Capítulo 47

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- Nathália Narrando -

Eu ainda fiquei mais um tempo com ele ali no beco mas decidimos ir pra casa dele, ele me explicou aonde era e me deu a chave. Fui até a casa e deixei o portão encostado como ele pediu, assim que cheguei na casa subi e não demorei pra achar o quarto. Me sentei na cama e fiquei mexendo no celular, ele chegou uns 10 minutos depois.

- Demorou - falei quando ele entrou no quarto

- Tive que dar uma enrolada - falou me olhando

- Vem cá - puxei o mesmo pela borda da bermuda e sorri

- Tá com pressa? - perguntou rindo malicioso

- Tô com tesão - falei e ele se deitou por cima de mim

- Somos dois - sussurrou e tentou puxar o meu body pra cima

- É body, Cuíca - falei rindo fraco e ele bufou

- Melhor ainda - abriu o meu short e eu ergui o meu corpo pra ajudar ele a tirar, aproveitei e tirei a camisa dele, ele tinha um tanquinho maravilhoso.

Ele aproximou o rosto do meu e eu puxei ele iniciando um beijo quente, ele não demorou pra deslizar a mão pelo meu corpo. Chupei a língua dele e o mesmo desceu a boca pelo meu pescoço distribuindo beijos pelo meu corpo e desceu a alça do meu body deixando os meus peitos de fora, começou a massagear um enquanto chupava o outro. Ele revezou por um tempo entre os dois e eu já gemia baixinho, eu tinha muita sensibilidade nos seios.

Ele desceu o meu body me deixando completamente nua e ficou observando o meu corpo com todo detalhe, parecia que queria gravar cada detalhe.

- Caralho - falou pausadamente - Você é maravilhosa

- Para - falei com vergonha e ele abriu as minhas pernas, a cara dele de surpresa quando viu o piercing foi impagável, se tivesse como eu tirava uma foto daquele momento

- Puta que pariu - sussurrou e eu levei o meu pé até o pau e fiquei passando com cuidado por cima da bermuda, me sentei na cama e abri a bermuda dele, ele estava com uma cueca preta e logo desci a mesma, o pau dele bateu no meu rosto e na hora a minha boca salivou, ele passou a mão no meu cabelo e eu sorri maliciosa começando a masturbar ele levemente.

- Cuíca Narrando -

Nem nos meus melhores sonhos eu iria me imaginar nessa situação com a Nat, só de ter dado um beijo nela já tinha sido algo absurdo pra mim e ter a mesma ali na minha cama pelada me deixava a ponto de gozar, mas eu jamais deixaria ela na mão.

- Quer? - perguntou sorrindo de modo quase angelical, os olhos cheios de malícia enquanto encostava suavemente o meu pau em seus lábios cerrados, em um beijo que me fez estremecer. Cerrei os punhos, agarrando os cabelos dela em um rabo de cavalo que não deixava dúvidas quanto ao meu desejo. Oh, sim... Eu queria. Mas ela não se daria por satisfeita até me ouvir dizer - Manda, vai - pediu, sem tirar os olhos de mim enquanto deixou que a língua passasse por toda a extensão do meu pau, o que me fez cerrar os olhos e jogar a cabeça para trás.

- Me chupa - com aquelas palavras, foi a vez dela gemer, antes de me colocar na boca por inteiro. Deixava que eu ditasse o ritmo, me encarando durante todo o ato e sem tirar o sorriso sacana do rosto enquanto passava a língua demoradamente pela cabecinha, me provocando além dos limites. Eu tentava manter uma velocidade suportável, mas o modo como ela chupava, com tanta vontade e desejo, fazia com que eu estivesse a ponto de gozar em poucos minutos - Caralho! - exclamei quando ela começou a me masturbar tão rápido que senti que gozaria a qualquer instante

- Não estraga a brincadeira, Nat - sorri de canto, colocando-a de pé e prendendo o corpo pequeno dela em um beijo demorado

- Nathália Narrando -

Eu sentia minha bucetinha pulsar, por isso não esperei que ele me tocasse: guiei uma das mãos do Cuíca para o centro das minhas pernas, tremi ao sentir os dedos dele deslizarem por minha entrada, e mais ainda ao receber uma mordida poderosa no pescoço, junto de um grunhido quase animal.

