capitulo 34

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Nota: obrigada por votarem e comentarem.

Meninas nesse capítulo tem mas dica da surpriz. Vamos ver quem acerta


 
Apesar da vontade que Yaman estava de abraçar e estar próximo, beijar, acariciar a barriga de Seher.... estava respeitando seu tempo e espaço. Porém, não resistiu a ficar olhando-a dormir.
Ela dormia serena e tranquila, ele sentia sua perna doer um pouco, ainda. Quando a dor aumentou, voltou para a sala se deitando no sofá.
A bota imobilizadora ortopédica, apesar de ser menos incômoda do que o gesso, ainda impedia certos movimentos.
Na manhã seguinte, acordou ouvindo os barulhos da cozinha de Seher preparando café da manhã. Em silêncio, a observou ainda de pijama.
“ Tenho que providenciar roupas para você”, pensou olhando-a.
Aproveitou a oportunidade e retirou do carro as outras coisas e colocou sobre a cama, duas caixas para Seher. Satisfeito foi para a cozinha.
- Bom dia. – cumprimentou-o assim que o viu entrar.
- Bom dia. – a cumprimentou com um meio sorriso.
- Tio! - Yusuf correu para abraçá-lo assim que o viu.
- Bom dia, pasha. – o pegou no colo.
- Bom dia. Estava com saudades, tio. – o menino agarrou seu pescoço.
 
 
Ferya, estava inquieta a mesa para café da manhã, aguardando os filhos .
Alif sorridente beijou a mãe, cumprimentou seu pai e se sentou.
- Alif, cadê sua irmã? – Aslan perguntou.
- Ah, Nihan... – tomou seu café  - Saiu de viagem de madrugada. - gargalhou - Com medo de eu  pedir para substituir a Lalin. Quem vê assim, pensa que não estava gostando  - Alif se divertia com a situação.
Ferya balançou a cabeça, não querendo acreditar nas palavras do filho.
- Se resolveu com a moça, então? – perguntou em seguida, tomando calmamente seu chá.
- Sim, mãe. Ela aceitou! – apertou a mão do pai.   – Obrigado pela dica, pai.
Aslan sugeriu a Alif que levasse Lalin em um lugar especial e a pedisse em casamento. Alif levou a moça para andar de iate. E em alto mar, pediu a moça em casamento.
- Papai, quando for ver o terno para meu casamento. Escolha dois. – Alif se preparava para provocar a mãe - Porque em breve a Nihan vai casar, também.
Ferya se engasgou ao ouvir que Nihan iria se casar.
- Como? – perguntou puxando o ar.
- Vocês não estão sabendo da fofoca do momento? – incrédulo, Alif olhou os dois. - Acho que o sonho do vovô está se tornando realidade. – falou rindo.
- Alif . – Aslan estava curioso- Fale!
- Os comentários do momento no meio judiciário são… - Gargalhou- Que a doutora Nihan encontrou um novo desafio, e está tirando juízo do enigmático promotor Halit.
Ferya ficou horrorizada com o que estava ouvindo e ao mesmo tempo bastante surpresa.
- Que promotor deu para andar com a camisa suja de batom. – encarou e  viu sua mãe ficar vermelha – Já identificaram a moça, dona do batom.  – com um sorriso debochado, encarou os pais – Nihan!
- Meu Deus! – Ferya colocou as mãos sobre o peito em estado de choque.
Aslan começou a balançar a cabeça, pensativo.
- A melhor parte dessa história está por vir. – estava se divertindo às custas da cara de espanto dos pais - O promotor está investindo pesado, segundo informações que recebi....- Hesitou, sem saber se devia revelar ou não.
- Fale logo. – Aslan se irritou. - Começou agora, termine, menino.
- O promotor mandou fazer um anel de compromisso e um colar para Nihan. – disse rapidamente, antes de tomar o café de uma só vez.
- Pode ser para outra moça.  – argumentou Ferya.
- Duvido mamãe. – afirmou – O promotor falou que tiraria uns dias para descansar, que está precisando. Saiu da promotoria bastante alterado. - Alif sorriu.
- Provavelmente viajará atrás de Nihan. - constatou Aslan mexendo no telefone – Só tenho pena do promotor.
- O que significa isso, Aslan? Está contra sua filha. – Ferya se indignou.
- Não, minha rosa. -  Aslan calmamente segurou a mão da esposa – Porém, a rosa do nosso jardim... – suspirou desolado – Sabe mostrar seus espinhos quando quer.
- O promotor vai penar. Porque sabemos o quanto a Nihan é doce, competente, amorosa e amigável... porém, seu lado temperamental e terrível. – constatou Alif.
 
