Capítulo 12

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Christopher Uckermann

Dulce me beijava com intensidade enquanto rebolava em cima do meu pau, eu já estava duro e sedento por ela, mas não podíamos fazer isso aqui, não com a possibilidade de sermos vistos. Levantei da cadeira, segurando-a em meus braços, fazendo com que sua perna se enroscasse em minha cintura. Sem desgrudar nossas bocas, depositei Dulce delicadamente na cama, e assim que o ar nos faltou, desci os beijos por sua mandíbula e seu pescoço.

Subi meu olhar para encontrar com o de Dulce, para ter certeza que ela queria o mesmo que eu, e claramente palavras não eram necessárias, Dulce tinha um olhar bem expressivo, e eu sentia que conseguíamos nos comunicar dessa maneira. Parecendo ler meus pensamento, ela apenas sorriu e assentiu, também olhando nos olhos, e logo me puxou para um beijo mais lento e extremamente sensual.

Alcancei a barra da fina camisa que ela vestia e a puxei para cima, aproveitei para olhar todo seu corpo escultural, apesar de ser modelo e ter o corpo exposto a todo momento, eu nunca havia a observado tão intensamente, e apenas constatei o que já sabia, Dulce era perfeita.

Seus seios já estavam à mostra, já que ela não usava sutiã, então sem muita demora, abocanhei seus mamilos, o sugando intensamente e fazendo Dulce gemer alto. Pouco tempo depois, desci mais ainda os beijos por sua barriga, ela ergueu a cabeça me olhando ansiosa, já sabendo o que eu iria fazer.

Passei minha língua pela barra de sua calcinha e logo puxei com toda força, rasgando a renda que ela usava.

— Merda, Dulce, você está encharcada. — Eu disse com um sorriso no rosto e já penetrando dois dedos em sua intimidade.

— Você me deixa facilmente molhada, me provocando assim não está ajudando nada.

— Vou resolver seu problema, princesa. — sem esperar sua resposta, retirei meus dedos dali e passei minha língua por toda sua boceta, fazendo Dulce arquear e gritar alto.

Continuei intercalando minha língua e meus dedos ali, enquanto sentia Dulce agarrar firme meus cabelos e rebolar em meu rosto. Essa mulher ia me matar. Logo, senti os primeiros espasmos de seu corpo, e ela gozou intensamente, e eu lambi cada gota do seu prazer. Vim por cima dela novamente e a beijei nos lábios de maneira afoita, senti as mãos de Dulce passearem por meu corpo e alcançar a barra da minha bermuda e a puxar para baixo com seus pés.

Em um movimento rápido, ela inverteu nossas posições e começou a distribuir beijos molhados por todo meu corpo, alguns deles com certeza deixaria marcas, mas eu não me importava, não agora.

Repetindo meus movimentos, Dulce se livrou da minha cueca e passou a língua por toda minha extensão, além de começar a me masturbar de uma maneira deliciosa. Logo, ela começou os movimentos de vai e vem no meu pau com sua boca, e talvez esse seja o melhor boquete que já recebi.

— Porra, Dulce, que boquinha maravilhosa. — a observei olhar para mim e dar um sorriso malicioso.

Enrosquei minhas mãos em seu cabelo e a guiei sua boca no ritmo que queria, enquanto suas mãos ainda me masturbavam.

— Dul, e-eu vou gozar.

— Goza na minha boquinha, Chris. — me pegando totalmente de surpresa, Dulce acelerou seus movimentos e logo eu gozei em sua boca.

A observei tomar cada gota da minha porra, e engolir tudo. Logo, Dulce começou novamente a beijar meu corpo, e mesmo gozando intensamente, já me sentia pronto para ela.

Sem demorar muito, alcancei minha carteira que estava na cabeceira da cama e peguei uma camisinha ali. A desenrolei em meu pau e Dulce se encaixou ali, e logo sentou em mim, fazendo ambos soltar um gemido de prazer.

Dulce começou a se movimentar lentamente rebolando em cima do meu pau, levei minhas mãos em sua cintura para acelerar os movimentos e levantei meu corpo para abocanhar seu seio mais uma vez. Dulce gemia alto e arqueava seu belíssimo corpo para trás enquanto eu beijava todo seu colo e provavelmente deixava marcas ali.

Inverti nossas posições em um rápido movimento, ficando por cima dela e fazendo -a cruzar suas pernas em minha cintura. Em uma gostosa tortura, comecei a me movimentar muito lentamente e pude ver Dulce de olhos fechados apenas aproveitando a sensação de ter nossos corpos grudados.

Assim que abriu os olhos, Dulce me puxou para um beijo, na intenção de conter nossos gemidos, mas sem muito sucesso.

— C-chris, mais rápido. — ela pediu em um sussurro e eu atendi prontamente, sentindo suas unhas cravarem em minhas costas. Pouco tempo depois senti a boceta apertada de Dulce pulsar, ela estava gozando de novo, e em um gemido alto, eu gozei junto com ela.

Me deitei no ombro de Dulce sem depositar todo meu peso em cima dela, tentando controlar nossas respirações. Uns minutos depois, sai de dentro dela, me levantando para jogar a camisinha no lixo, e voltei para a cama onde ela estava deitada ainda na mesma posição, a puxei para meus braços e adormeci totalmente satisfeito por aquele momento que tivemos juntos, só esperava que as coisas não ficassem estranhas entre nós dois agora.

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