capítulo 60

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Victor narrando

O final de semana chegou , como de costume eu já estava pronto para mais uma noite agitada.
Vesti uma calça jeans escura com uma camiseta branca , quase me banhei de perfume.

Corri para o bar , onde tenho uma visão do local todo. Lucas era um de meus amigos que eu mais contei sobre a Bárbara , os outros sempre me questionaram.
Pedi uma bebida para me acompanhar.

Lucas: acha que ela vem? -- fico pensativo. A maior parte de mim diz que ela vem , são quase um mês que tudo aconteceu. Já deve ter passado.
Victor: talvez , acredito que se virá não irá trocar uma palavra comigo. Eu não consegui explicar tudo para ela , ficou uma história mal resolvida onde eu era uma pessoa ruim. -- entendendo o que eu quis dizer, balançou a cabeça positivamente.

Por fim , fiquei no mesmo assento na maior parte do tempo. Algumas pessoas se aproximaram de mim para cumprimentar e outras com alguma intenção , como as mulheres que sempre frequentam.
Arthur , meu amigo , chegou e posicionou a não em meu ombro , e mais uma vez me convidou para festejar mais tarde. Não me sinto bem o suficiente para sair , meus planos são fechar isso pela manhã e dormir o dia todo em meu quarto.

As horas passaram , a bebida que eu ingeria já estava me causando arrepios , por isso troquei de dose.
Puxei meu celular do bolso afim de checar as horas , quando uma mão pequena, talvez feminina , encosta no meu ombro.
De imediato imaginei ser a garota que esperava , deixei o celular sobre o balcão e virei para a olhar.

xxx: olá , Victor, não é? -- era sim uma garota ,  mas não conhecida. Ela tinha cabelos bem compridos e ruivos, olhos claros e tentadores. Assenti dando uma passo para trás.
xxx: prazer , Larissa. -- me estende a mão , em forma de cumprimento. Fiz o mesmo.

Lara: bom , eu ouvi falar muito do seu cassino. Decidi vir conhecer um pouco desse local encantador.
Victor: espero que tenha ouvido coisas boas a respeito de mim.
Lara: e muitas! Espero que possa me apresentar o local. -- soou mais que uma afirmativa , arrumei a postura e caminhamos entre as mesas.

Nunca foi sorteOnde histórias criam vida. Descubra agora