Halit foi informado que Nihan sairia de viagem de madrugada, não conseguiu dormir e nem se controlar, e acabou pedindo uns dias de afastamento para diminuir seu estresse. A pressão que andava tendo, não era relacionada ao trabalho.
Mas sim, a questão Nihan.
“ Essa mulher é um perigo ambulante. Abusada demais! Tem que ter alguém para protegê-la dela mesma.” Halit pensou ao ir para frente da casa dos Turkoly vigiar Nihan.
“ Ela é minha!”, enciumado, fechou as mãos, socando o volante do carro.
“ O que você está fazendo Halit?” Seu bom senso lhe incomodava a todo instante .
Seguia Nihan, tentando não deixá-la vê-lo. Ao parar no posto de gasolina, colocou o carro afastado para não ser visto.
Praguejou ao ver Nihan sair do carro.
“ Essa mulher não aprende a se vestir adequadamente", bufou.
Nihan estava com um short preto larguinho, blusa branca e sandálias de salto preta. Que lhe dava um ar sexy e charmoso.
Disfarçadamente, Nihan olhou para trás, levantou os óculos escuros, olhou ao redor e sorriu indo à loja de conveniência.
Halit pediu ao frentista para lhe avisar quando o carro de Nihan saísse, e foi ao banheiro.
 
 
Após o café da manhã, Seher se apressou para trocar de roupas e ir trabalhar. Se irritou ao tentar fechar duas saias e não conseguiu. Em breve, nenhuma das suas roupas serviria.
Suspirou desanimada. Quando olhou em cima da cama, viu as caixas, abriu para olhar dentro e retirou o vestido de uma.
Um vestido preto! Resolveu experimentar. O vestido era preto e bem ajustado até a altura dos seios com uma camada leve de renda. Com um cinto feito de cetim preto abaixo dos seios separava do restante. Na lateral do cinto, um laço de cetim preto abaixo era soltinho e largo.
“ Que lindo! Por que minha barriga ainda não cresceu?! Devo estar com quase 3 meses. Foi aqui, nesse quarto que você foi concebido meu filho", pensou abaixando a cabeça.
Yaman admirava a esposa, com o vestido pela porta entreaberta.
“ Está linda, meu amor”. Sorriu vendo-a em frente ao espelho.
Seher levou a mão à barriga, acariciando-a com carinho.
- Logo você estará enorme aqui dentro. – suspirou, então ficou triste – Eu amo seu pai, mas tenho medo que possamos nos machucar novamente. – Seu olhar fixou na sua mão sobre a barriga. – Não serei capaz de suportar outra vez todo sofrimento, com você nos meus braços e com Yusuf. – os olhos ficaram marejados.
Yaman se afastou antes que Seher o visse, se sentou na poltrona na sala e se perdeu em pensamentos.
“ Não consegui protegê-la de mim mesmo”, se culpava. “ Fui tão cruel ao dizer aquelas palavras… mesmo depois de todas as promessas que fiz!”
Seher o avisou que estava indo trabalhar.
Perdido em pensamentos e culpa, Yaman ficou sentado, só balançou a cabeça em assentimento, nem a olhou quando saiu.
 
