𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5շ

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Respiro aliviado depois de passar pela sala, eu estava tremendo de medo, Miguel foi me buscar no aeroporto e me disse para não demonstrar medo para o pai e foi oque eu fiz

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Respiro aliviado depois de passar pela sala, eu estava tremendo de medo, Miguel foi me buscar no aeroporto e me disse para não demonstrar medo para o pai e foi oque eu fiz. Eu não sei nem definir oque senti quando descobri que a Manu havia apanhado de fãs e pior ainda foi quando soube que não poderia fazer nada. Chego na porta do seu quarto e entro, ela e Enzo estavam dormindo extremamente grudados um no outro, deixo minhas coisas no canto porque vim direto nem fui ao meu apartamento, me aproximo e beijo a testa do meu filho, vejo os braços da Manu machucados, me sento na ponta da cama, passo meus dedos pelo seu rosto tirando seu cabelo do mesmo e noto alguns machucados e suspiro, ela abre os olhos devagar e ao me notar vejo seus olhos lacrimejar, dou um sorriso de lado e ela se desvencilha de Enzo e se senta me abraçando, a aperto em mim.

Joel: Eu tô aqui tá - Ela concorda, beijo seus cabelos e fico assim com elas uns 10 minutos até ver que ela estava mais calma - Vem cá - Digo a puxando para o meu peito enquanto apoio na cabeceira da cama.

Emanuelly: Que bom que você tá aqui - Sorrio e beijo sua testa.

Joel: Eu poderia estar aqui antes, se tivesse me contado.

Emanuelly: Eu não queria te preocupar.

Joel: Eu sei, mas Manu você é importante pra mim - Digo e ela me olha e lhe dou um selinho enquanto acariciava seu braço - Eu me senti tão imponente sem saber oque estava acontecendo.

Emanuelly: Me desculpe - Sussurra.

Joel: Tudo bem - Concordo - Mas promete não me esconder mais nada.

Emanuelly: Prometo - Fala e me um selinho demorado.

Joel: Descansa quando acordar eu ainda estarei aqui - Ela concorda deitando a cabeça em meu peitoral e acaricia seus cabelos.

Logo notei sua respiração calma, passei a noite em claro a vigiando, notei que quando me afastava um pouco ela se remexia quase acordando Enzo então passei a noite com ela em meus braços e a acariciando os braços e cabelo, vejo a porta abrir e Luísa minha sogra entrar, ao me ver ela estranha e me dá um sorriso.

Luísa: Oi bom dia.

Joel: Bom dia.

Luísa: Só vim dar o remédio da Manu - Fala e só aí vejo um vidro e uma injeção em sua mão e estranho - Não se preocupe é só para dores interna e para não infeccionar o machucado dela - Concordo e tento a tirar mas ela me abraça pela cintura - Tudo bem, pode ficar. - Fala arrumando o remédio em uma agulha enorme.

Joel: Como ela tá?

Luísa: Bem, algumas escoriações, um corte mais fundo no braço que mais tarde troco o curativo mas bem.

Ơ ƑƖԼӇƠ ƊƠ ƤƖMЄƝƬЄԼ - 🄲🄽🄲🄾Onde histórias criam vida. Descubra agora