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[ATENÇÃO! ESTE CAPÍTULO É UM EXTRA QUE PODE SER PULADO, CASO NÃO GOSTE DE LER HOT.]

30 de dezembro

22:42h

Ao voltar para o quarto, deparou-se com Adrien Agreste apenas de toalha abrindo uma mala sobre a cama. Ele a percebeu e, quando a mestiça já estava saindo para dá-lo privacidade, ele disse que ela poderia entrar. Foi o que ela fez. Trancou a porta e caminhou até a cama, sentando na beirada. Fitou-o, enquanto ele vasculhava a mala.

— Precisa de ajuda? — ela perguntou, um pouco nervosa com a situação íntima.

— Não precisa. Já achei — disse, puxando uma calça moletom de baixo do amontoado de peças ali dentro. Ela pensou que parecia muito para três dias, mas se fosse contar nem seriam tantas.

Ele desprendeu a toalha da cintura para vestir a peça. Marinette desviou o olhar, um pouco surpresa por tê-lo visto mesmo que por milésimos de segundos. Apesar de estarem oficialmente namorando, ainda não tinha coragem de ser tão íntima. Ela queria, mas não conseguia ser assim. Pegou sua mala e procurou um pijama. Havia levado apenas as camisolas de seda e renda. Pensou que os pijamas estampados não eram coisas muito adultas para se usar.

Pegou a peça de seda preta e, antes de se levantar para retirar o vestido vermelho que usava, olhou Adrien de soslaio. Ele estava guardando a mala do lado da cama. Guardou o vestido em sua mala e vestiu a camisola escura. Adrien se levantou, assim que ela passou a peça pela cabeça, o que o proporcionou uma bela visão da calcinha de renda que ela estava usando.

Marinette sentou sobre a cama, passando as mãos pelos fios rebeldes do cabelo. Adrien sentou ao lado dela, apenas com o moletom preto escondendo seu corpo. Ela reparou que ele estava sem nada por baixo, ao olhar acidentalmente para aquela região. Inspirou fundo, ao perceber que sua mente a estava levando para o lado quente das coisas. Não queria dar a louca. Não queria ser precoce. Não queria-

Ele beijou o ombro dela, oferecendo-a um sorrisinho descarado. Talvez ele tenha percebido o jeito que ela o devorava com os olhos. Mas o que ela poderia fazer? Era inevitável olhar aquele corpo e não sentir um mínimo de desejo. 

— Por que você faz isso comigo? — Fez um biquinho para ele, provocando mais um sorriso do Agreste. Como ele conseguia mexer tanto com ela?

O loiro apertou as bochechas da azulada, aumentando ainda mais o seu biquinho manhoso. Deu um selinho em seus lábios comprimidos e convidativos.

— Eu não sei... Talvez eu goste de te provocar. — Beijou o pescoço dela, o que a fez arquear as costas.

Marinette se ajoelhou na cama e atravessou o Agreste com uma das pernas, sentando sobre a coxa dele. Aproximou-se mais, ficando com um joelho em cada lado do quadril alheio. Beijou-o, antes de sentar em seu colo, sentindo o volume por baixo do moletom indo contra a sua intimidade. Adrien soltou o gemido baixo, quando ela se movimentou sobre seu íntimo.

A mestiça chupou o lábio inferior dele, antes de descer os beijos até o pescoço e os ombros. Foi se abaixando, beijando o peitoral do loiro, o abdome, as entradas demarcadas em sua cintura... Adrien desfrutou de cada toque vindo dela. Os beijos molhados pelo corpo os faziam sentir arrepios.

Ela se abaixou ainda mais, ficando com o rosto em frente à parte — já animada — do loiro. O volume era visível, apesar do calça moletom de cor escura. Puxou a peça pela barra. Adrien — mesmo desconcertado e surpreso com o ato — elevou o quadril, para que ela pudesse retirar.

O membro de Adrien a pegou despreparada, indo contra o rosto dela. Adrien segurou o riso. A cena tinha sido mais engraçada do que excitante. Marinette o olhou, meio corada. Não sabia se era pelo acidente ou por tê-lo tão exposto para ela.

Ela tocou o comprimento do pênis dele, cercando-o com a mão. Fez movimentos de vai e vem, nervosa por está-lo tocando tão intimamente. Começou deslizando devagar, acompanhando a reação de Adrien. O loiro — ofegante e acalorado — observava cada ato feito por ela, mesmo perdendo a sanidade a cada vez que ela deslizava a mão macia pela intimidade dele. Repreendeu vários gemidos. Não queria que ouvissem nos quartos vizinhos.

Marinette encaixou sua boca na glande dele, o que o fez contrair os músculos do corpo, enquanto sentia a umidade do toque. Ela começou com lambidinhas provocativas, as quais o atormentaram por serem tão curtas. Talvez, uma vingança?

Fazia tempo que ele não se relacionava com alguém. Era como passar por uma primeira experiência novamente. Estava com medo de seu ápice ser precoce e decepcioná-la.

A mestiça deslizou os lábios por quase toda a extensão, sentindo-o alcançar sua garganta, o que quase a fez vomitar, mas ela disfarçou. Continuou chupando-o, mas sem aprofundá-lo por completo. Não arriscaria vomitar em cima dele.

Antes de fazê-lo atingir o orgasmo, elevou o rosto para voltar a beijá-lo. Queria continuar aquilo de outro jeito. 

Marientte se afastou dele e se levantou da cama. Deslizou a calcinha rendada pelas pernas, enquanto o loiro a observava. Ele se ajeitou na cama, ainda excitado; puxou a mala e pegou uma das camisinhas que havia comprado no mercado; colocou-a. Marinette voltou a ficar sobre ele, encaixando o membro alheio na cavidade entre suas pernas. Sentou devagar, sentindo-o invadi-la lentamente.

Adrien apoiou as mãos no colchão, apertando-o, enquanto sentia as paredes internas da mestiça o pressionarem. O espaço quentinho aquecendo seu íntimo. 

Hummm... — a azulada murmurou, sentindo uma certa ardência, mesmo não sendo sua primeira vez. Talvez tenha sido pelo tempo sem praticar.

Beijaram-se. 

De repetidos selinhos, foram para um beijo selvagem. As línguas se tocando em alguns momentos.

Ela voltou a se movimentar sobre o membro dele, deslizando-o por ela lentamente. Depois acelerou, tombando a testa contra o ombro do loiro. As mãos apoiadas sobre a cabeceira, auxiliando-a enquanto ela subia e descia. Adrien segurava as bandas fartas da bunda da azulada e as apertava ao sentir seu orgasmo se aproximando.

Não conseguindo mais se manter parado, Adrien deitou Marinette na cama, ficando por cima; deslizou a calça de vez, largando-a no chão; e afundou o rosto no pescoço da azulada, sentindo seu cheiro, enquanto continuava o movimento de vai e vem dentro dela.

Segundos depois, chegaram ao ápice. Marinette gemeu, junto a um suspiro. Adrien esgotou-se, caindo ao lado dela.

Trocaram mais uns beijos, antes de se ajeitarem na cama e dormirem. Adrien abraçou-a por trás e os dois dividiram o cobertor. A mestiça sentiu as carícias do loiro até pegar no sono. Ele dormiu pouco tempo depois.

Meu deus, meu deus!

Nunca mais faço hot kkskkkakksks.

O próximo capítulo é o último... dessa versão.

Continuarei de outro jeito :)

Christmas Job • AdrinetteOnde histórias criam vida. Descubra agora