Enquanto s/n ainda se preocupava em fugir, Tae continuou no apartamento terminando de discutir uma nova estratégia e ordenou a ambos que fossem atrás dela.
— Não temos tempo a perder aqui, conhecendo bem s/n sei que ela tá correndo bastante com aquela moto e já deve estar bem longe - Tae explica.
— SIM SENHOR! - eles exclamam.
— Você aí grandão, quando se transformar naquela coisa feia quero que sinta o cheiro da s/n nessa blusa para localizar sua posição, entendeu? - Tae indaga.
— Claro senhor! - ele exclama.
— E você aí do veneno, qual é o seu nome mesmo? - o rapaz pergunta.
— Meu nome é deadly poison - ele fala.
— Veneno mortal? Esse nome é meio cafona mas levando em conta sua individualidade, dá pro gasto - o homem diz. — Você vai junto com o grandalhão ali e quando a encontrarem não a matem ainda, uma surra por enquanto é o suficiente, agora vão e depois tragam ela aqui - ele ordena.
Assim fizeram, os dois foram em direção a s/n.
–––––——————————
Você decidiu que já tinha dirigido o bastante para despistá-los e parou sua moto em um beco escuro, perdida sem ter noção de onde estava se escondeu atrás de uma caçamba enorme de lixo, tremendo de frio e medo. Lembrou que havia trazido consigo seu celular, então o tirou do bolso de sua calça mas a bateria só estava em 20%, o que fez você bufar de frustração.
Mexendo em seu celular para saber se tinha alguém para que pudesse ligar naquela situação, viu o contato salvo de Aizawa, naquele momento sentiu uma sensação enorme de alívio mas não sabia o porquê. Enfim, ligou para o herói.
Enquanto seu celular tocava, sentia uma grande ansiedade correndo por cada veia de seu corpo.
— Alô s/n? - o homem fala do outro lado da linha.
— Oi sou eu, me desculpa ligar agora mas preciso de um favor seu - você comenta.
— Claro, o que foi? - ele pergunta.
—Acontece que eu estou sendo perseguida por dois lacaios do Nishima nesse momento, ent-
— ESPERA O QUE??? VOCÊ TÁ FALANDO SÉRIO S/N?? - Shouta grita preocupado.
— Me deixa acabar de explicar Aizawa - você diz.
— Então explica tudo agora mesmo e bem rápido - o herói indaga autoritário.
— O Tae foi até minha casa hoje para supostamente me ajudar sobre aquilo que ele escreveu na carta, até levou flores e me pediu desculpas por tudo que tinha feito antes e eu burra acreditei na história mas era tudo uma enorme mentira, ele armou toda aquela palhaçada - você explica resumidamente.
— Eu vou acabar com esse desgraçado - Aizawa fala.
— Não é necessário, eu mesma vou matá-lo - você comenta.
— Esse tom na sua voz é apavorante, as vezes me esqueço que você pode ser bem assustadora - ele diz divertido, arrancando uma risadinha sua.
— Só você para me fazer rir numa hora dessas mas agora falando sério, o meu celular tá com 10% de bateria e não vou conseguir falar contigo por muito mais tempo, então eu vou mandar minha localização para você só por precaução, espera um minutinho - você indaga.
— Ok - ele concorda.
— Pronto. Acabei de enviar, me sinto mais tranquila vendo que você.....
— S/n? S/n? Você ainda tá aí? S/N? ME RESPONDE S/N - Aizawa diz preocupado com um mal pressentimento.
Você estava paralisada, não conseguia mover um músculo sequer, só olhava para a imagem à sua frente. Eram os dois subordinados que estavam trabalhando com Tae.
— E aí s/n faz tempo desde da última vez que nos vimos hein - Deadly poison diz.
— De quem é essa voz s/n? - o herói pergunta.
— E-eles estão aqui Aizawa, vou precisar desligar - você indaga com a voz trêmula, desligando o celular.
— Eles? Eles quem? Não me diga que são os caras que você me falou? - Ele questiona. — S/n me responde, você ainda tá aí? S/n? - ele pergunta aflito.
Visto que você tinha desligado a ligação, Aizawa proferiu um xingamento qualquer e saiu de casa o mais rápido que pode, indo em direção a localização que havia mandando pra ele.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Aizawa's Kitty
Fanfictionvocê é uma vilã cuja individualidade é artes marciais, você sabe lutar todo o tipo de arte marcial, há alguns meses você roubou milhões e matou os funcionários desses bancos. Então uma investigação foi iniciada para tentar te capturar. Os policiais...