 
Ali pediu ao comandante uns dias de licença, pois queria resolver uma situação que andava lhe atormentando. Aproveitou o retorno de Firat a equipe, com fim do caso Kirimli, o promotor Halit havia assinado seu retorno.
Firat estava alegre com seu retorno a equipe, e felizes os colegas o cumprimentavam. Para que a alegria de Firat fosse maior, era Neslihan aceitar marcar o casamento, que já andava ansioso.
 
Adalet estava muito feliz, por finalmente Neslihan tomar juízo e ver o bom rapaz que Firat era. Fazia o almoço feliz. Neslihan entrou beijando suas bochechas, alegre.
- Tia, será que senhor Yaman e Seher vão demorar se acertar? E retornar para a mansão? – perguntou a moça ansiosa.
- Não sei, minha filha. – Adalet sorriu – Por que? – colocou as mãos na cintura.
- Porque quero marcar a data do casamento. – disse sorrindo – E quero que senhor Yaman e Seher sejam as testemunhas. – afirmou a moça.
- Graças a Deus. – Adalet agradecia a Deus o que estava ouvindo – Vamos esperar minha filha.  -  Adalet retornou a mexer a panela – Sinto falta deles e de Yusuf, andando pela mansão.
Neslihan olhava para o jardim pela janela da cozinha.
- O senhor Yaman já sabe dessa situação? -  indagou a moça.
- Ainda não, minha filha. – Adalet suspirou – Só quando retornar que saberá .
 
 
Halit lavava as mãos, quando ouviu a porta do banheiro bater. Como era banheiro masculino não se importou com quem havia entrado.
- Sentiu a minha falta?! - Nihan sussurrou ao ouvido lhe mordendo o lóbulo da orelha – Hum, está sexy de preto. – passou os dedos no cós da cueca preta do homem, que se arrepiou.
- Você enlouqueceu? – perguntou nervoso – É um banheiro masculino. – se desesperou – Se entrar algum homem, o que vai pensar de você? – se preocupou.
- Duvido que entre alguém aqui.- sorriu piscando – Tranquei a porta.
- Nihan, você está brincando com fogo, vai se queimar. – tentou argumentar.
- E se eu quiser me queimar? – provocou passando o dedo nos próprios lábios.
- Pare de brincar com a sorte. – Halit tentava convencê-la a se afastar – Estamos em um posto de gasolina na beira da estrada . – disse se virando.
- Mais emocionante. – sorriu maliciosa.
- Escute bem. – a prensou contra  a parede e semicerrou os olhos – Eu sei respeitar uma mulher. – lhe deu um selinho. – E não será nesse banheiro imundo que você me terá! – os olhos de ambos brilhavam de desejo um pelo outro. –  Aqui não. – disse se afastando.
Nihan balançou os cabelos se ajeitando.
“ Está se fazendo de difícil. Vamos ver até quando, senhor presunçoso. “ Nihan sorriu.
- Está me seguindo? – perguntou colocando a mão na cintura.
- Não. – mentiu- Apenas uma coincidência, tirei uns dias de licença para descansar.
- Descansar de que? – perguntou zombando – Nos últimos dias, não trabalhou.
- Será por culpa de quem? – provocou – Que tirou a minha concentração?! 
- Vamos resolver esse caso, senhor promotor. – colocou a mão estendida sobre o peito de Halit, maliciosa.
- Vamos sim. – sorriu, enfiou as mãos nos bolsos. – É só você aceitar usar um certo anel.
- Não. – respondeu séria.
- Ótimo. – disse se virando. – Não sou homem de uma noite só. – Halit se fez ofendido.
Destrancou a porta e a puxou para saírem dali, antes que alguém os visse. Ou mudasse de ideia e colocasse Nihan em cima da pia. Estava decidido a não dar esse gostinho a Nihan.
 
