já vai deitar?
Maria:– Sim,melhor descansar porque quero ficar boa logo pra voltar à trabalhar!
Saiury:– Vai com calma mocinha,melhor segurá-la.
John:– Se depender de mim colocarei algemas nela.
Maria:– Está maluco ou o que!?
— Não sei o que tinha me dado porque toda vez que falava alguma coisa precisava rebatê-lo de volta era mais um jogo do que o começo de uma briga,então me despeço de Saiury e lhe dou um forte abraço e tinha sentido falta desse tipo de cuidado e carinho fazia tempo que não recebia esse tipo de afeto.
John:– Vai lá querida!Chego daqui à pouco!
— Ele tenta me abraçar mas desvio antes de ter aqueles braços musculosos me envolvendo e amolecendo tanto minha rispidez como a vontade que tenho de esfolá-lo.
Maria:– Cai fora!
John:– Não seja malvada amor ou terei que puni-la!
— Isso desperta um sinal amarelo na cabeça e que tipo de punição seria essa!?
Maria:– Do que está falando seu louco!?
John:– Não esquenta querida.
— Não queria mais esse tipo de conversa porque em vez de temer o que estava por vir tinha ficado tremendamente excitada,nem pensava mais nos verdadeiros problemas que começaram desde o acidente de Lurdes,merda estava tão imersa nessa insanidade toda que nem sequer lembrei de perguntar como ela está,estou me sentindo péssima por isso,não sou a mesma faz um tempo.
— Ao fechar a porta do quarto e escutar as vozes de ambos abafadas percebia que por mais que tentasse evitar as coisas elas sempre iriam visitar meus pensamentos junto dos fantasmas que me assombravam na madrugada.
— Deitei na cama mas continuava me revirando e tentando não enlouquecer com todas as coisas que estavam acontecendo,agora parecia apenas mais bagagem pra carregar nas costas,pelo que sei sobre aquela mulher com certeza só estava começando.
Maria:– Droga por que assim!?
John:– Falando sozinha?
Maria:– E a Saiury?
Saiury:– A conversa esteve boa até una ligação do seu patrão,algo relacionado sobre uma nova remessa de livros,nem entendi muito bem.
Maria:– Certo.
— Queria ter gritado apenas em minha cabeça mas minha mente está uma zona bem barulhenta,não sei se conseguiria guardar só para mim.
Maria:– Desculpa te esconder as coisas.
John:– Não está preparada pra me contar ainda,respeito isso e quer saber?Não tô pronto pra revelar certas coisas da minha vida.
Maria:– Com o tempo em?
John:– Parece justo.
— Essa deve ser a melhor saída pelo menos por enquanto,vou saber respeitar seu espaço assim como ele esteve respeitando o meu,sensação melhor do que essa era só superada pela sua língua traçando movimentos lentos e eróticos pelo meu pescoço.
Maria:– John qualé!Acabamos de fazer.
— Escuto sua risada e não entendo o por que de estar rindo,nem falei nenhuma piada ou nada que soasse engraçado pelo menos era nisso que acreditava.
Maria:– Por que está rindo!?
John:– Droga Maria!Você está contando as vezes?Assim me deixa mais excitado!
Maria:– Não se atreva seu tarado!
— Antes que pudesse lhe falar mais alguma coisa tenho o lençol tirado de cima e suas mãos passam por meus ombros e logo param em meus seios onde o sinto massagear de uma maneira que me faz acelerar mais a respiração enquanto o escuto sussurrar coisas na minha orelha que me deixam com muita vontade,droga à um segundo atrás estava protestando e agora!?
Maria:– John por favor!
— Que vergonha do meu corpo traidor já minha mente gostaria de empurrá-lo pra longe mas minhas mãos tentam desesperadamente trazê-lo o mais perto que podiam.
John:– Você é uma delícia!
— Depois de alguns segundos naquela doce tortura onde continuava esfregando seu corpo ao meu estava me sentindo nua,ao me tocar percebo que minhas roupas tinham sido tiradas por aquele encantador que me seduzia cada vez mais com suas palavras sujas,obscenas e deliciosas.
