Capítulo 48

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- Cuíca Narrando -

A nossa noite foi perfeita matamos a vontade e gozamos bem gostoso, estávamos deitados tentando recuperar a respiração.

- Você está toda gozada - falei apertando a bunda dela, na hora que eu ia gozar tirei a camisinha e gozei nos peitos dela

- Ridículo - falou rindo e bateu na minha mão - Culpa sua

- Culpa minha - falei orgulhoso e ai mesmo que ela riu, quando ela ia falar meu celular tocou e como eu vi o nome do Dg no visor tive que atender

- Quem é? - Nathália perguntou quase sem som

- Dg - falei e ela bufou

- Ligação On -

Cuíca: Fala, irmão - falei e a Nathália passou o dedo pelo meu peitoral e foi descendo pela minha barriga

DG: Tá aonde? - perguntou e eu escutei uma porta batendo

Cuíca: Resolvendo uma meta - falei simples e arregalei os olhos quando a Nat começou a bater uma punheta pra mim

DG: Surgiu um problema aqui na boca e eu tô resolvendo com o Rael mas vou precisar de você - falou sério

Cuíca: Agora? - perguntei e suspirei quando a Nathália ficou de quatro na com a bunda virada pra mim

DG: É, agora - confirmou - É sobre o carregamento de armas

Cuíca: Tô indo - falei ofegante quando a Nathália começou a me chupar - Tchau

DG: Tchau - desligou e eu larguei o celular dando um tapa na bunda da Nat

- Ligação On -

- Puta que pariu - sussurrei gozando depois de um tempo, ela tomou minha porra toda

- Tem que ir é? - perguntou e trocamos um beijo rápido

- Infelizmente - bufei e ela beijou o meu pescoço - Faz isso não

- Fiz nada - falou com uma carinha inocente e eu ri

- Eu vou ver o que aconteceu mas não tenho pra voltar - falei e ela assentiu

- Eu sei, relaxa - falou sorrindo e eu dei um selinho demorado nela, me levantei e ela se sentiu na cama - Pode ficar aí se quiser

- Vou pra casa - falou fazendo um coque no cabelo - Se por acaso o Kauã querer voltar pra casa eu tenho que tá lá

- Entendi - falei pegando uma cueca no armário - Vamos jogar uma água no corpo - chamei e ela se levantou

- Sem me bulinar - falou passando por mim e eu dei um tapa na bunda dela - Cuíca - repreendeu

- Impossível - falei rindo e entramos no banheiro, ela parou em frente a pia e ficou se olhando no espelho

- Eu vou te matar - falou me olhando

- O que foi? - perguntei confuso e entrei no box

- Olha isso - apontou pro pescoço e pros peitos, eles estavam vermelhos e cheios de marca

- Reclama não - mostrei o meu pescoço e na hora que a água bateu nas minhas costas ela ardeu - Me arranhou todo

- Tá achando ruim? - perguntou arqueando a sobrancelha

- Jamais - falei rindo e ela entrou no box

Depois que tomamos banho a Nat foi embora na frente e eu saí 10 minutos depois. Peguei a moto e fui direto pra boca, assim que eu cheguei lá vi o Rael e o Dg conversando alto e clima estava meio pesado.

- Chegou - Dg falou me olhando

- O que tá pegando? - perguntei olhando pra eles

- O carregamento que iria chegar hoje de armas foi interceptado por outra facção e nós estamos achando que tem algum x-9 aqui - Rael explicou

- Eles levaram as armas? - perguntei preocupado

- Não - Dg negou - Mas perdemos dois soldados

- Caralho - falei assustado - Já tem ideia do x-9?

- Não - Rael falou - Por isso chamamos você

- Por que? - perguntei tentando entender

- Só nós três e o Menor sabia sobre esse carregamento - Dg começou - Sabe dizer se alguém estava por perto enquanto você ou o Menor conversavam?

- Pensa com calma - Rael falou me olhando - Você ficou sabendo na quinta

- Eu lembro - falei pensativo - O Menor tava me explicando a rota e o Matheuzinho entrou na hora

- Depois vocês não falaram mais sobre esse assunto? - Dg perguntou calmo

- Não, até porque - estava falando mas eu fiquei quieto, depois da conversa eu tinha ido na casa da Nat - Foi no dia do corretivo do Menor

- Entendi - Rael falou pensativo

- Vão fazer o que? - perguntei e o Dg riu meio diabólico

- Matar ele - Dg falou simples - Mas antes vamos confirmar se ele é o x-9 mesmo

- Eu vou entrar em contato com o nosso x-9 e vê se ele sabe de algo - Rael falou pegando o celular e saiu da boca

- Que doideira - neguei com a cabeça - E olha que o último que tentou ser x-9 aqui se deu muito mal

- Esse vai pelo mesmo caminho - Dg falou e eu assenti

- Azar o deles - falei e ri baixo

- Tava aonde? - perguntou curioso

- Resolvendo uma meta - repeti o que eu tinha dito no celular

- Sumiu do nada - falou me olhando

- Acontece - falei e sorri de lado ao me lembrar do que tinha rolado

- Tá sorrindo atoa - falou rindo - Pelo visto a noite foi boa

- É, foi - falei e ele acendeu um cigarro

- Deve ter sido mesmo - falou tragando o cigarro - Moleque sortudo - falou e saímos da boca

- Por que? - perguntei e nos sentamos na calçada

- A noite foi boa, tá sorrindo atoa, e eu percebi que você estava ofegante no telefone - contou nos dedos - A mulher deve ser muito boa, ou seja, sortudo

- Eu sou então - falei simples

- Quem é? - perguntou e eu passei a mão no rosto

- Ninguém - falei dando de ombros e ele riu

- Isso aí - bateu no meu ombro - Espalha mesmo não

- Jamais - falei sorrindo

Nathália Onde histórias criam vida. Descubra agora