Capítulo 26

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Carla  se levantou para retirar a bandeja, tentando acalmar as pulsações de seu corpo. Enquanto imaginava a sensação de estar com seus corpos colados, sentiu os fortes braços do cantor lhe envolverem por tras, num abraço repleto de segundas, terceiras, quartas e quintas intenções e instantaneamente se arrepiou. Também pode sentir o quanto o corpo do rapaz já reagia àquele contato.

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Rapidamente o cantor a virou de frente para ele, os olhares eram intensos e suas respirações já estavam aceleradas. Num movimento rápido, Arthur avançou em direção aquela boca que ele tanto desejava. 

O beijo foi claramente respondido na mesma intensidade e suas línguas brigavam por espaço, explorando cada pedacinho do outro, num beijo repleto de desejo.

Com uma facilidade absurda, o cantor a impulsionou para o seu colo, segurando-a apenas com uma mão enquanto a outra segurava sua nuca, de forma que não sobrasse nenhum espaço entre seus rostos.

Arthur logo caminhou com ela até a bancada, onde a colocou sentada e pode finalmente começar a descer os beijos e caricias.

Seus corpos se buscavam e em poucos minutos ele já a tinha despido inteira, deixando apenas a calcinha preta de renda que a deixava ainda mais gostosa. Carla por sua vez já tinha retirado a camisa do loiro e arranhava aquele peitoral goxxtoso que ela já se sentia tão dona.

Arthur seguia sua jornada de beijar cada milímetro do corpo da atriz, traçando um caminho desde seu pescoço - dando uma atenção especial a cada um dos seios - ate a pontinha de sua intimidade, sem invadi-la inicialmente.

Logo o cantor repousou as pernas da loira cada uma em um lado do seu ombro, enquanto mordia e beijava toda a extensão de suas coxas, já abrindo passagem para seu próximo movimento.

Carla assistia aquele espetáculo em seu corpo de camarote, soltando leves gemidos quando sentia uma pegada ou mordida mais firme. Seu corpo estava em êxtase e ver o suor escorrendo pelo corpo definido do homem a sua frente já estava a deixando nas nuvens.

A atriz ainda estava se recuperando dos arrepios causados por aquela tour de beijos e mordidas no interior de sua perna, quando sentiu o olhar do cantor queimando eu seus olhos, pedindo consentimento enquanto deslizava sua mão sobre o fino tecido que ainda os separava. Essa so assentiu e já o viu afastando sua peça intima e inserindo sua boca, que trabalhava de forma magica em cada pedacinho de sua intimidade, revezando entre sugadas e beijos suaves, dando atenção especial ao seu clitóris, que pulsava a cada caricia feita pelo homem.

Carla não estava resistindo mais e não queria terminar daquele jeito. Tinha ânsia por tê-lo dentro dela imediatamente. Até o puxou para cima, o atraindo novamente para sua boca, mas o cantor logo inseriu dois dedos dentro dela enquanto a beijava, consciente do quanto ela já estava pronta para recebe-lo

Carla: Arr- thú, eu – eu não estou aguentando mais. Vaa-mos pro quarto – falava pausadamente, tentando recobrar o mínimo de consciência nessa hora

Mas o cantor fez que não ouviu e logo desceu sua boca novamente para sua região intima e reiniciou seus trabalhos com a língua, não demorando a senti-la gemer ainda mais alto e logo se derramar em sua boca.

Arthur aproveitou para degustar todo seu sabor e ao ver que a mulher a sua frente começava a se recuperar, lhe beijou novamente, mais calmo, para que ela também sentisse seu gosto e pudesse apreciar sua feição de satisfação

Arthur: Pronto, agora podemos ir para o quarto – falou um pouco ofegante, dando uma piscadinha e já a pegando no colo novamente enquanto caminhava

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