Capítulo 41 - Sky

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Mateo

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Mateo

Caterina e eu íamos nos encontrar com Aisha e Madeline em um barzinho, seria a noite de despedida dela. Já que a partir da próxima semana, começaria a correria de mudanças. Claro que eu a levaria no aeroporto quando fosse o dia dela ir embora.

Quando chegamos, as duas já estavam sentadas em uma mesa no canto perto de uma janela, De mãos dadas com Caterina, adentro o estabelecimento indo na direção delas que se levantam para nos abraçar.

-Olá meninas, boa noite. - Cat as cumprimenta.

- Oi cunhadinha, como está? -Mad diz a abraçando forte

- Bem, desculpe o atraso, quando Mich vai viajar a casa fica um caos. 

- Já ia perguntar porque ela não veio. -Aisha diz.

A mesa era redonda e tinha quatro banquetas em volta dela, sentaram então Aisha e Madeline de um lado e eu e Caterina do outro. Um garçom vem e retira nossos pedidos e eu repouso minha mão na coxa de Cat, que usava um short jeans curto demais. 

- E então pequena, como estão os preparativos?

- Tudo se encaminhando grandão, Consegui um lugar já mobiliado, em um lugar acessível e que tem transporte para tudo quanto é lugar. 

- Ai que bom, Abel te ajudou? -Pergunta Caterina quando nossas bebidas chegam. 

- Abel? Não, não. Não cheguei a falar com ele, pois Nina já tinha me ajudado.

-Nina? Minha cunhada? - Cat pergunta

- Sim, ela é um anjo. Temos conversado direto, ela tem me ajudado bastante em relação a carreira médica e nos tornamos boas amigas. 

- Fico mais tranquilo assim. - Bebo um pouco da bebida doce que Caterina pediu para mim. O que era aquilo?

- Mateo! - Madeline chama minha atenção. 

- O que? pelo menos não tem um cara que nós não conhecemos sabendo onde Sasha mora.

- Ei, eu conheço ele. - Caterina protesta,

- Eu sei anjo, mas não confio nele, não perto de nenhuma delas. - Aponto para minha irmã e minha amiga. 

- Oh ursão, se controle viu, você é apenas dois anos mais velho que eu e eu sei me cuidar. 

 - Sabe que é mais fácil ela dar dor de cabeça em alguém do que ao contrário, irmão. 

- Eu sei, eu sei. -Tomo mais um gole da bebida, mas não aguento mais. -O que você pediu pra mim, anjo?

- Uma batida de blueberry,  não gostou? 

 -Muito doce, gatinha, se quiser pode terminar para mim. - Chamo o garçom e peço uma cerveja e quando ela chega fico mais feliz em sentir aquele gosto amargo, que confesso, fazia tempo que não sentia.

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