Capítulo 33

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- Nathália Narrando -

Eu estava me arrumando pra dar uma volta com o Edu, terminei de me vestir e percebi o Kauã me olhando, ele estava deitado na minha cama.

- O que foi? - perguntei olhando pra ele

- Seus peitos tão quase de fora - falou me olhando

- Como é? - perguntei e ele apontou pro meu body que era bem decotado - E o que tem?

- Não gostei - falou simples

- Sabe quem tem que gostar de uma roupa? - perguntei e ele negou - Quem tá usando

- Nossa, mãe - revirou os olhos

- O dia que você tiver namorada - comecei a falar e ele sorriu

- Vou poder falar da roupa dela? - perguntou e eu neguei

- Você não pode dizer o que ela deve ou não vestir, ela vai usar o que se sentir bem - falei dando uma pausa - Você apenas vai dizer que ela está bonita

- Vou? - perguntou confuso

- Vai sim - falei ajeitando o meu cabelo - Vai fala

- Fala o que? - perguntou e eu ri baixo dando uma volta na frente

- Ah, tá - falou dando um tapa na própria testa - Você tá bonita, mãe

- Ótimo - falei rindo

- Instagram On -

freitassnath: O tal do quintou 💥

Eu e o Edu fomos em um barzinho e eu gostava muito de estar com ele, ele tinha um jeito leve e agradável, sem falar que era gato e beijava bem pra caralho

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Eu e o Edu fomos em um barzinho e eu gostava muito de estar com ele, ele tinha um jeito leve e agradável, sem falar que era gato e beijava bem pra caralho. Ele me levou até em casa e ficamos no carro conversando mas logo o clima esquentou.

- Porra - sussurrou em meio ao beijo quando eu rebolei no colo dele e o volume era maravilhoso - Sacanagem isso - falou apertando a minha bunda e soltei uma risada maliciosa

- Não fiz nada - sussurrei e mordi o lábio dele levemente

- Não provoca - falou e eu sorri maliciosa rebolando novamente - Filha da puta - falou e eu ri jogando a cabeça pra trás

- Parei - falei e ele arqueou a sobrancelha

- Agora? - apontou pro próprio pau que eu sabia muito bem estar duro

- Agora - mordi o meu lábio e ele apertou os meus peitos por cima do body, como eu não mandei parar ele afastou o body e passou o dedo no bico do meu peito e aperto o mesmo levemente, ele aproximou o rosto e passou a língua em volta do bico, mordi o meu lábio com força e ele começou a chupar o meu peito enquanto massageava o outro, eu só sabia gemer baixinho, passei a mão na nuca dele e o mesmo se afastou com um sorriso bem cafajeste - Posso? - perguntou levando as mãos até o botão do meu short

- Deve - falei e ele abriu o meu short na hora, com um pouco de dificuldade eu consegui tirar o mesmo e fiquei ajoelhada entre o banco dele e o volante, ele afastou o banco e comecei a abrir o botão da bermuda dele - Direitos iguais, né? - sussurrei olhando nos olhos dele

- Lógico - riu malicioso e ergueu o quadril pra baixar a bermuda, ele estava com uma cueca boxer preta e o volume estava bem visível, apertei o pau dele por cima da mesma. Desci a cueca e o pau dele bateu no meu rosto, segurei o mesmo deixando um beijo na cabeça, comecei a punhetar levemente e passei a língua da base até a cabeça. O pau dele era bem grosso e cheio de veias o que me fez salivar - Chupa vai - pediu e passando a mão no meu cabelo. Ele mal terminou de falar e eu chupei a cabeça deixando o pau dele bem babado e fui colocando na boca aos poucos, por causa do tamanho eu não conseguia colocar tudo na boca. Comecei a chupar lentamente enquanto massageava as bolas dele mas logo aumentei a velocidade e eu escutava ele xingando baixinho e puxando meu cabelo. Tirei o pau dele da boca e comecei a chupar as bolas com cuidado.

- Puta que pariu - soltou um gemido rouco e baixinho me dando mais vontade ainda de chupar ele, enquanto eu estava concentrada nas bolas dele eu punhetava o pau do mesmo

- Tem camisinha? - perguntei e ele me olhou surpreso

- Na carteira - falou ofegante - Acha aí na minha bermuda - quando ele terminou de falar eu achei a bermuda dele nos pés do banco de carona, peguei a mesma e logo achei a carteira, peguei a camisinha e entreguei pra ele

Assim que ele colocou a camisinha eu fui descendo aos poucos no pau dele e segurei um gemido alto, fazia tempo que eu não fazia sexo. Ele ficou me olhando e colocou a mão na minha cintura.

- Quer um tempo? - perguntou e eu assenti

- Foi mal - falei e ele me deu um selinho

- Relaxa - falou beijando o meu pescoço e voltou a chupar os meus peitos enquanto massageava o meu clitóris, aos poucos eu comecei a me movimentar e gemer baixinho - Posso?

- Pode - confirmei e ele segurou a minha cintura começando a meter, quando ele viu que eu tinha acostumado foi só 700 por minuto, o carro era preenchido pelos meus gemidos e barulho dos nossos corpos

Nathália Onde histórias criam vida. Descubra agora