Capitulo - XXIII

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"Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor."
Madre Teresa de Calcutá

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Quando todos da mansão da família, Kingston se levantaram. Levi e Diana Já estavam muito longe dali. Ambos na companhia do senhor Crodoaldo e juntos estavam a caminho da casa de senhora Heize.

Pobre mulher! Estava de cama, por conta de um resfriados. O que gerou uma pequena preocupação no coração dos seus entes queridos. Se um padre não foi capaz de derruba la, uma gripe não vai golpeá-la.

Sentados à mesa  para o desjejum, os três nobres se encaravam  em silêncio absurdo entre eles. Milorde Valério, estava muito envergonhado por tudo que causou na noite passada aos primos e tudo por causa do maldito álcool. Se sua mãe descobrisse que fizeste de um líquido, sua escolha para alivio do seu fracasso, iria ouvir um sermão.

Suspirou alto  chamando atenção dos primos que olhavam para ele julgadores. Donos das verdades e de coração em paz.

— Quero pedir sincera desculpas, pela forma que me comportei ontem- Se  pronunciou elegantemente levando a sua xícara de café preto à boca. Tomou um gole caprichado do liquido – Porém, me desculpo só pela bebedeira. Deixo claro que se o jovem Levi de fato quiser um enlace mais fortunoso o meu pedido de casamento segue em pé. Amanhã mesmo anúncio por toda Londres meu romance proibido.– Sorriu irônico e tudo na tentativa de provocar o homem loiro, em uma postura rígida com semblante sério, tentando se controlar ao extremo.

— Meu caro, se estivesse hospedado ao lado do meu aposentos. Perceberia e ouviria, meu  primo, que meu homem é muito feliz ao meu lado – Antony respondeu, mostrando que era um homem viril o que fez o irmão engasgar e os criados se chocarem com a intimidade tão exposta.

— Oras! Se contém seu libertino sortudo de sentimentos correspondido– Valério brincou

Antony dobrou o jornal que leu, e estava feliz, pelo escândalo que causou em Londres. No papel, estava  a data do seu elance e o nome do noivo que tanto amava. Agora não precisaria esconder de ninguém, que era um homem comprometido e os malditos papéis com cheiros doce de colônia feminina, parariam de chegar.

Estavam em época de temporadas e isso significava; belas damas e mães casamenteiras na caça de matrimônios. Só que o duque de Kinsey, não seria mais um alvo.

— Me digas como se sente ao ser rejeitado meu nobre príncipe?– Antony não aceitaria  a provocação quieto.

— Não fui rejeitado – Valério sibilou e olhou para cozinheira que apesar da idade era ainda uma bela mulher — Me diga cara dama, sou tão feio ao ponto de uma mulher cruel me chutar para fora do altar?– Perguntou com uma cara de pobre homem o que fez  os primos ri da situação.

A senhora sabia que na sua frente estava um menino. Ela tinha idade para ser sua avó, mas gentilmente sorriu em direção do nobre fazendo o duque retribui o gesto; como uma forma de autorização para criada se pronunciar.

— Claro que não meu senhor. Aposto que a senhorita, está apenas encantada pelo enlace e logo perceberá que tirou a sorte grande na vida. Seja sábio na espera do seu, sim.

— Fiquei extremamente tocado pelas  palavras, bela dama- Valério  e se levantou todo galanteador— Se um dia precisar de minha nobre ajuda, será uma honra  recebê-la em meu humilde lar– Beijou o torço da mão da senhora, que ficou chocada pelo ato da vossa alteza.

Antony, percebendo o que o primo causou na sua criada de confiança, se levantou e segurou nos ombros dele, antes que causasse um infarto na pobre senhora, que a anos serve sua família com muita exatidão. Possuía um carinho terno por ela e até cogitava a possibilidade de levá-la para o campo pelo carinho que seu amado tinha pela senhora.

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