Sim, essa parte da história vai ser uma bomba relógio. Tudo vai passar rápido.
DG 💣
Hoje tem maior bailão no Lins, eu não vou mas eu organizei um bailão para os moradores.
Luiza: Vai curtir um pouco, amor. Você está um tempão em casa já, eu já curti com o Denis, você também precisa. - faz carinho na minha perna.
Eu: Po vida, não quero te deixar sozinha aqui com Isabella não, tu já cuida dela o dia inteiro, não custa nada eu ficar em casa.
Luiza: Eu sei que eu cuido dela o dia inteiro, mas nesses últimos meses você também só fica em casa e você precisa aliviar a cabeça dos problemas do Lins. Curte o bailinho por nós dois. - eu sorrio.
É impressionante a autoconfiança dessa mulher e a confiança no taco dela.
Eu: Não vai ficar chateada? - ela nega com a cabeça.
Luiza: Douglas, você é um pai incrível, todo mundo merece seu tempo de descanso, eu não vou ficar chateada só porque você vai curtir um baile, tá? Eu mesma estou dizendo para você ir. - ela diz e me dá um selinho.
Eu: Obrigado meu amor. - dou um beijo nela.
Eu nem estava muito afim de ir, mas eu tô cheio de problema na mente e eu preciso me distrair mesmo. Apesar de que minha melhor distração são os meus filhos e minha mulher.
Tomo meu banho, coloco uma camisa preta da Armani, uma calça jeans e um tênis preto mrm. Passo um perfume, coloco meu relógio, meu cabelo já tá na régua máxima, só coloco meu coldre e minha glock dourada na cintura, tampo com a camisa só para passar pela sala com meus filhos.
Luiza: Tá gostoso em. - me elogia e eu sorrio. - Se cuida! - sorri.
Dou um beijo nela, na minha garotinha de 3 meses e no meu garotão.
Saio de casa com os mlq e chego no Lins rápido, passo com meus seguranças sem olhar para o lado, subo direto para o camarote.
Rd: Qual foi Dg. - fizemos toque. - Tem como tu ver uma casa para mim? - assinto.
Eu: Claro, só tu escolher que é sua mano.
Rd: Você é o amigo que eu nunca imaginei que seria. - me abraçou e fizemos outro toque.
Eu: Imagina, pode contar sempre. - sorri.
Th: Duas maricotas. - eu ri e dei um soco no braço dele. - Arrombado.
Eu: Ninguém te substitui, rapa. - ele riu.
Rd: Tô na fila.
Eu: Patatá. - o chamo. - Pega um fuzil para o Rd lá.
Ele pega e dá para o Rd, que me olha surpreso.
Eu: Teu porte. - ele sorri e pega o fuzil.
Nós nos aproximamos, geral já gosta dele, porque ele é um menor maneiro e suave.
Pedi um copão de whisky e comecei a beber, fumei minha maconha e fiquei numa brisa fraca.
Eu: Solta, vocês tão cansada de saber que sou casado porra. - falei quando uma menina veio de graça. - Quero mulher de rua não, se não soltar tu vai descer, não fode.
Th: Coe, sai daí rapa, o cara tem mulher. - ela me olhou com medo, eu só levantei a camisa mostrando a arma e ela soltou.
Rd: Tu é um irmão. - falou bêbado e apertamos as mãos. - Eu confio em tu pra caralho Dg, você é foda.
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Recomeço
ContoSegunda temporada de: "Amante do Crime" História de minha autoria. Não aceito adaptações. Plágio é crime! A história é ficção, contém uma certa realidade, mas não passa de ficção. • Linguagem informal. • Contém erros nas falas, não preciso nem dize...