 
Yaman ficou um longo tempo relembrando tudo que já tinha feito de errado com Seher . A cada segundo, o sentimento de culpa se tornava ainda maior.
“ Não fui capaz de protegê-la de mim mesma. Eu prometi que a protegeria.” Colocou as mãos na cabeça.
Durante um longo tempo ficou ali sentado perdido em pensamentos até que resolveu se levantar e ir até Seher e tentar conversar.
Não a encontrou, suspirou desanimado ao ver o vestido em cima da cama. Se sentou na cama, pegou o vestido e passou a mão no tecido e se levantou, decidido que iria atrás onde estivesse.
Levou Yusuf até mãe Nadire e pediu à senhora se poderia ficar com o menino, que estava indo conversar com Seher para se acertarem.
- Vá, meu filho. – a senhora colocou a mão no ombro de Yaman. – Vocês tem muito que conversar, que Deus lhe ajude. – Mãe Nadire passou confiança.
 
 
Halit levou Nihan para o carro, a ajudando entrar, pagou o rapaz para que nem chegasse perto. Abasteceu o seu carro e a seguiu à distância.
“ Essa mulher me tira o juízo! Me aguarde, vou te pegar de jeito”. Halit começou a rir.
 
Nihan olhava pelo retrovisor sorridente.
“ Quer dizer que não está me seguindo. Nihan toma juízo. Olha o que iria fazer naquele lugar”, se repreendeu.
Nihan não poderia ter distrações nesse momento. Já estava atrasada, havia combinado de buscar Seher para almoçarem juntas, depois conheceria a fazenda onde estava trabalhando.
“ Aonde já se viu, casada com o famoso Yaman Kirimli, trabalhando em uma fazenda”. Nihan não compreendia Seher, certas horas.
 
 
Yaman chegou à fazenda Recanto das Rosas e a procurou por todos os lados, precisavam conversar. Seu peito doía tanto que era a necessidade em conseguir o perdão da sua esposa.
Perguntou a vários funcionários até que encontrou Aisha.
- A Seher saiu para almoçar com uma tal de Nihan – informou a moça tímida.
- Aisha, minha filha, o que está acontecendo? – perguntou Mahfuz à moça.
- Ele é marido da Seher, a está procurando. – informou ao patrão.
- Pode ir, minha filha. – dispensou a moça- O senhor está a procura da sua esposa? Qual seu nome?   - perguntou o senhor.
- Sim. Sou Yaman Kirimli. - estendeu a mão ao senhor.
- Quer conhecer a fazenda, filho? Enquanto espera sua esposa voltar? – perguntou o senhor Mahfuz.
Yaman assentiu e os dois começaram a caminhar lentamente.
 
 
Nihan levou Seher de volta e combinaram de se encontrar após Nihan descansar. 
Nihan prosseguiu para o hotel para descansar em Guneykent. Halit a vigiava o tempo todo, para seu desespero o hotel não tinha outro quarto vago.
Nihan tomou banho, fechou as cortinas e deitou na cama para descansar. Assim que estivesse descansada, encontraria com a amiga novamente  para tomar 1 café.
Halit acabou convencendo a recepcionista que era marido de Nihan, mentiu descaradamente para moça, que os dois estavam brigados e queria reconciliar com sua esposa que não vivia sem ela.
A cara de Halit representando a moça, era de pobre coitado, homem mal compreendido. A moça caiu na história de Halit e disse qual quarto Nihan estava hospedada e lhe deu a chave reserva.
- Que mal tem? -disse para si indo para o elevador – Ela não mentiu, entrando na minha casa enganando minha mãe? - balançou os ombros com desdém.
 
 
Seher estava trabalhando na floricultura, quando uma das moças pediu para que buscasse algumas rosas para acabar um arranjo que um dos visitantes havia pedido.
Seher sorridente, foi buscar as rosas, adorava andar pelas plantações, lembrava do irmão Ziya. Suspirou sentindo saudades do cunhado.
 
