Capitulo -XXV

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"Chega de buscar a felicidade nos outros. Fique enamorado de si mesmo e aprenda como é bom amar e ser amado... Seja a escolha e não a opção... Seja luz e não escuridão..."
Jean Bezerra

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Aproveitando o retorno do primo para casa, o jovem Heitor, resolveu cumprir suas obrigações de um futuro senhor e partiu em galopes para suas terras em Sussy.

Mesmo o irmão sendo o responsável por tudo, por ser o mais velho e está à frente aos cuidados da família. Gostava que o mais novo aprendesse desde cedo a lidar seu patrimônio. Antiny era novo quando, começou a fiscalizar o livro caixa do pai, frequentar reuniões no parlamento, arrendatários e ficar próximos às pessoas do ducado, que era populosa. Era um bom duque assim como falecido avô e pai por isso muitas famílias, escolhiam os ducados dos Kingston, para morarem.

O dia está nublado e aproveitando que já tinha andando por tudo, conversado com os cavaleiros, pegado as contas da mansão para levar para o irmão. Resolveu descansar na varanda e esperar a chuva forte passar. Do nada o seu se fechou e a tempestade começou. Entendia como um sinal para aproveitar mais sua futura terra o seu lar. Sabia que Antony jamais permitirá a irmã sair dos seus cuidados, só que Heitor, pensava na possibilidade dele e Diana, morando juntos.

O cheiro de terra molhada era de seu agrado e Heitor não via a hora de voltar a morar no campo. Odiava ter que ficar na capital, os barulhos infernais, pessoas arrogantes e o ar poluído, deixava ele irritado. Só de pensar que em alguns anos, teria que frequentar salões de festa em busca de matrimônio, deixava aflito e talvez um pouco ansioso, para anunciar um cortejo sem todos os galanteios muito burocráticos.

Degustando um chá quente de camomila que sua, governar em fez. Relaxava pensando em seu futuro e ouvindo o barulho da chuva cair. Era admirado pelo belo, fenômeno da natureza. Se a chuva continuasse forte, teria que pernoitar na mansão e no outro dia seguir para capital novamente. Como os familiares sabiam seu paradeiro, então não ficariam preocupados.

Apesar de está em paz com um semblante calmo. Heitor estava aflita em ter que ir para o alojamento dos soldados. Teri seu primo Laércio junto a ele é isso deixava menos perdido e demais disposto a seguro sei destino como esperança que tudo daria certo. Queria crescer logo poderia assumir suas coisas e tirar um pouco de peso das costas do irmão mais velho. Antony precisava focar na própria família que estava prestes a construir ao lado do Levi.

Fechou os olhos e colocou os pés na mesa de centro e se permitiu relaxar por um momento. Estava cansado e amanhã estaria de mudanças para casa campista do ducado de Kinsey. O jovem, não via a hora de sentir o cheiro leve da falecida mãe que ainda tinha certeza, que a casa possuía. Depois do casamento ele partiria e ficaria no máximo cinco a seis anos, longe de casa.

— SENHOR!

Levando um susto pelo tom de voz que foi chamado, se virou para sua governanta que possuía um olhar aflito no rosto.

— Digas o que deseja.

— Na sala de visita, se encontra um menino desesperado pedindo ajuda. Posso autorizar, homens ajudá-lo? Se trata da filha do conde do condado vizinho. Parece que ambos foram pegos pela chuva e a senhorita caiu no rio.

— Helena?-Heitor indagou nervoso e começou a caminhar para dentro da mansão, nervoso e sendo seguido pela sua criada.

Entrou pela sua casa e foi rápido de encontro com menino, todo ensopado, tremendo de frio e com os olhos arregalados. Ele se abaixou até o menino que nem conhecia e por extinto de irmão mais velho, começou a fiscalizar a criança para saber se ele estava ferido. Comprovou que não é suspirou aliviada. Um problema a menos para ser resolvido no maldito momento.

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