- Você tá pingando, Nathália - Cuíca constatou, surpreso e absurdamente excitado

Cuíca deixava beijos molhados e mordidas por toda a extensão do meu pescoço, e a sensação dos dedos deslizando lentamente pela minha buceta me fazia gemer. Iniciei um beijo bem sensual, começando a masturba-lo no mesmo ritmo dos dedos que me invadiam cada vez mais forte.

- Eu tô estourando de vontade de meter em você, gostosa - murmurou no meu ouvido, no momento em que massageava meu clitóris um pouco mais forte

- Então vem - chamei, desesperada pra senti-lo finalmente dentro de mim. Os dedos dele, apesar de habilidosos, não eram nada comparados à sensação de que eu queria tê-lo preenchendo-me por completo.

- Ainda não - sorriu de canto, puxando os meus cabelos para um melhor acesso ao pescoço, onde plantava chupões que me arrancavam gemidos - Tá toda arrepiada, morena... Vai gozar pra mim, vai?

- Cuíca, por favor - fui capaz de articular as palavras, ainda que o prazer intenso dificultasse o processo

Ele me colocou de costas, olhou todo meu corpo de cima a baixo. Tocando os meus ombros com firmeza, cobrindo então toda minha coluna com beijos molhados e mordidas que me arrancavam suspiros desesperados.

- Olha pra isso - murmurou, rouco, uma vez ajoelhado e com os olhos presos na minha bunda. Mordi os lábios quando senti as mãos dele apertando com força minha bunda - Tão gostosa - grunhiu, dando um chupão dolorido próximo à marquinha do biquíni - Adorei a marquinha - sussurrou e deu um tapa na minha bunda

- Cuíca - arfei num fio de voz, sentindo que não suportaria mais tanta tortura

Quando dei por mim já estava deitada na cama, eu encarava cada pedacinho do corpo dele, músculo por músculo e só conseguia pensar no quão sortuda eu era. Desci meus olhos lentamente pelo corpo dele e parei encarando sem pudor o pau dele.

- Por favor - pedi fazendo o possível pra trazê-lo para perto com as pernas. Ele sorriu de canto, descruzando as minhas pernas de sua cintura e as mantendo afastadas enquanto se abaixava.

- Ainda não - murmurou, e eu suspirei ao sentir o sopro da voz dele atingindo bem entre as minhas pernas e fazendo meu corpo inteiro estremecer em antecipação

- Agora você vai gozar - falou olhando nos meus olhos

- Cuíca Narrando -

Ela tinha uma chupada sensacional, chupava tudo, sem frescura nenhuma e era nítido que ela sentia prazer com aquilo. Se eu retribui? Lógico que sim. Chupei ela com vontade, como se fosse a coisa mais gostosa que eu tivesse colocado na boca e na real? Acho que foi. Eu só parei quando ela gozou chamando o meu nome. O desejo era grande das duas partes, logo eu coloquei a camisinha e finalmente meti nela que gemia alto.

- Ah, Éverton, mais forte - gemeu quando eu diminui as estocadas

Eu estava em cima da Nathália e ela se contorcia de prazer sob o meu corpo, arranhava minhas costas e mordia o meu ombro.

- Gostosa - falei colocando ela de quatro e passei meu pau na entrada da sua buceta em forma de provocação

- Vai, Éverton - ela pediu suplicando e eu ri sacana

- O que você quer? - perguntei puxando o cabelo dela e bati levemente em sua bunda

- Eu não vou pedir - falou e eu dei um tapa mais forte e ela gemeu

- O que você quer, Nathália? - perguntei e sabia que ela já não estava aguentando mais e torcia pra ela pedir, meu autocontrole estava indo pra casa do caralho já

- Me fode, Éverton, por favor - mal ela terminou de falar e eu meti com força naquela buceta apertada

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