Aizawa's Kitty

Sem pensar

2 meses atrás

— Você vai se infiltrar no departamento de polícia e grudar naquele policial Toru, entendeu?

— Sim senhor!

— Ótimo! E descubra qualquer informação sobre a s/n e venha imediatamente me contar, quero destruí-la do pior jeito possível - Satou sorri maligno.

— Como você desejar senhor! - seu subordinado exclama.

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— Enfim nos reencontramos novamente s/n, estou bem contente em te ver.

— Aposto que sim - diz sarcástica. — Vai me matar agora?

— Pode ficar despreocupada que eu não vou te matar agora - fala se aproximando de ti. — Que tal continuarmos de onde paramos no nosso último encontro docinho? - lambe seu rosto.

— Sai de perto, coisa asquerosa - o empurra para longe. — Se você me tocar, eu vou te matar.

— Esses seus olhos cheios de sede assassina são lindos s/n - ele sorri.

— Eu sei, já me disseram muito isso - você se gaba. — Então seu lixo, como conseguiu que eu viesse parar aqui contigo? - cruza os braços.

— O policial que te trouxe até aqui é um dos meus homens mais confiáveis, há um tempo atrás disse pra ele se infiltrar na polícia e me manter informado e cá estamos - dá de ombros.

— Você é mesmo um desgraçado.

— E você? Por que está presa? - ele pergunta genuinamente curioso.

— Isso não é da sua conta Satou, agora fique bem longe de mim senão eu o mato enquanto estiver dormindo, entendeu docinho? - sorri falsamente.

Sem contestar Nishima se afastou, ambos ficaram um de cada lado da cela, atentos nos mínimos movimentos um do outro.

De longe pode ver um guarda de aproximando em direção a sua cela.

— Visita pra você s/n, me siga - diz o policial destrancando o cadeado da grade da cela. — Estenda os braços para eu colocar essas algemas - ordena.

Você obedeceu.

Foram caminhando até um pequena salinha que não ficava muito longe daqueles corredores imundos. O guarda abriu a porta e ordenou para que se sentasse e aguardasse e foi embora.

Depois de alguns minutos ouviu a porta sendo aberta, o resquício de brilho em seu olhar no momento em que viu ELE.

— Veio fazer o que aqui herói?

— Ver você s/n - fala cabisbaixo.

— Agora que já viu pode ir embora.

— Eu quero falar com você - Shouta indaga. — Eu me sinto horrível pelo o que fiz.

— E você acredita que vir até aqui com essa cara de cachorrinho triste vai resolver alguma? É bom saber que você se sente horrível, isso até melhora o fato de eu dividir a cela com o Nishima.

— Espera... Como assim? - questiona surpreso.

— Fazer o que né - dá de ombros. — Agora que já me viu e falou o que sentia pode ir embora - se levantou e foi rumo a porta.

— S/n calma, eu não terminei de falar.

— Mas eu sim.

Em seguida a porta foi aberta e o detetive Toru adentra a sala, dizendo para o amigo que seria melhor ir embora e deixar você sozinha por um momento, Shouta se recusou por um instante mas ouviu o conselho do amigo e foi embora dizendo baixinho "tchau s/n, me desculpe".