Capítulo 41

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Christopher Uckermann

Dulce e eu tínhamos tido o melhor dia. Ter a sensação de liberdade, não nos importar com a imprensa, foi a melhor coisa que já fizemos. No final da tarde, fomos a uma cafeteria, percebi alguns olhares sobre nós mas ignorei e nem falei a ela, era melhor assim.

Voltamos para o hotel algum tempo depois, totalmente cansados e felizes por termos um dia tão bom. Mas também, sabia que o que Belinda e Angelique haviam falado sobre ela, havia a machucado, e eu não queria que ela se sentisse assim.

— Hoje foi incrível, nunca me senti tão bem. — ela me falou com um brilho lindo em seu olhar, meu coração disparou apenas com aquela visão, eu não sei o que faria sem essa mulher.

— Bom, ao seu lado, eu sempre me sinto bem, fico feliz em te ver assim. — Dulce abriu um sorriso e se aproximou de mim, ela roçou nossos narizes e iniciou um beijo lento e intenso, senti seus dedinhos se enroscarem em meu cabelo, e sem perder muito tempo, a puxei para pegá-la no colo, e sem nos separarmos, caminhei até a cama, a deitei e, quando nos faltou fôlego, olhei em seus olhos e acariciei seu rosto. Naquele momento, nós falamos tudo que sentíamos um para o outro, apenas com o olhar, Deus por que eu quis fugir dessa mulher? Eu tinha a certeza do que queria, e sabia que ela queria o mesmo.

Voltei a beija-lá calmamente, tocando cada centímetro do seu corpo escultural. Desci os beijos pelo seu colo, retirando com cuidado o vestido que Dulce usava, deixando-a apenas de roupa íntima, aquela visão era a minha favorita de todo o mundo.

Retirei seu sutiã e comecei a acaricia-la naquela região. Seus mamilos já estavam enrijecidos, e eu amava a rapidez que seu corpo reagia aos meus toques. Passei a sugar um de seus seios e massagear o outro, Dulce gemia baixinho aos meus movimentos e eu queria apenas que ela aproveitasse cada segundo daquilo.

Após um tempo naquela região, desci uma trilha se beijos por sua barriga, logo alcançando a barra de sua calcinha. A puxei rapidamente, rasgando o fino tecido, e sem enrolar muito, levei minha boca em sua intimidade molhada, arrancando dessa vez, um gemido alto da boca dela.

Comecei passando minha língua em seu clitóris, fazendo uma pressão maior naquela região, Dulce rebolava em minha boca enquanto enroscava suas mãos em meu cabelo, pressionando mais meu rosto contra sua boceta. Meu pau pulsava dentro do meu shorts, eu sentia que poderia explodir a qualquer momento. Me afastei rapidamente dela, para tirar minhas roupas, e logo voltei a dar atenção a sua intimidade, mas dessa vez, me masturbando também. Dulce notou o que eu estava fazendo e me puxou para cima, beijando minha boca.

— Eu preciso de você agora, Chris. — sorri entre o beijo e guiei meu pau até sua entrada, penetrando devagar em sua intimidade.

Dulce cravou suas unhas em minhas costas, arranhando de um jeito que queimava minha pele, sabia que ela não duraria muito, mas queria que ela tivesse o máximo de prazer possível.

— Nunca vou me cansar de falar o quanto você é linda e gostosa. — Eu disse baixinho, olhando em seus olhos, e pude ver algumas lágrimas brotarem ali. A beijei calmamente e diminui o ritmo das estocadas.

Dulce me olhava com intensidade, não era só desejo que tinha ali, tinha paixão, e eu sabia pois a olhava da mesma maneira. Em pouco tempo, senti o corpo de Dulce tremer embaixo de mim, seus gemidos ficaram mais alto e sua boceta apertava meu pau, ela estava gozando, e poucas estocadas depois, eu liberei meus jatos dentro dela, gozando fortemente também.

Afundei minha cabeça na curva de seu pescoço e esperei me recuperar. Alguns minutos depois, dei um selinho demorado em seus lábios e a olhei nos olhos, respirei fundo e tomei coragem que eu precisava.

— Não se assuste com o que eu vou te falar, ok? — ela assentiu e acariciou meu rosto. — Eu te amo, Dul. — sua mão caiu e ela me olhava incrédula, vi algumas lágrimas escorrerem por seu rosto e a ansiedade estava começando a tomar conta de mim.

— Eu também te amo, Chris. Muito. — ela sorriu e eu retribui o sorriso, a beijando ainda mais intensamente que antes, nossa noite seria longa, e eu sentia que ao lado dela, não teria o que ter medo.

— Quer namorar comigo? — ela arregalou os olhos, provavelmente surpresa pela minha pergunta, e eu, em seu lugar, também ficaria, afinal eu era um medroso com medo de compromissos, e ela sabia.

— T-tem certeza do que v-você está me pedindo?

— Claro que sim, Dul, eu amo você como nunca amei ninguém, não é justo não oficializar esse sentimento entre nós. — ela abraçou meu pescoço e me puxou para um beijo, eu não conseguia parar de sorrir e ela parecia estar igual.

— Claro que eu aceito ser sua namorada, eu amo você, Chris. — Finalmente tudo estava se encaixando em nossas vidas.

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