Maria:– Você pode ir mais rápido!?
John:– Tá com pressa?
— Ao me virar acabamos rolando e tentando ficar um em cima do outro,nem tinha passado pela cabeça estar por cima dele mas agora que começamos preciso pelo menos estar em primeiro de alguma forma,tentar manter o que restou do meu orgulho intacto.
John:– Então satisfeita?
— Estou sentada nele com as mãos apoiadas e meio que tirando uma casquinha do seu peitoral tão musculoso que droga preciso mesmo dele nem sei porque acabei lambendo seu pescoço até chegar em seu abdômen com aqueles gominhos,caramba o cara parecia tão grande e absurdamente gostoso.
John:– Maria!
— Tenho meu queixo levantado até onde provavelmente John esteja querendo que nossa brincadeira acabasse mas por mim isso não teria fim,meio que estou voltando atrás nos passos que tinha começado à dar.
Maria:– Que!?
— Tento me soltar e continuar de onde tinha sido parada ou nesse caso alertada,foda-se!O desejava naquele momento!
John:– Não me provoque,você está machucada ainda.
Maria:– Você tomou cuidado quando rolou por cima de mim não foi?
— Sua mão coloca algumas mechas do meu cabelo atrás da orelha e continuo meu passeio safado por seu corpo e isso me faz gemer apenas em pensar onde isso acabaria chegando,ao senti-lo parar não consigo mais me conter e começo à me acariciar e jogar minha cabeça pra trás um pouco,ao circular meus mamilos com meus dedos sinto algo entre minhas pernas é quase como se estivéssemos nas preliminares mas sem ele me penetrar,porra!Isso é tão bom!
John:– Não pare querida,você está linda!
— Entre gemidos e carícias o escuto dizer que está apaixonado por mim,isso me enlouquece de uma maneira que ao apertar meus seios sinto sua cabeça beijando meus bicos e sinto seu pau me pressionar o que me deixa muito mais molhada e não consigo esperar ao tocar nele o eescuto gemer como um animal selvagem,droga!
John:– O que quer fazer!?Me matar!?
Maria:– Quero você!
— Estava prestes à ter um orgasmo violento e John parecia adorar me ver daquela forma,antes que pudesse reclamar mais o sinto me preencher rápido em uma só estocada me sinto tão aliviada que coloco a cabeça na curva do seu ombro meio que me recuperando,apenas o curtindo,depois de alguns segundos o sinto se mexer dentro de mim no começo lento mas conforme minha voz ia crescendo quando o sentia ir mais fundo as estocadas vão ficando mais fortes e rápidas e como adorava quando era bruto comigo,especialmente e ao lamber seu ombro sinto sua mão segurar meu rosto e me beijar da maneira mais quente possível me fazendo sentir sua língua percorrer cada parte do céu da boca e mordiscando meu lábio inferior até que começo a gozar e em seguida ele descansa sua cabeça em meu peito e o acaricio sem pressa,sentia esse cara respirar demoradamente enquanto nosso suor se misturava nos tornando um só,depois de alguns momentos bato no seu ombro.
Maria:– Tá vivo?
— Sua risada vem em seguida me contagiando e fazendo eu gargalhar,como me sentia bem agora e isso não parecia real.
John:– Parou?
Maria:– Um pouco,quero ver a Lurdes também.
John:– Ok,amanhã pra você tá bom?
Maria:– Ótimo.
— Confirmo lhe dando um beijo no pescoço e sentindo seu cheiro que conseguia me inebriar mesmo quando acreditava estar no controle da situação,adivinha?Nem chegava perto!
John:– Tá vendo?
Maria:– O que?
John:– Você está tentando me matar.
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Aos teus Olhos - Série IMPERFEIÇÕES
RomanceMaria dos anjos teve uma infância dificil e violenta e mesmo nascendo cega nunca deixou que ninguém lhe tratasse diferente ou mesmo com pena como na maioria das vezes sua mãe e até seus irmãos fazem e apesar de suspeitar que Alex seu irmão mais velh...