Michelle Martínez, empresária, mantém um relacionamento liberal com Caterina Lima, uma escritora em ascensão. Acostumadas a dividirem a cama com outras pessoas apenas pelo prazer, não imaginavam que iam acabar se apaixonando pelo jardineiro recém co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mateo
4 meses depois
Caterina tinha acabado de atingir os 9 meses de gravidez, e a qualquer momento esperávamos o nascimento de nossa filha, que finalmente decidimos o nome com medo de Caterina a chamar pelo nome da comida em que estava viciada no momento.
No momento eu estava na rua, saí com o seu carro para procurar pela cidade o doce de leite da marca que ela gostava, enquanto Michelle ficou em casa fazendo companhia a ela.
Depois de algumas muitas horas e de volta em casa eu entrego o bote de doce e ela nem espera eu entregar uma colher, já mete o dedo dentro do pote levando em seguida para sua boca, nos fazendo rir enquanto assistíamos a cena.
Metade de um pote depois, a ajudamos descer a escada indo em direção a sala, onde ela poderia descansar no sofá grande e assistir um filme enquanto eu ia na cozinha cuidar da comida.
Caterina estava linda, uma barriga enorme, que sempre se mexia ao ouvir minha voz, o que me fazia me sentir mais do que bem. Minha pequena princesinha.
Ainda é meio inacreditável pensar que eu seria pai a qualquer momento, quero dizer, eu já sou pois minha filha está entre nós a 9 meses, mas acho que para mim a ficha só vai cair quando a tiver nos braços.
Graças a Deus todos os exames apontavam que estava tudo perfeito com a saúde do bebê e de Cat, que quer ter um parto normal humanizado, porém feito no hospital. Tudo estava pronto, desde o quartinho, as bolsas da maternidade que todo dia íamos checar para ver se realmente estava tudo ali.
Estava terminando de separar os ingredientes para fazer uma comida leve para nossa janta quando Michelle entra na cozinha, se apoiando na ilha da cozinha.
- Ei chef. - Ela diz me olhando - A grávida mais mandona que já conhecemos está com desejo novamente.
- E o que ela deseja? - Sorrio me virando para Mich, ficando de frente para ela apoiado em outro balcão.
- Pipoca doce. - Eça abre um sorriso de canto
- Sabe, essa criança vai nascer viciada em doces. - Rimos. - Pode deixar que eu vou fazer agora mesmo.
- Eu também tenho um desejo. - Ela diz antes que eu me vire para pegar o milho de pipoca.
- Ah é, senhorita Martínez? E qual seria esse seu desejo? - Ando devagar até alcançá-la, coloco minhas mãos em sua cintura e a puxo para mim.
- Um beijo...- Ela sussurra, eu dou alguns beijos por seu pescoço, antes de também sussurrar.
- Só um?
- Quero que me beijo do seu jeito, nosso jeito... que me mostre que sou sua. - Dou um sorriso de canto, subo uma de minhas mãos até sua nuca, tomando seus lábios nos meus.
