CAPÍTULO 51- entre amigos!

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BRUNO REZENDE

- amor...
Isabeli, me chamava.

- hum?
Resmunguei, saindo do meu sono.

- tô com desejo..
Ela disse, e fitei ela ,bocejando.

- que horas são?
Perguntei.

- 2:30 da manhã.
Ela falou, sorrindo fraco.

- ah Isa, tô com sono.
Falei, enfiando minha cara no travesseiro.

- e eu com fome. Bruno, por favor...
Ela falou manhosa.

- tá bom,o que você aquer amor?
Perguntei, observando ela , tentando não dormir.

- pizza de calabresa... quero comer com leite condensado.
Ela falou, mexendo no lençol..

- onde vou achar ,uma pizzaria?
Perguntei, arregalando os olhos.

- não sei vida... mas, deve ter uma aberta.
Falou, me dando beijinhos no rosto.

Ela sabia como me convencer.

- e se eu fizesse?
Perguntei.

- tá louco, vou parar no hospital com intoxicação, Bruno.
Ela falou.

- não precisa ofender, eu sei me virar na cozinha tá.
Falei.

- não, você não sabe. Fui te ensinar a fritar um ovo, e você botou fogo no pano de prato e conseguiu queimar o ovo, Bruno.
Ela falou, cruzando os braços, em cima da sua barriga.

- foi um pequeno descuido. Mas, vou atrás da tal pizza.
Falei, saindo da cama.

- veste uma calça né!
Ela falou, e me fráguei, que estava saindo do quarto só de cueca.

Sorri fraco pra ela, coçando a nuca, e entrei no closet, colocando uma bermuda e uma camiseta. Peguei a chave do carro, e dei um beijinho nela.

Não tínhamos, voltado ainda para modena. Ficariamos, pelo menos uns dois dias aqui no Rio. Pra curtir nossos amigos e a família. E estávamos ficando, no ape que tinha comprado, antes de ir embora.

Entrei no carro, e mandei mensagem pro Ney, sabia que essa hora ele ainda, estaria acordado.

Eu: sabe de alguma pizzaria aberta agora?

Neymar: isso são horas..😳

Eu: é pra sua amiga e sua afilhada. que é o padrinho, dá uma ajuda .🙄

Neymar: e sua mulher, não esquece disso. Vou te mandar o endereço, de uma. Aproveita e me traz uma de quatro queijos.🤪

Eu: espera sentado. 😜

Em seguida ele mandou o endereço, meia hora da minha casa. Cheguei lá, e fiz o pedido. Sentei em uma mesa vazia, esperando... aproveitei pra pedir uma pra mim, afinal tudo isso me deu fome.

- Bruno, bom que disseram, que andava virando a noite.
A mulher a minha frente falou, fitei ela.

- Érica? Quanto tempo!
Falei, abraçando ela.

- desde as olimpíadas... Aquela festa louca.
Ela falou, e fiquei sem graça.

- muito tempo. Algumas coisas mudaram, desde lá.
Falei, coçando a nuca.

- eu vi, parabéns papai. Mas, tira uma dúvida... tenho uma leve curiosidade...
Ela falou, semicerrado os olhos.

- ela era sua empregada? Que história louca, é essa?
Ela perguntou, com o cenho franzido.

Inquietos!- Bruno Rezende! Onde histórias criam vida. Descubra agora