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A R I E L A

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A R I E L A

Porra de homem atentado.

- Estou doido pra chegar em casa e foder você até perder os sentidos.

Sussurra em meu ouvido enquanto sua mão já se encontrava abaixo do meu vestido acariciando minha coxa e me fazendo arrepiar quando se aproximava ainda mais e seu corpo se inclinou levemente pra frente apoiando na mesa.

- Anthony. - Repreendo.

Cacete. Eu sou uma detetive e agora estou quase cometendo a porra de um crime.

- Você me deixa louco.

Mumura dedilhando os dedos em minha calcinha que está úmida como uma lagoa e foi impossível não abrir um pouco as pernas o fazendo sorrir, mas aquele sorriso predador.

- Imagina como vai ser quando chegarmos em casa... - A renda já foi chegada para o lado e seu dedo brinca entre meus lábios melados me fazendo morder o interior das bochechas tentando me controlar.

- Para com isso Anthony. - Sussurro tentando soar firme mas sei que não consegui.

- Ninguém está vendo. - Responde minha pergunta não dita e me faz olhar em volta ao perceber que ninguém percebe o que está acontecendo ali. - Apoia a cabeça no meu ombro e não geme.

Decreta, e o que eu faço? Faço o que ele manda por que estou possuída pelo ritmo do ragatanga, só pode. Sem contar todo esse tesão e medo de ser pega está me levando ao delírio.

Meu Deus, o que estou fazendo da minha vida? Perdi totalmente o senso.

- Lembra como gosta da minha boca na sua boceta? - Sussurra com a voz rouca em meu ouvido.

Filho da mãe.

Agarro seu braço com força enquanto seus dedos trabalhavam em minha intimidade e mordo os lábios engolindo os gemidos que estão prontos pra sair.

- Você gosta quando eu te chupo com força te penetrando com minha língua? - Enfia um dedo com tudo em mim. - Gosta quando eu bato nessa bunda deliciosa?

Já estou quase enlouquecendo com a mistura de seus dedos, a tensão do momento, o receio de ser pega, com sua voz rouca me excitando ainda mais.

- Gosta quando eu te como e faço você suar, gemer, gritar e se perder em maravilhosos orgasmos?

- Anthony. - Murmuro e afundo a cabeça mordendo seu ombro.

- Goza pra mim aqui e agora Ariela.

Puta que pariu. Sem aguentar mais gozo ofegante me remexendo contra seus dedos.

- Eu vou te matar.

Reclamo trêmula e me seguro pra não cometer nenhum loucura quando levanto a cabeça e vejo ele chupar seus dedos olhando pra mim.

Destinada a ser minhaOnde histórias criam vida. Descubra agora