 
Mahfuz mostrava a fazenda orgulhoso a Yaman, sorridente lhe explicando tudo.
E por fiz foram as plantações de rosas, lhe mostrando e explicando.
- O forte da nossa produção não são essas... – pegou uma rosa branca em suas mãos – Lembre-se, filho, as rosas apesar de serem protegidas por espinhos são frágeis e delicadas. Como está... – deu a rosa a Yaman –  A rosa branca… seu chá que serve como anti inflamatório, porém representa pureza e inocência.
Yaman lembrou de Ziya lhe falando que Seher, era como uma rosa branca pura, inocente e delicada.
O homem continuou caminhando até uns canteiros à frente. Sorridente lhe deu uma rosa vermelha.
- O chá da vermelha é calmante. – sorriu – As vermelhas representam amor, paixão, sedução e desejo.
Yaman ouvia atentamente o senhor.
Que continuou a caminhada até a plantação das rosas cor de rosa , escolhendo a mais bela e maior rosa. Estendeu a Yaman, que a pegou.
- Está, meu filho… são as mais utilizadas aqui na fazenda para tudo...- sorriu o senhor – Estas representam a delicadeza, ternura, amor, feminilidade, harmonia, beleza e juventude.
Yaman assentiu concordando.
- E temos as pesquisas nas estufas de outras cores em experimento... se conseguiremos produzir em breve. – sorrindo, Mahfuz constatou. – Cada mulher é representada por uma rosa. Basta descobrir qual cor representa a sua mulher.
Yaman ficou pensativo, pois as 3 cores que tinha na sua mão, representavam Seher na sua vida.
- Filho. – o senhor chamou a atenção de Yaman – Quando era mais jovem cometi vários erros com a minha esposa, pedi desculpas várias vezes e ela me perdoou todas as vezes...  - suspirou o senhor triste – Só quando a perdi que entendi meu erro.
- E qual era? – perguntou curioso.
O peito de Yaman tinha uma chama que o queimava ainda mais. A camisa de fogo que vestia parecia lhe queimar a cada segundo, mas queimava de amor por Seher, o amor que tinha por Yusuf, cuidando como se fosse seu filho e aumentou ainda mais quando descobriu que Seher estava grávida.
Já era insuportável pensar em perder os dois, agora se tornara ainda pior, pois uma vida crescia dentro de Seher, o fruto do amor deles.
- Meu erro foi pedir desculpas e não mudar. – suspirou mais uma vez -  Para mim, era mais fácil continuar na minha zona de conforto, e falava para que mudar? Está bom do jeito que está. – os olhos de Mahfuz ficaram marejados – Depois que a perdi, que vi que perdi por minha ignorância em não mudar, deixei de viver vários momentos felizes com ela.
As palavras de Mahfuz fez com que Yaman pensasse sobre sua própria situação. Os dois continuaram caminhando e conversando até chegarem à sede novamente.
 
 
Halit entrou no quarto que estava uma escuridão e acendeu a luz, na cama, adormecida Nihan tranquilamente.
“ Dormindo parece um anjo! Acho que cometi um erro”. Se arrependeu, ao ver a camisola preta de seda que a moça usava realçando as curvas.
Suspirou, pegou na sua mala roupas limpas e foi tomar um banho para acalmar seu corpo e apagou a luz.
Deixou a água gelada cair sobre seu corpo durante algum tempo. Se vestiu e deitou ao lado de Nihan, a puxando para junto de si dormiu, relaxadamente.
 
 
Assim que retornaram à sede, o senhor Mahfuz foi avisado do retorno de Seher, e ela tinha ido para as plantações de rosas.
- Vá, meu filho conversar com sua esposa. – incentivou o senhor.
Yaman com as 3 rosas na mão, uma de cada cor, foi atrás de Seher.
 

Yaman vai conseguir conversa com Seher?

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