Capitulo LVI

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"Ser pai é vivenciar a sublime sensação de ser amado verdadeiramente - e para sempre - por um alguém que enxerga com o coração e pureza, sem fazer distinção de classe social, posição política, cor ou religião."
Fernando Guifer

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Uma imensa euforia esteva a mansão o dia inteiro. Criados contratados para todos os lados o mordomo sendo severo nas ordens, ressaltando" que nada podia sair errado e perfeição era o sobrenome dele." Mas por fim, no cair da noite com uma lua cheia linda no céu, sendo acompanhada das estrelas o baile dos Biazzati, se iniciava.

A condessa lindíssima na companhia do amado marido, descia as escadas da residência com belos sorrisos vendo os criados apostos para uma noite trabalhosa de serviço, mais todos seriam muito bem recompensados por isso, então estava em paz, por esta dentro de um caríssimo vestido e caminhando para receber os convidados tanto deles como do filho. Afinal era o aniversário da neta e também o anúncio de um enlace.

— Belo trabalho, meu amigo-Leonel relógio discretamente o mordomo que fez uma mensura e seguiu eles para porta principal.

Ao contrário dos anfitriões da festa o duque Antony ainda estava terminando de auxiliar os filhos a se vestir, mais no momento estava irritado porque tinha vacilado no quesito, fase de crescimento e só por isso ele suspirou pelo smoking do filho Gael não está servindo nele.

Céus! O pequeno milorde engordou praticamente a estadia dele, na Itália e o duque não estava acreditando nisto de forma alguma. Não era possível alguém inchar em questões de semanas, mesmo em fase de crescimento.

Gael sabendo que a gula tinha o prejudicado, olhou triste para o pai que murmurou frustrado mais acariciou o rostinho fofo do seu rapazote. Talvez o erro foi dele em ter comprado roupas em número exato e não dois maior. Era um péssimo pai e se sentia horrível por isso.

— Papai, não tem jeito! Não quero atrapalhar a vossa diversão, então fico no quarto quietinho no próximo vou — Gael falou tirando a calça, ficando apenas de peça íntima de cavalheiros e muito irritado, querendo colocar fogo na peça, ele jogou para longe.

Somente ele o gordo da família não iria se diverti, ja que os irmãos estavam todos arrumadinhos e pronto para o baile e as meninas italianas.

— Então fico com você bolinha — Arnold falou sorrindo em compadecido com a tristeza do irmão mais, no fundo, seu coração queria pela primeira vez, participar de um baile de aristocratas.

O menino queria ver se alguém iria expulsar ele sendo filho de dois duques e sobrinho de um soldado valente.

— Nada disto, se um não for todos nós não iremos. Família significa união e quando não cabe um não cabe todos. Entenderam?-Antony ressaltou seus ensinamentos e em seguida perguntou olhando para os meninos que confirmaram balançando a cabeça.

Temiam o mais velho, quando irritava as sobrancelhas, colocava as mãos para trás e começava andar de um lado para o outro. Está era a caraterísticas que eles aprendêramos, para identificar que pai Antony, estava furioso e que um belo de sermão viria pela frente. Suspiraram e todos se sentaram na cama.

Usando um belo e caríssimo smoking de alta costura e com luvas brancas o duque acreditava que estava simples e como já era um homem muito bem-casado, feliz e pai de uma prole, não precisava do seu uniforme de soldado, para atrair olhares de bela mulheres. Aos seu conceito estava simples e coerente para ocasião, de fato estava, mais nem de perto duque de Kinsey seria considerado simples. Por Deus! Era belíssimo e o assunto mais comentado do momento por todo Milão.

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