Capítulo 74: Filho do diabo:

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Citação do dia:

"O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte." - Friedrich Nietzsche.

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Dia 436 – Sábado:





Josh-






Deitados frente à frente, um palmo de distância. Dedos entrelaçados. Apenas um abajur iluminando nosso quarto. Olhos fixos um no outro. Respirações próximas.

(Noah) - Eu cheguei a pensar que nunca mais estaria assim... pertinho de você, admirando esses olhos azuis incríveis.

Sorrio em resposta.

(Noah) - Amor, você tem que tentar correr o mínimo possível de riscos, porque minha vida não tem o menor sentido sem você.

(Josh) - Me sinto da mesma forma.

(Noah) - Não sei como iria continuar... e... eu...

Seus olhos se enchem de lágrimas. Junto nossos corpos e lábios em um selinho prolongado.

(Josh) - Não pensa mais nisso. Eu tô aqui com você, seguro na nossa cama e casa.

Acaba com a distância mínima entre nós, me beija com toda a calma, prolongando o momento e sensações. Nossas mãos se desprendem e vão de encontro aos corpos. O toque suave me faz arrepiar. Por minha vez, eu causo tremeres.

Lentamente, distribui beijos em cada milímetro de pele que encontra. Começando pelo meu rosto...

(Noah) - Te amo.

Pescoço...

(Noah) - Te amo.

Peito...

(Noah) - Te amo.

Abdômen...

(Noah) - Te amo.

Barriga...

(Noah) - Te amo.

Coxa e perna direita...

(Noah) - Te amo.

Coxa e perna esquerda...

(Noah) - Te amo.

Para cada parte do corpo beijada, a mesma declaração de amor. Tira a minha boxer e joga no chão. Volta a minha boca, enquanto me toca. Solto um gemido baixo que causa preocupação. Ele para os movimentos e me encara em busca de respostas.

(Noah) - Tudo bem? Tá sentindo dor, amor?

Estou dolorido, mas não é a principal sensação no momento, nem o motivo do meu gemido.

(Josh) - Tô bem, não se preocupe.

(Noah) - Não quero piorar suas dores.

(Josh) - Não vai, tá tudo bem. Eu quero te sentir... me chupa.

Trocamos um beijo mais intenso. Ele desliza o corpo para baixo, se posiciona entre as minhas pernas e começa a me estimular. Passa a língua em toda a extensão do meu membro, depois roça os lábios na glande já inchada e pegajosa. Coloca quase inteiro na boca, me deixa entregue. Acelera os movimentos gradualmente, sua língua traçando círculos, as mãos fincadas nas partes internas das minhas coxas. Estou febril de vontade.

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